Nossas Convicções


CREMOS:

  • Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17);
  • Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; Criador do Universo, de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, e, de maneira especial, os seres humanos, por um ato sobrenatural e imediato, e não por um processo evolutivo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29; Gn 1.1; 2.7; Hb 11.3 e Ap 4.11);
  • No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem, na concepção e no seu nascimento virginal, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e em sua ascensão vitoriosa aos céus como Salvador do mundo (Jo 3.16-18; Rm 1.3,4; Is 7.14; Mt 1.23; Hb 10.12; Rm 8.34 e At 1.9);
  • No Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com o Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; que regenera o pecador; que falou por meio dos profetas e continua guiando o seu povo (2 Co 13.13; 2 Co 3.6,17; Rm 8.2; Jo 16.11; Tt 3.5; 2 Pe 1.21 e Jo 16.13);
  • Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-lo a Deus (Rm 3.23; At 3.19);
  • Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para tornar o homem aceito no Reino dos Céus (Jo 3.3-8, Ef 2.8,9);
  • No perdão dos pecados, na salvação plena e na justificação pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9);
  • Na Igreja, que é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, una, santa e universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo Espírito Santo para seguir a Cristo e adorar a Deus (1 Co 12.27; Jo 4.23; 1 Tm 3.15; Hb 12.23; Ap 22.17);
  • No batismo bíblico efetuado por imersão em águas, uma só vez, em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12);
  • Na necessidade e na possibilidade de termos vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo (Hb 9.14; 1 Pe 1.15);
  • No batismo no Espírito Santo, conforme as Escrituras, que nos é dado por Jesus Cristo, demonstrado pela evidência física do falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7);
  • Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme sua soberana vontade para o que for útil (1 Co 12.1-12);
  • Na segunda vinda de Cristo, em duas fases distintas: a primeira — invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja antes da Grande Tribulação; a segunda — visível e corporal, com a sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1 Ts 4.16, 17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 1.14);
  • No comparecimento ante o Tribunal de Cristo de todos os cristãos arrebatados, para receberem a recompensa pelos seus feitos em favor da causa de Cristo na Terra (2 Co 5.10);
  • No Juízo Final, onde comparecerão todos os ímpios: desde a Criação até o fim do Milênio; os que morrerem durante o período milenial e os que, ao final desta época, estiverem vivos. E na eternidade de tristeza e tormento para os infiéis e vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis de todos os tempos (Mt 25.46; Is 65.20; Ap 20.11-15; 21.1-4);
  • Cremos, também, que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso Senhor Jesus Cristo como união entre um homem e uma mulher, nascidos macho e fêmea, respectivamente, em conformidade com o definido pelo sexo de criação geneticamente determinado (Gn 2.18; Jo 2.1,2; Gn 2.24; 1.27)

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O que estamos fazendo e | ou dispostos a fazer (…):

  • Ajudar Igrejas Evangélicas, às quais sejam fiéis às Sagradas Escrituras, a melhor desenvolverem seus Ministérios, etc., subsidiando-as intelecto e financeiramente (OBS: ainda não temos condição de prestar ajuda financeira);
  • Ensinar, desenvolver e promover RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS, à luz das Sagradas Escrituras (Gn. 2.18 c/c Mt. 5.44; João 4.11; Sl. 133.1; Fp. 2.3; Ef. 5.21; I Ts. 4.18; Rm. 14.19 e I Tm. 5.1-2);
  • Reconciliar o Homem a Deus (2 Cor. 5.18-19);
  • Dar exemplo de Seu modo de vida ao mundo (Mt. 5.14-16 c/c 1 Pe. 2.12) e viver o que se prega (Tg. 1.22 c/c Mt. 23.25-28; Rm. 2.21-24);
  • Preparar os Santos para a Obra do Ministério (Tt. 3.1 c/c I Tm. 3.10 e II Tm. 2.21 e 3.17) para que o Corpo de Cristo seja edificado (Ef. 4.11-12). Fazer Discípulos e Líderes e ensinar-lhes corretamente suas funções e a portarem-se de acordo, dentro e fora da igreja (Mt. 28.19-20);
  • Pregar e Ensinar o Evangelho, fazendo a humanidade conhecer o Unigênito Filho de Deus (Ef. 4.13);
  • Viver em Comunhão (1 Cor. 12.24-25 c/c Hb. 10.24-25) e zelar por tal união;
  • Obedecer, zelar e empenhar-se para cumprir Sua Comissão (At. 13.47 c/c Mt. 22.9; Cl. 1.27 e Rm. 10.17), dada pelo próprio Cristo Jesus (Mc. 16.15);
  • Praticar Caridade (Pv. 11.24; 14.31; 17.5;19.17; 21.13; 22.9; 28.27 e 31.20 c/c Tg. 1.27 e 2.15-17; Mt. 6.2-4 e 25.34-36; Sl. 41.1; 72.13 e 82.4; I João 3.17-18; At. 4.32; Is. 58. 6-7; Ef. 4.28; Dt. 15.7-8; 15.11 e 24.19-22; Jó 29.12; Lc. 6.38; At. 3.6; Ex. 22.25; Lv. 19.10 e I Tm. 5.3)
  • Influenciar positivamente o mundo à luz do Evangelho (Mt. 5.13-15 c/c At. 17.6 [b]; II Cor. 3.2-3 e Hb. 13.9);
  • Defender, árdua, intensa e incessantemente, a PUREZA DOUTRINÁRIA (Pv. 30.5 c/c Tg. 31.17; I Tm. 4.16; Hb. 6.1-2; I Cor. 5.7 e 10.31-32 e Mt. 16.13-18) revelada nas SAGRADAS ESCRITURAS;
  • Adorá-Lo, na beleza da sua Santidade (João 4.23 c/c Sl. 62.3-4 e 150.6; Jo. 4.24; Hc. 3.17-18; Is. 42.8; I Sm. 2.2; II Sm. 7.22; Rm. 11.36 e 14.11 e Jr. 29.12; ;
  • Respeitar à Diversidade Religiosa, porém, repelindo o Sincretismo Religioso e o Ecumenismo (João 14.6 c/c Sl. 1.1), os quais ferem a Pureza Doutrinária Bíblica;
  • Ensinar a combater o PECADO, em cada membro da Eclésia e no mundo, agindo intensa e conscientemente para não permitir que as FALSAS IDEOLOGIAS ANTI-CRISTÃS sejam exitosas, especialmente a nefasta “Ideologia de Gêneros”; as “Doutrinas Comunistas | Socialistas” e todos os demais pensamentos que contrariem a ÉTICA e a MORAL de DEUS, etc.;
  • Aconselhar JOVENS; CASAIS e TODOS aqueles que estão enfrentando problemas e não sabem como agir diante das adversidades (II Tm. 3.16-17);
  • Expandir ainda mais, o Reino de Deus aqui na Terra, desenvolvendo projetos de crescimento estratégico; plantando igrejas em outros bairros, ruas, Cidades, Estados, Países (Rm. 10.17);
  • Ensinar e praticar corretamente as ORDENANÇAS (pregar o Evangelho; Casamento; Batismo; Santa Ceia; Consagrações; Ministrar a Palavra; ) do Senhor (Mc. 16.15, etc.).
  • Realizar Cultos frequentes e regulares para adoração ao Senhor (Sl. 96.6-7), tudo com ORDEM e DECÊNCIA (I Cor. 14.26-33);
  • Aguardar, alegremente, a VINDA DO SENHOR JESUS CRISTO em Glória e Majestade, no ARREBATAMENTO DA IGREJA ( I Cor. 15.50-54 c/c I Ts. 4.13-18);
  • Cuidar e zelar pelo templo, equipamentos, finanças e pessoas envolvidas ou não nos trabalhos (At. 2.46), bem administrando a Obra do Senhor (João 2.13-17);;
  • Recepcionar os visitantes com todo carinho e respeito, especialmente quando os mesmos demonstrem não pactuarem da mesma fé;
  • Investir em educação (I Tm. 4.15);
  • Disciplinar aqueles que se desviarem da ética e moral bíblicas (Hb. 12.5-15);
  • Comunicar-se adequadamente com todos os segmentos da sociedade, sem, contudo, participar daquilo que não convém (Sl. 1.1-6);
  • Pastorear vidas para Glória de Deus (I Pe. 5.2-4 c/c Jr. 23.1-4 e João 21.15-17);
  • Amar a Igreja (João 3.16);
  • Pelo Espírito Santo de Deus, CURAR OS ENFERMOS e EXPULSAR OS DEMÔNIOS (Mt. 10.7-9);
  • Obedecer e promover a LEI (desde que compatívelo com o Evangelho) e a ORDEM em nossa nação (Rm. 13.1-10);
  • Orar pelas Autoridades Constituídas (I T. 2.1-2);
  • Obedecer e honrar a LIDERANÇA DA IGREJA (Hb. 13.17) como princípio de TEMOR AO SENHOR;

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Projeto eclesia.online

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  • O PROJETO “eclesia.online” será uma Organização Civil sem fins lucrativos (Art. 44, IV, § 1°, da Lei Nacional nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002), pautada, dirigida, sustentada e conduzida pelo Santo Espírito de Deus, à luz da Bíblia Sagrada.
  • PROPÓSITO: Levar pessoas a um relacionamento intenso e saudável com Deus, santificando-se, amando e servindo ao próximo, disseminando (revelando [Hb. 1.1.]) o Evangelho de nosso Único Senhor e Suficiente Salvador, Jesus Cristo de Nazaré, a todos os povos, no poder e direção de seu Santo Espírito, a fim de que a humanidade entenda, compreenda, aceite e obedeça a sua boa, perfeita e agradável vontade e Justiça, por meio da fé (Rm. 1.17), sendo Ele o foco principal das Sagradas Escrituras (Lc. 24.44), que proporciona, também, felicidade e bem-estar espiritual e social a todos.

Educação Cristã

  • Também estamos construindo, dentro da proposta eclesia.online, CURSOS DE TEOLOGIA (livres), a fim de podermos oferecer TREINAMENTO para todos aqueles que desejam ou precisam de APERFEIÇOAMENTO INTELECTUAL | ECLESIÁSTICO para melhor conduzir a Obra de Deus na Igreja | Ministério ao qual congregam. Nossa intenção é INTERDENOMINACIONAL. Desejamos servir a quem interessar possa, independentemente de “placas de igrejas”. Queremos formar OBREIRO (AS) bem capacitados (as) para a OBRA DO MINISTÉRIO a serem mais coerentes em suas funções e ações.

Pregações

  • Além da FORMAÇÃO TEOLÓGICA a respeito, estaremos colecionando e expondo para os irmãos (ãs), vários exemplos de exímios pregadores, a fim de que suas ministrações possam ser analisadas criticamente e servir de inspiração, corrigindo eventuais falhas detectadas, sempre, aperfeiçoando o dom que cada um recebeu do Senhor Jesus Cristo, por Deus, à luz do Seu Santo Espírito. Ademais, pretendemos deixar à disposição de TODOS, os SERMÕES, a fim de que todos possam fazer uso e enriquecer-se com suas metodologias e ensinos práticos para a HOMILÉTICA.

Temas do dia a dia

  • Também buscaremos abordar inúmeros temas do cotidiano, a fim de que possa servir como amparo DEVOCIONAL para circunstâncias e ocasiões específicas em que o crente precisar em sua árdua jornada do dia a dia.

Hinos e Louvores

  • Estaremos tentando viabilizar os HINOS EVANGÉLICOS e suas LETRAS, para que a Igreja possa fazer uso em seus CULTOS e demais CELEBRAÇÕES, servindo de acervo ECLESIÁSTICO e PESSOAL.

Bíblia Sagrada

  • É nosso SONHOR, poder disponibilizar as SAGRADAS ESCRITURAS (ESCRITA, FALADA e COMENTADA) à disposição, para TODOS e em VÁRIAS VERSÕES, projeto que precisaremos nos deter por muito mais tempo.

Redes Sociais

  • Estaremos, sempre que possível, divulgando nossas ações no FACEBBOK; INSTAGRAM; TIK TOC; KWAI; YOU TUBE; TWITTER; TELEGRAM e WHATSAPP de forma criativa | inovadora, para que possam ser usadas na evangelização e ensino.

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    Culto Fúnebre

    Cerimônia Fúnebre
    Justo é o Senhor em todos os seus caminhos, e santo em todas as suas obras. Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade. Ele cumprirá o desejo dos que o temem; ouvirá o seu clamor, e os salvará. O Senhor guarda a todos os que o amam; mas todos os ímpios serão destruídos. A minha boca falará o louvor do Senhor, e toda a carne louvará o seu santo nome pelos séculos dos séculos e para sempre (Salmos 145.17-21).

    Este cerimonial, do ponto de vista humano, é o que menos agrada ao ministro ofíciante, porém não se pode fugir ao dever do ofício. Ademais, é uma oportunidade para se evidenciarem os valores espirituais com que o Espírito de Deus dotou aquele servo que agora passou para o Senhor.

    Cabe, portanto, ao oficiante da cerimônia fúnebre observar as recomendações que abaixo seguem:

    Em primeiro lugar, deve-se conhecer a condição espiritual e o testemunho da pessoa falecida, para evitar pronunciamentos inverídicos que possam criar constrangimentos. É sempre bom que se faça alusão à pessoa a ser sepultada quando da sua existência se possa tirar algum bom exemplo para aplicá-lo em forma de conselho espiritual aos que estiverem presentes ao ato. Conhecer os membros da família antes de iniciar a cerimônia é uma medida prudente já que esses precisam de uma palavra de conforto no momento. Deve o oficiante conhecer o local e o horário do sepultamento, com segurança.

    Passos a serem dados:

    1. Comparecer ao local do sepultamento pelo menos uma hora antes. Nunca é uma atitude agradável chegar às carreiras quando o momento é de tristeza para pessoas que nos são caras em Cristo, pois representamos, então, como ministros, as pessoas mais capazes de ajudá-los espiritualmente nessa fase.

    2. Iniciar com uma oração, pedindo a Deus a sua graça para a cerimônia. O tom de voz deve ser moderado, nunca como se estivesse pregando numa cruzada ou no púlpito. Começar dizendo do signi­ficado do ato, que, sendo de dor e tristeza pela separação do ser querido que partiu, é, no entanto, uma oportunidade para renovar a nossa memória quanto às promessas do Senhor nosso Deus. Se o testemunho deixado pela pessoa objeto do ato fúnebre foi um exemplo de fé e obediência à Palavra do Senhor, toma-se isso causa de grande inspiração para quem oficia o ato, e para todos os que fizerem uso da palavra.

    3. Fazer a leitura da Palavra de Deus, usando entre outros, alguns dos seguintes textos: 1 Tessalonicenses 4.13-18; 2 Coríntios 1.5-7; 5.1-10; 1 Coríntios 15.39-55; Salmo 116.15; Apocalipse 14.13; 21.3,4. Feita a leitura, fazer explanação, de acordo com a inspiração que recebeu, mas com concisão e objetividade, usando tom de voz compatível com o momento. Se houver mais alguém para falar, devesse ter em conta o fator tempo quando franquear a palavra. É recomendável que o oficiante estabeleça limite de tempo para cada um que vai falar:

    Nota: Os cânticos só deverão ser executados com autorização da família enlutada. Nunca por iniciativa do oficiante ou de pessoas alheias à família, para evitar que alguém se sinta ferido, em lugar de confortado. O cântico deve fazer parte do testemunho da esperança do crente e servir de conforto espiritual aos familiares, e nunca ser interpretado como um ato de insensibilidade ao acontecimento. Os cânticos devem ser entoados em tom de piano (baixo), com a melhor harmonia possível, tudo para glória de Deus.

    4. Após o ato, o oficiante fará mais uma ora­ção, suplicando a Deus consolação para todos e, em se tratando da passagem de um fiel servo de Deus, deve-se agradecer ao Senhor o tempo que ele passou entre nós, e pelos exemplos de fé que nos legou.

    5. Após esta oração, o oficiante dirá: “Está concluída a cerimônia e a condução do sepultamento fica a critério da família”.

    6.  Sendo o local e tempo favoráveis, poderá ser dada uma breve palavra quando o corpo descer à sepultura, porém nem sempre isso se faz necessário. Nesse momento, a presença do oficiante se presta mais para dar apoio à família e orientar na parte espiritual, evitando que se cometam atos que choquem as consciências cristãs gerando mau testemunho.

    Nota: Às vezes, somos convidados para dar auxílio espiritual a uma família cujo falecido não é crente.  Em tais  circunstâncias,  nada temos  a mencionar quanto à pessoa do extinto, mas tão-somente aproveitar a oportunidade de se viver preparado para o instante do chamamento à eternidade. A ocasião é muito oportuna para se dizer que sem Cristo nesta vida, a eternidade não será feliz. Se alguém se decidir por Cristo naquele momento, sem apelo, será feita uma oração. Deve-se ter cuidado para não fazer alusões à pessoa do morto, dizendo que foi ou não salvo. Não somos juízes nessas ocasiões: somos anunciadores da fé em Cristo.

    Textos Bíblicos:

    A DESPEDIDA DE PAULO

    2 Timóteo 4.7-8: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”


    NA CASA DE MEU PAI

    João 14.1-7: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.
    Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho. Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho? Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto”


    1 Coríntios 15.19: “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”

    Isaías 57:1-2: “Perece o justo, e não há quem considere isso em seu coração, e os homens compassivos são recolhidos, sem que alguém considere que o justo é levado antes do mal. Entrará em paz; descansarão nas suas camas, os que houverem andado na sua retidão”


    Apocalipse 21.1-5: “E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis”.


    Romanos 12.15: “Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram”

    João 5.24: “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida”

    Salmos 46.1: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”

    Romanos 8.35:“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada?”

    Hebreus 9.27: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo”

    Salmos 91.1: “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará”

    Gênesis 3.19: “No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás”

    Romanos 14.7-9: “Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. Porque foi para isto que morreu Cristo, e ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos”

    Romanos 8.38-39: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”

    Salmos 90.12: “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios”

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    II Reis

    II Reis
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      Introdução ao Livro de II Reis

      Por que estudar esse livro?

      O livro de II Reis descreve a história do reino de Israel, ao norte, e do reino de Judá, ao sul, concentrando-se nos sucessos e fracassos espirituais de cada reino. O livro também explica por que Israel e Judá perderam a proteção do Senhor e foram conquistados. O estudo de I e II Reis pode ajudar os alunos a entender os fundamentos históricos de muitos dos livros proféticos do Velho Testamento. Os alunos podem aplicar as lições registradas pelos autores de II Reis à própria vida deles de modo a permitir que recebam a proteção do Senhor e não cedam às tentações.

      Quem escreveu esse livro?

      “Os livros [de I e II Reis] foram compilados por um autor desconhecido a partir de vários documentos escritos.

      Quando e onde foi escrito?

      Não se sabe ao certo quando e onde foram escritos os livros de I e II Reis. Em certa época, I e II Reis eram um único livro chamado Reis. A divisão que criou os livros de I e II Reis atuais ocorreu quando a Bíblia foi traduzida para o grego.

      Quais são algumas características marcantes desse livro?

      Os livros de I e II Reis cobrem mais de 400 anos da história dos israelitas, começando pela morte do rei Davi (aproximadamente 1015 a.C.) e concluindo com a morte do rei Joaquim (em algum momento após aproximadamente 561 a.C.). O livro de II Reis explica as causas da dispersão de Israel. Devido à iniquidade do povo do reino de Israel, ao norte, eles foram conquistados pela Assíria por volta de 721 a.C. Infelizmente, Judá não aprendeu com os erros de Israel. Embora alguns dos reis de Judá mencionados em II Reis tenham sido fiéis e obedientes, houve muitos que foram iníquos. Um deles foi o rei Manassés, cuja iniquidade fez com que Judá perdesse sua proteção divina. A Babilônia derrotou o reino do sul e levou seu povo cativo (587 a.C.), cumprindo a profecia de que Jerusalém seria destruída.

      Os milagres registrados em II Reis são exemplos memoráveis do poder do Senhor. O livro relata que o Profeta Elias dividiu o Rio Jordão e foi levado para o céu numa carruagem de fogo. O sucessor de Elias, Eliseu, também dividiu o Rio Jordão. Eliseu também reviveu os mortos, instruiu Naamã a banhar-se sete vezes no Rio Jordão para que Naamã pudesse ser curado de sua lepra, fez com que a cabeça de um machado flutuasse e profetizou uma fome que durou sete anos.

      Além disso, o livro de II Reis descreve o ambiente do ministério de Isaías no reino de Judá, ao sul. O livro relata que Isaías aconselhou o justo rei Ezequias de Judá e profetizou que a Babilônia conquistaria e espoliaria Judá.

      O Segundo Livro dos Reis (= 2Rs) continua a história começada no primeiro (ver a Introdução a 1Reis), termina a narração da vida do profeta Elias e introduz alguns episódios da vida de Eliseu, o seu discípulo e sucessor. Apresenta a história dos dois reinos, até a queda de Samaria, capital do Reino do Norte, no ano de 721 a.C., e finalmente conta a última etapa da história do Reino do Sul e a destruição de Jerusalém (ver a Introdução ao Antigo Testamento).

      Esboço:

      O profeta Elias e o rei Acazias (1.1-18)

      O profeta Eliseu sucede a Elias (2.1-25)

      Atividades de Eliseu (3.1—8.15)

      Os reis de Judá e de Israel (8.16—17.4)

      Queda de Samaria (17.5-41)

      O Reino de Judá (18.1—24.20)

      De Ezequias a Josias (18.1—21.26)

      Reinado de Josias (22.1—23.30)

      Últimos reis de Judá (23.31—24.20)

      Queda de Jerusalém (25.1-30)

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      I Reis

      I Reis
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          Introdução a I Reis

          Por Que Estudar Esse Livro?

          O livro de I Reis fornece um relato da morte de Davi, do reinado de seu filho Salomão e do declínio e da divisão do reino de Israel depois que Salomão e muitos de seus sucessores se voltaram para a adoração de ídolos. Também relata o ministério do Profeta Elias entre as dez tribos de Israel, ao norte. Ao estudar este livro, você pode aprender verdades que o ajudarão a compreender a importância de adorar ao Senhor em Seu templo, casar dentro do convênio, fazer escolhas corretas, e ouvir a voz mansa e delicada do Senhor.

          Quem Escreveu Esse Livro?

          “Os livros [de I e II Reis] foram compilados por um autor desconhecido a partir de vários documentos escritos, inclusive as crônicas estatais”. As crônicas estatais não eram os livros de I e II Crônicas, mas uma coletânea de registros mantidos sob a direção dos reis de Israel.

          Quando e Onde Ele Foi Escrito?

          Não se sabe ao certo quando e onde foram escritos os livros de I e II Reis. Em certa época, I e II Reis eram um único livro chamado Reis. A divisão que criou os livros de I e II Reis atuais ocorreu quando a Bíblia foi traduzida para o grego.

          Quais São Algumas Características Marcantes Desse Livro?

          Os livros de I e II Reis cobrem mais de 400 anos da história dos israelitas, começando pela morte do rei Davi (aproximadamente 1015 a.C.) e concluindo com a morte do rei Joaquim (em algum momento após aproximadamente 561 a.C.). Esses livros são ricos em história e doutrina e fornecem os fundamentos históricos e o contexto de uma parte significativa do Velho Testamento. Por exemplo: no livro de I Reis, lemos sobre a ascensão do rei Salomão, que construiu e dedicou um templo ao Senhor. O livro de I Reis também explica que Salomão se casou com mulheres fora do convênio. Muitas dessas mulheres afastaram o coração de Salomão do Senhor, levando-o a adorar deuses falsos (ver: I Reis 11.4–8). A decisão de Salomão de afastar-se do Senhor acabou resultando na disseminação da idolatria em Israel e na divisão do reino.

          Além disso, o livro de I Reis apresenta ao leitor o destemido e nobre Profeta Elias.

          História

          Como introdução ao Primeiro Livro dos Reis (= 1Rs), o autor narra a última parte da história de Davi desde o ponto em que a havia deixado em 2Samuel. A idade avançada do rei deixa prever a proximidade da sua morte, e a monarquia de Israel tem de encarar o problema da sucessão ao trono. Pressionado por Bate-Seba, a sua esposa, Davi decide que se unja e se proclame rei o seu filho Salomão (1Rs 1—2), ficando assim estabelecida a dinastia davídica. Assim, a história do povo de Israel entra numa nova fase, a da sucessão monárquica, que cobre o período entre o início do reinado de Salomão (c. 970 a.C.) e a queda de Jerusalém no tempo de Zedequias (586 a.C.).

          Não se dispõe de muito mais informações sobre o governo de Salomão, filho de Davi, do que a referência à sua prudência, às suas riquezas e à construção do Templo. Do ponto de vista político, deve-se destacar que Salomão soube sempre manter a unidade do reino e evitar que Israel se visse envolvido em conflitos bélicos. Não obstante, quando ele morreu (930 a.C.) e o seu filho Roboão ocupou o trono, precipitaram-se os acontecimentos que foram a causa da divisão do reino em dois Estados independentes: o de Judá ou Reino do Sul, e o de Israel ou Reino do Norte. Dois séculos mais tarde, no ano 721 a.C., Israel, caiu sob a dominação assíria e, cerca de um século e meio depois, em 586 a.C., Judá caiu sob o poder do Império Neobabilônico.

          O período dos reis está documentado nos livros dos Reis e das Crônicas, que, certamente, oferecem uma quantidade considerável de dados cronológicos. Contudo, as indicações, freqüentemente, são tão imprecisas, que não são suficientes para estabelecer com exatidão as datas do início e do final dos reinados correspondentes. Isso explica as variações de alguns anos que aparecem em cronologias propostas por diferentes historiadores.

          Conteúdo e composição dos livros

          O reinado de Salomão ocupa uma extensa porção da primeira parte desta obra (1Rs 2.12—11.43), onde fica evidente o interesse do autor por realçar a personalidade do rei. Recorda a sua inteligência e sabedoria, as riquezas que acumulou e as grandiosas construções que impulsionou; entre outras, o complexo de edifícios amuralhados do palácio real, as enormes cavalariças de Megido, as cidades-acampamento e, com especial destaque sobre todas as outras, o Templo que fez construir nos terrenos adquiridos por Davi para isso (cf. 2Sm 24.18-25). Esta “Casa do SENHOR”, santuário único de Israel, haveria de ter uma importância sem par na vida religiosa e na cultura do povo, tal e como o próprio Salomão o expressou na sua súplica durante a cerimônia de dedicação do Templo (1Rs 8.22-53).

          Em contraste com as esplêndidas realizações do reinado de Salomão, 1Reis revela alguns aspectos pessoais que ofuscam a sua imagem. Entre eles, a conduta apóstata e pouco exemplar do monarca e a sua atitude permissiva ante a entrada em Israel de cultos pagãos e idólatras. Porque Salomão, a fim de consolidar o seu poder e em conformidade com os usos e costumes da época, estabeleceu acordos políticos e comerciais com nações vizinhas tomando por esposas princesas estrangeiras (1Rs 7.8; 11.1-3). Assim, chegou a ter muitas mulheres não-israelitas, “as quais queimavam incenso e sacrificavam a seus deuses”; e, quando chegou à velhice, “suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses”, de modo que adorou ídolos e lhes erigiu santuários (1Rs 11.4-8).

          1 Reis também informa acerca do alto custo das construções promovidas por Salomão. Para cobrir os custos, recorreu à imposição de tributos públicos, que tornaram realidade as advertências de Samuel quanto à instituição de uma monarquia em Israel (cf. 1Sm 8). Considerados por muitos como fardos extremamente onerosos, eles geraram um clima de tensão que não demorou a se alastrar por todo o país. Aquele descontentamento, agravado pelo renascer de antigas desavenças entre os territórios do Norte e do Sul (cf. 2Sm 20.1-2), logo rompeu a frágil unidade política alcançada no reino de Davi (cf. 2Sm 2.4; 5.1-3).

          Uma vez narradas as circunstâncias em que se deu a ruptura da unidade nacional sob o governo de Roboão (1Rs 12) e a fundação do Reino do Norte, o livro dos Reis aborda, de modo paralelo, as histórias de Judá e Israel, separadas para sempre e incapazes de superar a sua hostilidade mútua. Os reis de um e de outro reino aparecem alternadamente, enquadrados em fórmulas literárias que se repetem em cada caso e seguindo a respectiva ordem dinástica. Em geral o autor não entra em pormenores, limitando-se a relacionar ou descrever alguns dos fatos mais significativos dos monarcas e a julgar a sua conduta com base na lei de Moisés. Esses juízos são de grande severidade. No que diz respeito a Judá, aprova-se o comportamento de alguns reis que seguiram os passos de Davi, como Asa (1Rs 15.11), Josafá (1Rs 22.43), Ezequias (2Rs 18.3), Josias (2Rs 22.2) e outros. Mas são muito mais os que merecem o veredito de reprovação: “Fez o que era mau perante o SENHOR” (p. ex., 1Rs 15.26; 22.53; 2Rs 13.2). Quanto aos monarcas de Israel, nenhum deles fica livre de um juízo tão grave como: “andou no caminho de Jeroboão e no seu pecado, o qual fizera Israel cometer” (1Rs 15.34). Jeroboão I (929-909 a.C.) é considerado por isso como protótipo de infidelidade ao SENHOR e à unidade do seu Templo em Jerusalém. Com Jeroboão se inicia a cadeia de infidelidades dos reis do Norte, que provocam a ira de Deus e arrastam o reino ao seu trágico fim no ano de 721 a.C.: “No ano nono de Oséias, o rei da Assíria tomou a Samaria e transportou a Israel para a Assíria” (2Rs 17.6; cf. vs. 7-23).

          A situação política de Israel sempre padeceu grande instabilidade. Nos seus pouco mais de dois séculos de existência (929-721 a.C.), o reino teve nove dinastias, num total de dezenove reis, muitos dos quais chegaram ao trono por meios violentos. Em Judá, ao contrário, os reis que foram se sucedendo ao longo dos três séculos e meio de permanência do reino (929-586 a.C.) foram todos descendentes de Davi, com exceção da rainha Atalia, que, tendo usurpado o trono, conseguiu manter-se nele durante seis anos.

          A última parte do livro dos Reis (2Rs 18—25) é dedicada aos tempos posteriores à queda de Samaria e ao desaparecimento do Reino do Norte. Nesses caps., aparece com destaque a época de Josias, por causa da reforma religiosa que ele impulsionou, mas que, apesar da sua importância, não foi suficiente para impedir a designação moral e política de Judá (2Rs 23.26-27). Depois de Josias, a sucessão monárquica se encaminhou diretamente ao seu final dramático com a destruição de Jerusalém e o exílio babilônico.
          Inscrita no marco histórico de Reis, corre também a vida de alguns profetas. Objeto de singular atenção são Elias (1Rs 17—2Rs 1) e Eliseu (2Rs 2.1—8.15; 13.14-20), os dois grandes representantes do profetismo mas, ao lado deles, figuram também o nome de outros profetas, que vão de Natã (1Rs 1.45) a Hulda (2Rs 22.14-20), passando por Aías de Siló (1Rs 11.29-40), Semaías (1Rs 12.21-24) e Isaías (2Rs 19.20—20.19). Dado o caráter narrativo dos livros dos Reis, o autor procura mostrar especialmente a atitude dos profetas em momentos de importância decisiva para a história de Israel. Não se limita, pois, a recolher e transmitir a mensagem profética como tal, mas mostra os profetas no seu relacionamento pessoal com o acontecer histórico. De particular importância são as passagens em que um profeta se confronta com um rei para lançar-lhe na cara a sua conduta e a sua falta de fidelidade ao SENHOR (1Rs 18.16-19; 21.17-29; 2Rs 1.15-16).

          Na Bíblia Hebraica, os livros dos Reis estão integrados no grupo dos chamados Profetas anteriores (ver a Introdução aos Livros Históricos). Isso significa que, mesmo que em princípio sejam catalogados como escritos de gênero narrativo, o seu propósito, além do puramente histórico, é projetar uma reflexão profética desde a base de uma etapa da história da salvação. Aqui é bem evidente a influência da teologia do Deuteronômio, que insiste na fidelidade à Torah como fundamento necessário para que se cumpram no povo de Deus as promessas recebidas de paz e prosperidade (Dt 28.1-14; cf. 2Rs 21.8; ver a Introdução ao Pentateuco).

          Como os livros de Samuel e Crônicas, também Reis é uma única obra composta de dois volumes. Essa divisão do texto não se deve a nenhum plano prévio, mas é bem artificiosa e foi feita no séc. III a.C. pelos tradutores da Septuaginta (LXX).

          O autor de Reis se serviu de diversas fontes (p. ex., os arquivos do Templo) e também de um número desconhecido de narrativas contemporâneas relativas aos profetas. De modo explícito o livro alude a alguns documentos considerados perdidos hoje para a investigação histórica:

          Livro da História de Salomão: 1Rs 11.41

          Livro da História dos Reis de Israel: 1Rs 14.19

          Livro da História dos Reis de Judá: 1Rs 14.29

          A mensagem

          Certamente, a história dos dois reinos, Judá e Israel, é mostrada como uma interminável série de fracassos, delitos e flagrantes infidelidades ao SENHOR, pelos quais os responsáveis imediatos e principais foram os próprios reis. O governo do povo de Deus havia sido confiado a eles para que o exercessem com sabedoria, a mesma que Salomão pediu para si (1Rs 3.9); não com arbitrariedade e despotismo, mas como um autêntico serviço de liderança e proteção (1Rs 12.7). Aqueles reis, porém, deixaram-se arrastar pela corrupção, caíram na idolatria e levaram a sua nação ao desastre e à perda da liberdade e da independência. Como paradigmas de depravação e impiedade são descritos os reinados de Oséias sobre Israel (2Rs 17) e o de Manassés sobre Judá (2Rs 21.1-18).

          A mensagem de Reis, não obstante, não deve ser entendida num sentido exclusivamente negativo. Junto aos personagens malvados que fizeram parte das realezas de Judá e Israel, houve outros consagrados de coração a Deus e desejosas de conduzir os seus súditos pelos caminhos da lei divina. Foram casos relevantes, nos quais o SENHOR, manifestando-se como o poderoso protetor do seu povo, abriu perante este uma ampla porta de esperança (2Rs 18.1-8,13-37; 19.1—20.11).

          Esboço:

          Fim do reinado de Davi. Salomão proclamado rei (1.1—2.12)

          Salomão torna-se rei (2.13-46)

          Reinado de Salomão (3.1—11.43)

          Primeiros anos (3.1—4.34)

          Construção do Templo (5.1—8.66)

          Últimos anos (9.1—11.43)

          Dois reinos (12.1—22.54)

          Revolta das tribos do Norte (12.1—14.20)

          Reis de Judá e de Israel (14.21—16.34)

          O profeta Elias (17.1—19.21)

          O rei Acabe (20.1—22.40)

          Reinados de Josafá e de Acazias (22.41-54)

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          II Samuel

          II Samuel
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            Introdução ao Livro de II Samuel

            Por que estudar esse livro?

            O livro de II Samuel começa narrando a ascensão de Davi e seu governo como rei de Israel, ilustrando a generosidade e bondade do Senhor para com aqueles que são fiéis a Ele. Contudo, ao relatar os pecados de Davi e de seus filhos Amnom e Absalão, esse livro também mostra a tristeza e a tragédia que acompanham a violação dos mandamentos do Senhor. Por meio de seu estudo do livro de II Samuel, os alunos podem aprender que, se não formos fiéis no cumprimento dos mandamentos de Deus, podemos cometer erros que vão alterar drasticamente o curso de nossa vida e trazer consequências prejudiciais para nós mesmos e para outros.

            Quem escreveu esse livro?

            Não se sabe ao certo quem escreveu II Samuel. Os livros de I e II Samuel eram originalmente um único livro de escrituras.

            Quando e onde foi escrito?

            Não se sabe ao certo quando e onde foi escrito o livro de II Samuel.

            Quais são algumas características marcantes desse livro?

            O livro de II Samuel narra a unção e o governo de Davi como rei de Israel. Davi é lembrando como o maior rei da história de Israel. Graças à fidelidade de Davi, o Senhor o abençoou e honrou. Contudo, II Samuel ilustra que até os mais justos podem cair se não forem diligentes em cumprir os mandamentos. O capítulo 11 explica como a decisão de Davi de cometer adultério com Bate-Seba levou Davi a seguir o caminho do engano e de maiores pecados. O restante de II Samuel descreve o sofrimento e a dor que advieram à casa de Davi. Essa história presta um valioso testemunho de que precisamos guardar-nos contra a tentação e assegurar-nos de cumprir os mandamentos de Deus.

            O Segundo Livro de Samuel (= 2Sm) dá prosseguimento à narrativa do primeiro livro, pois, na realidade, formam apenas uma obra (ver a Introdução a 1Samuel). Começa com o poema no qual Davi lamenta a morte de Saul e de Jônatas (cap. 1). Depois, a narrativa concentra-se na história do reinado de Davi, primeiro sobre a tribo de Judá (caps. 2—4) e, em seguida, sobre todo o Israel (caps. 5—24).

            Esboço:

            Davi governa Judá (1.1—4.12)

            Davi governa Judá e Israel (5.1—24.25)

            Primeiros anos (5.1—10.19)

            Davi e Bate-Seba (11.1—12.25)

            Problemas e dificuldades (12.26—20.26)

            Últimos anos (21.1—24.25).

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            I Samuel

            Davi x Golias
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            Introdução ao Livro de I Samuel

            Por que estudar esse livro?

            O livro de I Samuel narra o ministério do Profeta Samuel, que “restaurou a lei e a ordem e a adoração religiosa regular na terra” depois que os israelitas se esqueceram do Senhor e adoraram ídolos em muitas ocasiões ao longo do reinado dos juízes. Um dos temas principais de I Samuel é a importância de honrarmos ao Senhor. Em I Samuel 2.30, lemos: “Aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados” (ver também: I Samuel 2.9). Em outras palavras, o Senhor abençoará aqueles que O honram e guardam Seus mandamentos, e aqueles que não o fazem não receberão Suas bênçãos.

            Vários relatos contidos em I Samuel ilustram esse tema. Ana honrou o Senhor e pediu um filho, e o Senhor abençoou Ana com um filho. Samuel, o filho de Ana, também foi abençoado por dar ouvidos ao Espírito e obedecer ao Senhor. Saul não continuou a honrar o Senhor, por isso o Senhor nomeou Davi para substituí-lo como rei. Quando jovem, Davi exerceu fé no Senhor, que o abençoou para que conseguisse matar Golias. À medida que os alunos estudarem o livro de I Samuel, eles podem aumentar sua fé sabendo que serão abençoados se honrarem o Senhor e obedecerem a Ele.

            Quem escreveu esse livro?

            “Não se sabe ao certo quem foi o autor e quando foi escrito [o livro de I Samuel]. Para compilar essa narrativa, sem dúvida ele deve ter usado vários escritos já existentes que encontrou, inclusive as crônicas estatais [entre as quais estavam os escritos de Samuel, Natã e Gade (ver) I Samuel 10.25; I Crônicas. 29.29]”.

            Quando e onde foi escrito?

            Não se sabe ao certo quando e onde foram escritos os livros de Samuel. “Originalmente, I e II Samuel eram um único livro na Bíblia hebraica. A divisão em dois livros separados provavelmente ocorreu quando o livro de Samuel foi traduzido para o grego, quando foi necessário que o livro fosse dividido em dois rolos de pergaminho em vez de um único rolo” .

            Quais são algumas características marcantes desse livro?

            O livro de I Samuel pode ser dividido em três seções principais, cada qual se concentrando numa pessoa diferente. Os capítulos 1–7 relatam as ações de Samuel, o sacerdote, profeta e juiz justo. Os capítulos 8–15 se concentram em Saul, o primeiro rei de Israel. Os capítulos 16–31 descrevem a ascensão de Davi.

            A primeira seção começa com a história da mãe de Samuel, Ana. Sua dedicação a Deus ajudou a preparar seu filho para cumprir seu papel como um vigoroso profeta para um povo apóstata. Essa história é uma das poucas significativas nas escrituras que retratam uma mulher de extraordinária fé no Senhor e destacam o influente papel das mulheres no cumprimento de Seus propósitos (ver I Samuel 1–2).

            Outra característica marcante do livro é seu relato da transição de uma forma de governo para outra. Após passar muitos anos como uma confederação tribal governada de modo esporádico e irregular por juízes, os filhos de Israel desejarem ter um rei “como o têm todas as nações” (I Samuel 8:5). Sob a direção do Senhor, Samuel ungiu Saul para ser o primeiro rei de Israel. Contudo, Samuel advertiu aos israelitas sobre o que lhes adviria se decidissem ser governados por um rei (ver I Samuel 8:11–22).

            História

            Uma olhada panorâmica nos livros de Samuel (que, na realidade, são uma única obra em dois volumes) é suficiente para se notar a presença destacada de três nomes da história de Israel: Samuel, Saul e Davi, e de um acontecimento que não é menos importante por ser efêmero: a integração das tribos israelitas em um corpo nacional governado por um único soberano.

            A época à qual correspondem os fatos aqui narrados pode ser situada entre a primeira parte do séc. XI e a primeira parte do séc. X a.C., aproximadamente. Começa com o nascimento de Samuel e termina com os últimos dias da vida de Davi.

            Com Samuel, encerra-se o período dos juízes ou chefes de Israel. Ele foi o último representante dos tempos de anarquia em que as tribos careciam de coesão entre si e as “julgou” ao longo de toda a sua vida (1Sm 7.15). Não obstante, Samuel não representou somente o ponto final daquele período, mas também, ao iniciar a série dos grandes profetas de Israel com a unção (isto é, a consagração) dos dois primeiros reis de Israel, Saul e Davi (1Sm 9.27—10.1; 16.13), abriu caminho para a instituição da monarquia e para a dinastia davídica.

            Os primeiros tempos do reinado de Saul (c. 1040-1010 a.C.) ficaram felizmente marcados por uma brilhante vitória sobre os amonitas, antigos inimigos de Israel (1Sm 11); mas não demorou muito até que a imagem de força e coragem do jovem Saul começasse a desvanecer. O rei tornou-se instável e covarde. Via-se, especialmente por causa de Davi, cercado de ameaças contínuas contra a sua autoridade e, sem dúvida, contra a sua própria vida (1Sm 18.6-11). Em tais circunstâncias, diminuída a capacidade de Saul para governar o seu povo, o SENHOR o rejeitou (1Sm 15.23,26) e enviou o profeta Samuel para ungir a Davi como novo rei de Israel (1Sm 16.12-13).

            Davi (c. 1010-972 a.C.), que, para os israelitas, representa o monarca ideal, é aquele a quem, de fato, se deve a unidade e a independência da nação. Corajoso, decidido e dotado de lúcida inteligência, combateu fora das suas fronteiras para consolidar e aumentar o reino e, dentro delas, para sufocar conspirações contra o seu governo, como a que foi promovida pelo seu próprio filho Absalão (2Sm 15—18). A profunda religiosidade de Davi é uma constante na sua biografia (cf. 2Sm 6.14,21-22; 7.18-29), como também o é a sua preocupação em assentar em bases firmes a administração da justiça e a organização do reino (2Sm 8.15-18). Decorre disso que a personalidade de Davi acabou sendo idealizada entre o povo de Israel, muito embora não se tivesse deixado de reconhecer as suas fraquezas e pecados, como o adultério com Bate-Seba e a morte de Urias (2Sm 11.1—12.25). Em todo o caso, porém, o certo é que tanto o reinado como a própria pessoa do rei Davi deixaram uma marca profunda no mundo israelita, que, nele, viu prefigurado o Messias, o Ungido do SENHOR para realizar as grandes promessas e esperanças do povo da sua eleição.

            Conteúdo e composição dos livros

            As particularidades do nascimento de Samuel e do seu relacionamento desde pequeno com o sacerdote Eli estão registradas em 1Sm 1.1—2.11. Associados a Eli no serviço do santuário de Siló, estavam os seus filhos, Hofni e Finéias, igualmente sacerdotes (1Sm 1.3); mas os filhos de Eli eram “filhos de Belial e não se importavam com o SENHOR” (1Sm 2.12).

            Em um dos muitos confrontos com os filisteus, Israel foi vencido, e foi “tomada a arca de Deus, e mortos os dois filhos de Eli” (1Sm 4.11; cf. 4.1b-5.2). O conhecimento desses trágicos acontecimentos precipitou a morte do idoso sacerdote (1Sm 4.18). Então, Samuel, a quem Deus já havia chamado para ser profeta (1Sm 3), começou a conduzir a Israel também como juiz (1Sm 7.2-17), o que fez até quando o povo manifestou o desejo de ter “um rei sobre nós, para que nos governe, como o têm todas as nações” (1Sm 8.5).

            A instituição da monarquia é apresentada em 1Samuel como uma concessão de Deus a esse desejo popular, mas não significa, de modo algum, que ele abdicara de exercer a autoridade última sobre Israel, do qual é o verdadeiro e definitivo Rei. Por isso, na regra seguinte, naquela concessão, as palavras do profeta Samuel exortam o povo com veemência: “Se temerdes ao SENHOR, e o servirdes, e lhe atenderdes à voz, e não lhe fordes rebeldes ao mandado, e seguirdes o SENHOR, vosso Deus, tanto vós como o vosso rei que governa sobre vós, bem será” (1Sm 12.14).

            Saul, o primeiro rei de Israel, padeceu de um forte desequilíbrio emocional, violentamente manifestado na perseguição que empreendeu contra Davi, tão ferrenha, que este foi obrigado a tornar-se um fugitivo e, inclusive, a servir os filisteus como mercenário (1Sm 16—30). A história de Saul, de Davi e dos ásperos relacionamento entre os dois é apresentada como um quadro cheio de contrastes, radiante ao recordar a extraordinária trajetória ascendente do jovem Davi e sombria quando avalia a figura de Saul, com a incomparável decadência da sua personalidade e a tragédia que rodeia a sua morte e a dos seus filhos na batalha de Gilboa (1Sm 31).

            O relato do fim dramático do rei, com o qual termina o Primeiro Livro de Samuel (= 1Sm), continua no começo de 2Samuel. Mostra-se aqui um Davi comovido que, em homenagem póstuma a Saul e ao seu filho Jônatas, pronuncia um lamento cujo estribilho repete a vibrante frase: “Como caíram os valentes!” (2Sm 1.19,25,27; cf. vs. 12-27). Mais tarde, passados esses acontecimentos, Davi dirigiu-se a Hebrom, onde foi proclamado “rei sobre a casa de Judá” (2Sm 2.1-4) e, depois, sobre Israel (2Sm 5.1-5). Segundo o autor de 1 e 2Samuel, “da idade de trinta anos era Davi quando começou a reinar; e… Em Hebrom, reinou sobre Judá sete anos e seis meses; em Jerusalém, reinou trinta e três anos sobre todo o Israel e Judá” (2Sm 5.4-5; cf. vs. 1-5). O restante de 2Samuel é dedicado inteiramente aos fatos acontecidos durante o reinado de Davi e às circunstâncias nas quais o seu reinado se desenvolveu: a recuperação da arca da Aliança, os acertos e desacertos do monarca, as suas campanhas militares e as revoltas que teve de reprimir. Os últimos caps. são como que apêndices, nos quais encontra-se uma reprodução do Sl 18 (cap. 22) e a descrição de um censo nacional ordenado por Davi (2Sm 24.1-9).

            Esboço:

            Samuel, profeta e juiz sobre Israel (1.1—7.17)

            Israel pede um rei (8.1-22)

            Saul se torna rei (9.1—10.27)

            Primeiros anos do reinado de Saul (11.1—15.35)

            Davi a Saul (16.1—30.31)

            Morte de Saul e dos seus filhos (31.1-13)

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            Rute

            Redenção
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              Introdução ao Livro de Rute

              Por que estudar esse livro?

              No livro de Rute, lemos uma comovente história de conversão, coragem, determinação, lealdade e fidelidade. A compaixão e o amor entre Noemi e sua nora, Rute, inspiram os que estudam esse livro a refletir sobre seus relacionamentos tanto dentro como fora da família. O livro de Rute também pode ensinar aos alunos como o Senhor cuida e abençoa os que O seguem e obedecem a Seus ensinamentos.

              Um modelo ideal de feminilidade é Rute. Percebendo a tristeza no coração da sogra, que perdera dois ótimos filhos, e sentindo talvez a agonia do desespero e da solidão que atormentavam a alma de Noemi, Rute proferiu algo que veio a tornar-se a declaração clássica de lealdade: ‘Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus’ (Rute 1.16). As ações de Rute demonstraram a sinceridade de suas palavras.

              Devido à lealdade eterna que dedicava a Noemi, Rute casou-se com Boaz e, por consequência, ela — a estrangeira e convertida moabita — tornou-se a bisavó de Davi e, portanto, antecessora de nosso Salvador Jesus Cristo.

              Quem escreveu esse livro?

              Não se sabe quem foi o autor do livro de Rute.

              Quando e onde foi escrito?

              Como não se sabe quem escreveu o livro de Rute, é difícil determinar quando foi escrito. Contudo, há algumas pistas que ajudam a dar uma ideia geral do período em que ele se situa. O livro de Rute conta a história da família de Elimeleque, que viveu durante a época dos juízes (ver: Rute 1.1–2). Mas como o livro contém a genealogia de Davi (ver: Rute 4.17–22), o livro de Rute pode ter sido escrito depois da época de Davi ou Salomão, provavelmente após o exílio babilônico. O livro menciona questões-chave do período pós-exílio, inclusive o casamento entre pessoas de nações diferentes, como Amom e Moabe. O livro também fala sobre a crença de alguns judeus dessa época de que eles deveriam manter-se separados completamente de pessoas que não fossem descendentes de israelitas (ver: Esdras 9–10; Neemias 10.29–31; 13.1–3, 23–27). O livro de Rute parece fornecer um valioso equilíbrio, lembrando aos leitores que a bisavó do reverenciado rei Davi foi uma mulher justa de Moabe que se converteu à religião israelita e se casou dentro do convênio. Rute demonstrou bondade aos outros e lealdade ao Senhor. Uma das mensagens principais do livro de Rute é a de que tal fidelidade é mais importante do que a etnia.

              Quais são algumas características marcantes desse livro?

              O livro de Rute é um dos dois únicos livros do Velho Testamento cujo título leva o nome de uma mulher e contém exemplos de uma mulher de fé, força e bondade. O livro caracteriza-se pela esperança e pelo otimismo, narrando a jornada de Rute e Noemi da tristeza para a felicidade e do vazio para a plenitude.

              Um tema proeminente no livro de Rute é o da redenção, que se aplica a todos nós. Rute era estrangeira, não tinha filhos e era viúva, o que a deixou na total pobreza, sem nenhuma fonte de sustento. Contudo, Rute aceitou o evangelho com fé e uniu-se ao povo do convênio do Senhor. Embora não pudesse se livrar de sua situação de pobreza, no final foi “redimida” por um parente, Boaz, um homem de Belém. Devido a sua demonstração de fé e à bondade de seu redentor, Rute casou-se novamente, foi plenamente aceita como israelita, tornou-se dona de certa riqueza e foi abençoada com filhos. Assim como Rute, não podemos salvar a nós mesmos, mas podemos confiar no Redentor de Belém, Aquele que é capaz de nos tirar de um estado decaído e assegurar nossa felicidade como parte de Sua família. Dado esse tema de redenção, é interessante notar que Jesus Cristo, o Redentor de Israel e de toda a humanidade, foi um dos descendentes de Rute (ver: Mateus 1.5–16).

              O livro

              Com esta pequena jóia da literatura bíblica, o gênero narrativo hebraico se eleva a um dos mais altos patamares artísticos. O livro remete o leitor à violenta e agitada época dos “juízes” de Israel (1.1); no entanto, em contraste com o clima inquieto que caracteriza a história daqueles heróis guerreiros, Rute (= Rt) apresenta-se como um delicioso canto à paz e à serenidade da vida no campo.
              A Bíblia Hebraica inclui este livro na terceira parte do cânon, no grupo dos Escritos (ketubim), entre Provérbios e Cântico dos Cânticos. Tal posição no cânon, unida à presença no texto de determinados dados culturais e lingüísticos, aponta para a possibilidade de Rute não ter alcançado a sua forma definitiva até depois do exílio babilônico, em uma data posterior à dos fatos que narra. Na versão grega dos Setenta, o livro de Rute vem logo depois de Juízes, provavelmente por causa da informação cronológica com que o texto começa.

              A narrativa

              Rute, uma moça de Moabe, é a personagem principal da história. Casada com um israelita, filho de Noemi, conheceu muito cedo as amarguras da viuvez. Noemi, procedente de Belém de Judá, havia emigrado com o seu marido e os seus dois filhos para terras moabitas, onde morreram os três, deixando Noemi “desamparada de seus dois filhos e de seu marido” (1.5). Naquela situação trágica, resolveu regressar a Belém; e assim o fez, acompanhada da sua nora Rute, a qual, num gesto de extraordinária lealdade, lhe havia declarado: “O teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus” (1.16; cf. 1.16-18). Rute era uma jovem dotada das mais belas qualidades: dedicada, decidida e trabalhadora, disposta, inclusive, a pôr a sua honra em risco com o fim de perpetuar o nome do seu esposo falecido. O encanto pessoal de Rute atraiu a Belém um parente do marido de Noemi, chamado Boaz, o qual, conforme as leis e costumes da época, a tomou por esposa. Com o nascimento de Obede, o seu primeiro filho, foi assegurada a sobrevivência do nome da família (4.10; cf. 1.11-13). Algumas anotações no final do texto de Rute revelam que Obede foi o avô paterno de Davi (4.17,21-22); de modo que Rute, uma estrangeira (2.10), não só foi integrada ao povo de Deus como também, mais surpreendentemente ainda, à própria linhagem da monarquia davídica.

              Ao lado da rica personalidade de Rute, entra em jogo a de Noemi, mulher generosa e sábia nos seus conselhos (1.8-13; 2.22; 3.1-4), que, com plena confiança no SENHOR, enfrenta decidida e corajosamente um destino extremamente doloroso.

              O terceiro personagem principal do livro é o abastado Boaz, homem afetuoso, pleno conhecedor dos seus direitos e decidido a fazê-los valer. Mostra-se, além disso, cumpridor de todos os compromissos a que o obriga a sua condição de parente de Elimeleque, entre os quais está o casamento com Rute (4.3-12).

              A mensagem

              A história, acontecida em grande parte na pequena vila de Belém de Judá, é narrada em termos do cotidiano de pessoas humildes e de coração nobre. Diante do rigor das concepções étnicas mantidas pelo povo de Israel recém-estabelecido em Canaã — entre elas, a oposição à união entre um judeu e uma estrangeira (cf. Ed 9—10; Ne 13.23-27) —, Rute oferece um horizonte aberto à amizade e ao relacionamento pacífico com o forasteiro. Muito distante do enfoque desta narrativa está qualquer forma de racismo ou de nacionalismo ferrenho. A narrativa é como uma ponte estendida do Antigo Testamento até à mensagem do Novo Testamento, até à pregação cristã da igualdade de todos os seres humanos diante dos olhos de Deus (cf. Dt 23.3,6 com Mt 28.16-20; At 1.8). É uma ponte fundada sobre uma constância histórica: a genealogia que se inicia em Rute, a moabita, e que levará, finalmente, ao nascimento de Jesus (cf. Mt 1.5). Assim, com a sua presença no Antigo Testamento, Rute prefigura, em dimensão profética, o valor universal da obra redentora de Jesus Cristo.

              Esboço:

              A família de Elimeleque em Moabe (1.1-5)

              Noemi regressa com Rute a Belém (1.6-22)

              Rute no campo de Boaz (2.1-23)

              Boaz compromete-se com Rute (3.1-18)

              Boaz recebe Rute como a sua esposa (4.1-17)

              Os antepassados do rei Davi (4.18-22)

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              Juízes

              Ilegalidade e a desordem que reinavam entre as tribos de Israel sob o governo dos juízes

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                  Introdução ao Livro dos Juízes

                  Por que estudar esse livro?

                  O livro dos Juízes foi assim chamado por causa dos vários governantes, chamados “juízes” (Juízes 2.16–19), que são as figuras centrais do livro. Em geral, esses juízes eram mais líderes militares e guerreiros do que pregadores da retidão (ver o Guia para Estudo das Escrituras, “Juízes, Livro dos”). O livro narra os atos de muitos desses líderes, sendo que alguns deles ajudaram a libertar os israelitas dos efeitos de seu comportamento pecaminoso. Ao estudar o livro dos Juízes, os alunos vão aprender que o Senhor permite que Seu povo sofra as consequências de sua infidelidade a Ele. Os alunos vão ver também que o Senhor está disposto a libertar Seu povo tantas vezes quanto se arrependerem de seus pecados.

                  Quem escreveu esse livro?

                  Não sabemos quem escreveu o livro dos Juízes. Uma tradição judaica diz que Samuel escreveu ou compilou o livro. Contudo, o livro reflete a perspectiva de uma época muito posterior, após a conquista das tribos do norte de Israel pela Assíria por volta de 721 a.C. (ver: Juízes 18.30). Essa perspectiva leva a crer que o autor ou os autores viveram muito depois da época de Samuel.

                  Quando e onde foi escrito?

                  Não sabemos quando o livro dos Juízes foi escrito, mas a maioria dos eruditos da Bíblia acredita que Juízes, bem como outros livros históricos do Velho Testamento, foi compilado em sua forma atual em alguma momento do final do 7º ou início do 6º século a.C. Também não sabemos onde o livro foi escrito.

                  Quais são algumas características marcantes desse livro?

                  O livro dos Juízes conta a história dos filhos de Israel da época em que se estabeleceram na terra de Canaã após a morte de Josué até o nascimento de Samuel (aproximadamente 1400 a.C.–1000 a.C.). Além da curta narrativa do livro de Rute, Juízes fornece o único relato bíblico desse período.

                  O livro dos Juízes descreve um ciclo que se repetiu inúmeras vezes durante o reinado dos juízes. Como os israelitas não conseguiram acabar com as influências iníquas da terra prometida, envolveram-se em pecados e foram conquistados e afligidos por seus adversários. Após os israelitas clamarem ao Senhor pedindo ajuda, Ele enviou juízes para libertá-los de seus inimigos. No entanto, os israelitas logo voltaram a pecar, e esse ciclo se repetiu. (Ver: Juízes 2.11–19).

                  O livro menciona o nome de 12 juízes que governaram Israel com diferentes graus de sucesso. O relato de Débora como juíza de Israel é único, considerando a sociedade patriarcal em que ela vivia (ver: Juízes 4–5). Gideão, como muitos que foram chamados e escolhidos pelo Senhor, achava que não tinha capacidade para liderar (ver Juízes 6:15), mas, como os israelitas confiaram no Senhor, ele e 300 soldados alcançaram a vitória sobre um imenso exército de midianitas (ver: Juízes 7–8).

                  Sansão é outra figura notável do livro dos Juízes (ver: Juízes 13–16). A história marcante dos acontecimentos que levaram a seu nascimento “tem paralelo com os relatos de outros importantes personagens da Bíblia (como Moisés, Samuel, João e Jesus), cujo nascimento foi relatado para enfatizar o envolvimento divino e o significado de sua missão na vida”. Apesar desse início promissor e da grande força física que o Senhor lhe deu, Sansão acabou não conseguindo ajudar os israelitas a se voltarem para o Senhor e a abandonarem seus pecados, algo que precisavam fazer para que o Senhor os libertasse de seus inimigos.

                  Em Juízes 17–21, lemos sobre a ilegalidade e a desordem que reinavam entre as tribos de Israel sob o governo dos juízes, pois colocaram sua confiança na sabedoria dos homens e decidiram desobedecer aos mandamentos do Senhor. Na última linha do livro, o autor escreve: “Naqueles dias não havia rei em Israel; porém cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos” (Juízes 21.25).

                  O livro

                  O nome juízes (hebr. Shofetim) designa, no Antigo Testamento, uma série de personagens que se esforçaram em dirigir o povo e mantê-lo a salvo da hostilidade e do domínio dos seus vizinhos (Ver a Tabela Cronológica). Esses personagens viveram durante o período compreendido entre a morte de Josué e os anos imediatamente anteriores ao início da monarquia de Israel (séculos XIII-XI a.C.). Mais do que juízes no sentido estrito de administradores da justiça, eram heróis que, de modo ocasional, guiaram as tribos israelitas na sua luta para permanecer nos territórios conquistados (2.16).

                  De fato, a raiz verbal de onde procede o substantivo hebraico traduzido por juiz possui também os significados de guia, direção e governo. E é muito provável que a idéia de governar seja a original e que dela se tenha derivado a idéia de julgar, visto que o poder de julgar é uma responsabilidade inerente ao governante ou ao aparato de governo.

                  O livro dos Juízes (= Jz) narra algumas das ações de guerra nas quais aqueles heróis lideraram uma ou mais tribos de Israel. Em situações difíceis, quando inimigos externos ameaçavam a sobrevivência do povo em Canaã, vê-se que “o SENHOR lhes suscitou libertador, que os libertou” (3.9).

                  Embora o caráter militar desses juízes seja evidente, o livro ressalta que todos eles atuaram como instrumentos do SENHOR, suscitados e movidos pelo seu Espírito para levar a cabo uma missão especial, em um determinado momento e por um tempo limitado. Nas proezas que realizaram, sempre se revelou o poder de Deus, que, apesar das freqüentes atitudes reprováveis dos israelitas, nunca deixou de cuidar deles com solicitude paternal e de sustentá-los para que não sucumbissem vítimas das suas vicissitudes.

                  Na descrição dessas personagens não existe um padrão comum de identificação. Assim, Débora se distingue como uma profetisa que, ao pé de uma palmeira, governa o povo e atende àqueles que solicitam a sua mediação em casos de litígio (4.4-5); Gideão é um camponês de humilde classe social (6.11); Jefté, filho de uma prostituta, liderou, ao que parece, um bando de malfeitores (11.1,3); e Sansão, o jovem celebrado pela sua excepcional força física (16.3), não consegue resistir aos encantos de uma mulher filistéia (16.17).

                  Conteúdo do livro

                  A história dos juízes no livro se reduz a uma série de narrações episódicas e desconexas. E o tratamento literário que os protagonistas recebem é muito desigual, pois, enquanto a alguns poucos são dedicados vários caps. (Débora, Gideão, Jefté, Sansão e Mica), de outros apenas se menciona o nome, acompanhado, se muito, de uma brevíssima informação pessoal (Otniel, Eúde, Sangar, Tola, Jair, Ibsã, Elom e Abdom).

                  Ao contrário, tem-se observado que os episódios registrados em Juízes se ajustam a um certo modelo redacional, em virtude do qual nos é possível perceber uma espécie de visão global da época em questão. Esse modelo, geralmente definido como “esquema de quatro tempos”, é como segue:

                  Primeiro tempo: Fidelidade do povo. Sob a liderança de um juiz que governa ou dirige, o povo se mantém fiel ao SENHOR e vive um período de paz e prosperidade (3.11,30; 5.31; 8.28).

                  Segundo tempo: Infidelidade do povo. Após a morte do juiz sobrevém um período em que os israelitas “tornaram a fazer o que era mau perante o SENHOR” (4.1; 13.1), apartam-se do SENHOR e vão “após outros deuses, dentre os deuses das gentes que havia ao redor deles” (2.12-13; 3.7; 10.6).

                  Terceiro tempo: Ira de Deus. A infidelidade de Israel provoca a ira do SENHOR, que entrega o povo nas mãos dos seus inimigos (2.14,20-21; 3.8; 4.2; 10.7).

                  Quarto tempo: Arrependimento de Israel. Submetidos à opressão dos seus vizinhos, os israelitas lamentam haver sido infiéis ao SENHOR. Arrependidos, suplicam o seu auxílio (3.9,15; 4.3; 6.6), e ele lhes suscita um “juiz”, um libertador que os salva das suas angústias e dos seus males (2.16; 3.9,15). Israel recupera a liberdade e vive em paz durante quarenta anos (3.11; 5.31; 8.28; como exceção, em 3.30 se lê oitenta anos, que equivale a duas vezes quarenta anos). No final desse período em que o país “repousa”, começa o ciclo novamente.

                  Esboço:

                  Introdução geral ao período dos juízes (1.1—3.6)

                  Os israelitas se estabelecem em Canaã (1.1—2.5)

                  Síntese histórica do período dos juízes (2.6—3.6)

                  Os juízes de Israel (3.7—16.31)

                  De Otniel a Sangar (3.7-31)

                  Débora, a profetisa (4.1—5.31)

                  Gideão e Abimeleque (6.1—9.57)

                  Tola e Jair (10.1-5)

                  Jefté (10.6—12.7)

                  De Ibsã a Abdom (12.8-15)

                  Sansão (13.1—16.31)

                  Apêndices (17—21)

                  O sacerdote Mica e os Danitas (17.1—18.31)

                  O levita e a sua concubina. A guerra contra os Benjamitas (19.1—21.25)

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                  Josué

                  Terra Prometida
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                      Introdução ao Livro de Josué

                      Por que estudar esse livro?

                      O livro de Josué relata a entrada dos israelitas na terra prometida sob a liderança do Profeta Josué. Ao estudar esse livro, os alunos aprenderão princípios que podem ajudá-los a ter coragem e força em meio à oposição. Aprenderão também lições importantes com o sucesso que os israelitas tiveram devido a sua obediência ao Senhor e com seu fracasso por causa de sua desobediência.

                      Quem escreveu esse livro?

                      Não sabemos com certeza quem escreveu o livro de Josué. O livro tem o nome de Josué — sua figura principal e sucessor de Moisés como profeta do Senhor para Israel (ver: Números 27.18–23). Perto do final do ministério de Josué, depois que os israelitas fizeram um convênio de não servir a falsos deuses na terra prometida, o narrador do livro relata que “Josué escreveu estas palavras no livro da lei de Deus” (Josué 24.26). Essa passagem pode indicar que Josué escreveu pelo menos uma parte do livro que leva seu nome.

                      Como no caso de muitos profetas do Senhor no Velho Testamento, o ministério de Josué foi simbolicamente um prenúncio do ministério do Filho de Deus: “Assim como Moisés, em seu papel de profeta, legislador, mediador e libertador era um protótipo de Jesus Cristo, também Josué, que conduziu Israel à terra prometida, foi um protótipo de Jesus, o qual leva todos os fiéis à sua terra prometida definitiva, o reino celestial”.

                      Quando e onde foi escrito?

                      Há várias opiniões sobre quando o livro de Josué foi escrito. Alguns detalhes no livro de Josué dão a entender que pode ter sido escrito durante ou logo após o período de vida de Josué (segundo alguns eruditos, entre os séculos 15 e 13 a.C.). Por exemplo, Josué 6.25 declara que Raabe, que foi salva em Jericó, “habitou no meio de Israel até ao dia de hoje”, indicando que Raabe e outros contemporâneos de Josué ainda estavam vivos quando esse livro foi escrito. É provável que o livro tenha sido escrito na terra de Canaã.

                      Quais são algumas características marcantes desse livro?

                      O livro de Josué é uma continuação dos cinco livros de Moisés (Gênesis–Deuteronômio) e descreve como o Senhor ajudou os israelitas a obter a terra prometida. O relato da conquista mostra que, quando os israelitas obedeciam estritamente aos mandamentos do Senhor, Ele deva-lhes a vitória sobre seus inimigos. Os dois últimos capítulos do livro (Josué 23–24) salientam a importância de servir ao Senhor em vez de a falsos deuses na terra de Canaã, prenunciando um importante problema que os israelitas enfrentariam no futuro, como registrado no livro dos Juízes e em muitos outros livros do Velho Testamento.

                      O livro

                      Josué (= Js) é o primeiro dos seis livros que integram a série dos Profetas anteriores (ver a Introdução aos Livros Históricos). Nas histórias narradas nesse livro, o protagonista não é exatamente Josué. Essa função corresponde melhor ao cenário onde têm lugar os novos atos do drama de Israel: o país de Canaã, o qual o povo invade quarenta anos depois de ter sido libertado do seu cativeiro no Egito. Canaã é a meta, o ponto final daquela inacabável peregrinação. Na entrada de Canaã e na possessão do país, os israelitas vêem o cumprimento da promessa de Deus a Abraão, Isaque e Jacó, de dar a terra aos seus descendentes para sempre (Gn 13.14-17; 26.3-5; 28.13-14). Eles, pois, herdeiros das promessas divinas, tomaram posse de Canaã, e “nenhuma promessa falhou de todas as boas palavras que o SENHOR falara à casa de Israel; tudo se cumpriu” (21.45).

                      Canaã é o sinal de fidelidade de Deus à sua palavra, de uma lealdade cuja contrapartida tinha de ser a conduta fiel do povo eleito. Porque, se bem que na possessão daquela terra contemplava-se o dom de Deus, o permanecer nela dependia da fidelidade e retidão com que os israelitas observavam a lei transmitida por Moisés. Logo eles haveriam de compreendê-lo, ao verem que, empenhados em ações de guerra, os seus triunfos ou derrotas dependiam de serem ou não serem fiéis ao seu SENHOR (7.1-5). Isso mesmo eles já tinham visto quando, estando Moisés ainda vivo, venceram os amalequitas em Refidim (Êx 17.8-16) ou quando, pelo contrário, os amalequitas e os cananeus “os feriram, derrotando-os até Horma” (Nm 14.20-23,40-45).

                      Uma primeira leitura do livro de Josué pode dar a impressão de que a conquista de Canaã consistiu num rápido movimento estratégico; que os israelitas, dirigidos por Josué, penetraram com facilidade no país e que uma série de ações militares de prodigiosa eficácia lhes permitiu apoderar-se em pouco tempo e por completo do território que de antemão tinham como seu. Na realidade, o assunto não foi tão simples, pois nem eles conseguiram conquistar rapidamente os territórios cananeus, nem os habitantes anteriores do país foram completamente exterminados. De fato, muitos deles mantiveram-se firmes nas suas posições (15.63; 17.12-13) e, inclusive, às vezes, fizeram alianças com os invasores, e então uns e outros tiveram de aprender a conviver em paz (9.1-27; 16.10). A conquista de Canaã não foi, pois, o resultado de uma guerra relâmpago de extermínio, mas um avanço lento e sustentado em meio de não poucas dificuldades, entre as quais teve provavelmente grande importância a inexistência em Israel de uma estrutura política de índole nacional, que só chegou mais tarde, com a instauração do reinado de Davi. Na época de Josué, posto que as tribos não tinham uma unidade de governo, agia cada uma por conta própria, tanto na paz como na guerra.

                      Conteúdo do livro

                      Josué se divide em duas grandes seções, formadas respectivamente pelos caps. 1—12 e 13—22, e uma menor, que inclui os caps. 23—24 em forma de conclusão.

                      Após a morte de Moisés, Josué toma o comando do povo (1.1-12; cf. Dt 31.7-8), cuja entrada e assentamento em Canaã é relatada na primeira seção do livro. Os israelitas, que se encontravam reunidos nas planícies de Moabe, atravessam o Jordão e acampam na margem ocidental, com os pés já postos em Canaã. A partir daquele momento, Josué organiza diversas campanhas militares destinadas a tomar posse de todo o país. Primeiro, ataca localidades do centro da Palestina e, mais tarde, estende-se até os territórios do Norte e do Sul. Essas ações aparecem no livro precedidas de um discurso introdutório do próprio Josué, que situa a narração histórica no seu contexto teológico: “Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo tenho dado, como eu prometi a Moisés” (1.3). Essa manifestação ratifica a idéia de que o estabelecimento em Canaã não é uma mera conquista humana, mas um dom que Israel recebe do SENHOR. A seção conclui em 12.24, com a relação dos reis que foram vencidos em batalhas em ambos os lados do Jordão.

                      A segunda seção (caps. 13—22) se ocupa dos vários incidentes relacionados com a distribuição de terras às tribos de Israel. A leitura desses caps., com as suas estatísticas e as suas longas listas de cidades importantes e de pequenos povoados, resulta em geral árida e pouco gratificante. Mas também é certo que aqui ocorrem dados de um interesse histórico evidente, graças aos quais puderam ser conhecidos os limites territoriais das tribos e pôde-se conseguir a identificação de diversos pontos geográficos citados aqui e ali no Antigo Testamento. Por outro lado, a descrição que Josué faz da divisão do país invadido revela a atenção que os israelitas prestaram à justiça distributiva, a fim de que cada uma das tribos dispusesse de um espaço para estabelecer-se: “Deu o SENHOR a Israel toda a terra que jurara dar a seus pais; e a possuíram e habitaram nela” (21.43). Também a tribo sacerdotal de Levi — à qual não lhes havia designado propriedade territorial (13.14; ver a Introdução a Levítico e cf. Nm 18.20; Dt 18.1-2) — havia de contar com lugares de residência.

                      Os dois últimos caps. do livro (23—24) recolhem o discurso de despedida de Josué (cap. 23), a renovação da aliança e, finalmente, a morte e sepultamento daquele fiel servo de Deus que soube proteger o povo depois de Moisés e guiá-lo até o seu desejado destino (cap. 24).

                      AS TRIBOS DE ISRAEL

                      * Quando Jacó lutou, em Peniel, contra o Anjo do Senhor, este lhe trocou simbolicamente o nome pelo de Israel. Como patriarca das doze tribos, legou seu nome à nação, a que às vezes era poeticamente chamada “Jacó”.

                      ** A tribo de Levi não esteve incluída entre as que receberam atribuição de terra depois da conquista de Canaã (cf. Gn 49.7). Moisés separou os levitas para que desempenhassem o serviço nacional dos sacerdotes dedicados ao Senhor (Nm 1.47-53). Posteriormente lhes foram atribuídas cidades (Js 21).

                      *** José se converteu no pai de duas tribos de Israel, já que Jacó adotou os seus dois filhos, Efraim e Manassés.

                      Esboço:

                      A conquista de Canaã (1.1—12.24)

                      Distribuição do território entre as tribos de Israel (13.1—22.34)

                      Últimas palavras de Josué. Renovação da aliança (23.1—24.33)

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                      Deuteronômio

                      Relacionamento especial que Deus estabelece com o seu povo
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                      Introdução a Deuteronômio

                      Por Que Estudar Esse Livro?

                      O livro de Deuteronômio contém as últimas palavras de Moisés aos filhos de Israel antes de entrarem na terra de Canaã, com Josué como líder. O título do livro significa “segunda lei” ou “repetição da lei” (ver Guia para Estudo das Escrituras, “Deuteronômio”), pois em seus sermões finais, Moisés repetiu aos israelitas muitos mandamentos e leis que faziam parte de seu convênio com o Senhor. Moisés também exortou os israelitas a lembrarem-se de guardar seus convênios quando lhes ensinou as consequências tanto da obediência quanto da desobediência às leis e aos mandamentos do Senhor. À medida que você estudar Deuteronômio, você aprenderá a importância de olhar para as experiências espirituais passadas e lembrar-se de guardar as leis, os convênios e os mandamentos do Senhor para que tenham as mesmas promessas de prosperidade e proteção da antiga Israel.

                      Quem Escreveu Esse Livro?

                      Moisés é o autor de Deuteronômio. No decorrer do livro, vemos que Moisés cumpriu seu papel divino de “grande legislador de Israel”. Moisés também foi um protótipo do Messias, Jesus Cristo (ver: Deuteronômio 18:15–19). O capítulo final de Deuteronômio fala sobre a morte de Moisés.

                      Quando e Onde Foi Escrito?

                      As opiniões divergem no que se refere à época em que Levítico e os demais livros de Moisés foram escritos, e não sabemos exatamente onde Moisés estava quando os escreveu. Moisés proferiu os sermões registrados em Deuteronômio cerca de 40 anos após o Senhor ter tirado os israelitas do Egito. Quando Moisés deu esses sermões, ele e os filhos de Israel estavam acampados no lado leste do Rio Jordão, bem ao lado da terra prometida (ver Deuteronômio 1.1–5). Entretanto, não sabemos exatamente onde Moisés estava quando escreveu esse livro.

                      Quais São Algumas Características Marcantes Desse Livro?

                      O livro de Deuteronômio contém os três últimos grandes sermões de Moisés aos filhos de Israel. “O primeiro discurso (capítulos 1–4) é introdutório. O segundo discurso (capítulos 5–26) consiste em duas partes: (1) 5–11, os Dez Mandamentos e uma explicação prática deles; (2) 12–26, um código de leis que forma a base de todo o livro. (…) O terceiro discurso (capítulos 27–30) contém uma solene renovação do convênio [entre Deus e Israel] e um anúncio das bênçãos da obediência e as maldições da desobediência”. Esses sermões contêm as súplicas sinceras de Moisés aos israelitas para que se lembrassem do Senhor e vivessem Suas leis na terra prometida. As instruções registradas em Deuteronômio foram especificamente direcionadas à nova geração cujos pais tinham morrido no deserto após sua rebelião (ver: Números 14.26–33; 26.63–65).

                      Uma das características mais notáveis do livro de Deuteronômio é a frequência com que é citado em outras escrituras. Dos cinco livros de Moisés, Deuteronômio é o mais citado pelos profetas do Velho Testamento. Também é citado ou mencionado quase cem vezes no Novo Testamento. Jesus usou versículos de Deuteronômio para livrar-se das tentações de Satanás (ver: Deuteronômio 6.13, 16; 8.3; Mateus 4.1–11) e para explicar qual era o maior de todos os mandamentos da lei (ver: Deuteronômio 6.5; Mateus 22.36–38).

                      O título

                      O título do quinto livro do Pentateuco, em hebraico, é Debarim (“palavras”). A Septuaginta (LXX), antiga versão grega do Antigo Testamento, o chamou de Deuteronômio. O significado deste termo grego é, propriamente, “segunda lei”. Quando aplicado a este livro, é importante entender que aqui não se trata de uma nova lei diferente da “primeira” (a mosaica), mas de uma repetição da mesma.

                      A situação histórica

                      A chegada dos israelitas às terras de Moabe é o fato que, praticamente, marcou o final da caminhada iniciada no Egito quarenta anos antes (1.3). As planícies de Moabe, situadas a leste do Jordão, foram a última etapa daquela longa caminhada, no curso da qual foram morrendo, um após o outro, os membros do povo que tinham vivido a experiência de escravidão e que, depois, coletivamente, haviam protagonizado o drama da libertação (1.34-39; cf. Nm 14.21-38). Este foi o castigo para a pertinaz rebeldia de Israel: com a exceção de Calebe e de Josué, nenhum dos que fizeram parte da geração do êxodo entraria em Canaã. Nem sequer o próprio Moisés, o fiel guia, legislador e profeta (1.34-40; 34.1-5; cf. Nm 14.21-38).

                      Nas campinas de Moabe, em frente a Jericó, compreendendo que o fim da sua vida estava próximo, “encarregou-se Moisés de explicar esta lei” ao povo (1.5). Reuniu, pois, pela última vez, o povo, para entregar-lhe o que se poderia chamar de o seu “testamento espiritual”. Diante de “todo o Israel” (1.1), Moisés evoca os anos vividos em comum, instrui os israelitas acerca da conduta que deviam observar para serem realmente o povo de Deus e lhes recorda que a sua permanência na Terra Prometida depende da fidelidade com que observem os mandamentos e preceitos divinos (8.11-20).

                      O conteúdo do livro

                      O Deuteronômio (= Dt), tal como outros textos de caráter normativo recolhidos no Pentateuco, expressa o que Deus requer do seu povo escolhido. E o faz explicitando concretamente o mandamento que Jesus qualificou de “o principal”: “Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (6.5; cf. Mc 12.30). Estas palavras são a coluna vertebral de todo o discurso mosaico, que agora assume um caráter mais pessoal do que quando o povo o ouvia no Sinai (chamado de “Horebe” em Dt, com exceção de 33.2), porque ali Moisés se limitou a transmitir o que recebia de Deus, enquanto que, em Moabe, ele fala na primeira pessoa, para, na sua qualidade de profeta (18.15-18), revelar ao povo a vontade do SENHOR (4.40; 5.1-5,22-27; 28.1). O Deuteronômio destaca essa imagem de Moisés mediante frases introdutórias como: “São estas as palavras que Moisés falou a todo o Israel” (1.1; cf., p. ex., 1.3,5; 4.44; 5.1). Um lugar de destaque neste livro é ocupado pelo chamado “código deuteronômico” (caps. 12—26), que começa com uma série de “estatutos e juízos” (12.1) relativos ao estabelecimento de um único lugar de culto, de um único santuário, ao qual todo o Israel estaria obrigado a peregrinar regularmente: “Buscareis o lugar que o SENHOR, vosso Deus, escolher de todas as vossas tribos…” (12.5; cf. vs. 1-28). A esse núcleo de caráter legal, que aparece no livro precedido dos dois grandes discursos (1.6—4.40 e 5.1—11.32), seguem-se algumas disposições complementares (p. ex., no cap. 31, a nomeação de Josué como sucessor de Moisés) e também advertências e exortações de diferentes tipos (caps. 27—31). Os últimos caps. contêm o “cântico de Moisés”, as “bênçãos às doze tribos” (caps. 32—33), a morte de Moisés (34.5) e o seu sepultamento em um lugar ignorado da região de Moabe (34.6).

                      A mensagem

                      O relacionamento especial que Deus estabelece com o seu povo é, sem dúvida, a proclamação que o Deuteronômio sublinha com a maior ênfase. O SENHOR é, certamente, o Deus criador do céu e da terra (10.14); porém, com base exclusivamente no seu amor, ele escolheu Israel para com este povo estabelecer uma aliança particular. Antes que o próprio Israel fosse chamado à existência, Deus já havia escolhido os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, aos quais prometeu que os seus descendentes herdariam a terra de Canaã (6.10; 7.6-8). O cumprimento da promessa está permanentemente no horizonte do Deuteronômio. Isso se evidencia, por um lado, na evocação dos acontecimentos que puseram fim à escravidão de Israel no Egito e, por outro lado, na evocação dos muitos prodígios de que o povo foi testemunha durante os anos do deserto. E, agora, junto à margem oriental do Jordão, quando o cumprimento da promessa já está a ponto de se converter numa esplêndida realidade, Moisés exorta os israelitas a que, livremente, se atenham ao compromisso a que a aliança de Deus os obriga: “… te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, amando o SENHOR, teu Deus, dando ouvidos à sua voz e apegando-te a ele” (30.19-20). Ao amor de Deus, Israel deve corresponder com a sua entrega total e sem reservas, acatando a vontade divina: “Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, e todos os dias guardarás os seus preceitos, os seus estatutos, os seus juízos e os seus mandamentos” (11.1).

                      Esboço:

                      Primeiro discurso de Moisés (1.1—4.43)

                      Segundo discurso de Moisés (4.44—11.32)

                      O código deuteronômico (12.1—26.19)

                      Terceiro discurso de Moisés (27.1—28.68)

                      Quarto discurso de Moisés (29.1—30.20)

                      Últimas disposições (31.1—32.47)

                      Último dia da vida de Moisés (32.48—34.12)

                      Visão de Canaã (32.48-52)

                      Bênção de Moisés (33.1-29)

                      Morte de Moisés (34.1-12)

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                      Titular: Aldo C. de Lima

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                      Números

                      O Livro testifica da misericórdia e da natureza benevolente de Jeová
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                      Introdução ao Livro de Números

                      Por que estudar esse livro?

                      O livro de Números tem esse nome por causa das instruções do Senhor a Moisés de numerar ou contar todos os israelitas homens “da idade de vinte anos para cima, todos os que em Israel podem sair à guerra” (Números 1.3). Moisés contou os homens israelitas duas vezes, uma no Monte Sinai e outra nas planícies de Moabe, perto de Jericó (ver: Números 26). Esse livro também registra as experiências de fé dos israelitas e suas rebeliões ao vagarem por 40 anos no deserto. Ao estudar o livro dos Números, os alunos aprenderão sobre a importância de confiar no Senhor e de obedecer a Seus mandamentos, bem como de apoiar Seus líderes escolhidos.

                      Quem escreveu esse livro?

                      Moisés é o autor de Números. Ele foi chamado pelo Senhor para libertar os filhos de Israel do cativeiro no Egito e guiá-los pelo deserto até a terra prometida. Moisés testemunhou a maioria dos acontecimentos registrados no livro de Números. É possível que ele tenha confiado no testemunho de outras pessoas, em fontes escritas ou recebido revelação para obter as informações de fatos que não viu, como as interações entre Balaão e Balaque (ver: Números 22–24). Além disso, os escribas podem ter alterado o texto desse livro, conforme ilustrado pela parentética observação de que “Moisés [era] mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra” (Números 12.3).

                      Quando e onde foi escrito?

                      Existem opiniões variadas sobre quando Números e os outros livros de Moisés foram escritos e não se sabe exatamente onde Moisés estava quando escreveu esse livro. No entanto, o texto fornece informações a respeito dos locais dos acontecimentos registrados. Por exemplo, Números 1:1–10:10 registra os eventos ocorridos antes de Moisés e os filhos de Israel terem saído do Monte Sinai. As experiências de Israel no deserto encontram-se em Números 10:11–21:35. Finalmente, Números 22–36 relata os acontecimentos transcorridos nas planícies de Moabe (na fronteira leste de Canaã) quando Israel se preparava para entrar na terra prometida.

                      Quais são algumas características marcantes desse livro?

                      O livro de Números fornece informações de um censo que nos ajuda a entender o tamanho da população de Israel no começo e perto do fim de suas peregrinações no deserto. Também faz um esboço da organização do acampamento de Israel, discute as responsabilidades dos levitas e explica os propósitos e as condições do voto nazireu.

                      Além disso, esse livro registra muitos incidentes nos quais os filhos de Israel se rebelaram contra o Senhor e Moisés, o que trouxe consequências adversas sobre eles (ver: Números 12.1–2; 13.26–14.4; 14.40–45; 16.1–3, 31–35, 41; 20.1–5; 21.4–5; 25.1–3). Além de ilustrar os efeitos da justiça divina, o livro testifica da misericórdia e da natureza benevolente de Jeová. Ao mandar, por exemplo, Moisés levantar uma serpente de metal numa haste, o Senhor preparou um meio para que Seu povo superasse os efeitos de sua rebelião (ver: Números 21.4–8). Essa experiência tornou-se um meio importante de ensinar aos israelitas a missão redentora e a Expiação de Jesus Cristo (ver: João 3.14–15).

                      O título

                      O nome em português do quarto livro do Pentateuco vem do latim Liber numerorum (“Livro dos Números”), que, por sua vez, vem do grego Arithmoi (como é chamado este livro na LXX) e que significa “números”. É óbvio que a razão de ser desse título é a presença no livro de dois recenseamentos do povo de Israel (cap. 1 e 26), da divisão dos despojos de guerra depois da vitória dos israelitas sobre os midianitas (cap. 31) e de certos esclarecimentos relacionados aos sacrifícios e às ofertas e que envolvem quantidades (caps. 7; 15; 28—29). Em hebraico, o título do livro é Bemidbar (lit. “no deserto”), referência expressa à região sinaítica na qual tiveram lugar os acontecimentos que são narrados no livro.

                      Conteúdo do livro

                      No livro de Números (= Nm) aparecem com destaque a personalidade e a obra de Moisés, o grande libertador e legislador de Israel. A essa missão, que ele assumiu desde o princípio, se acrescenta agora a de organizar os israelitas e de guiá-los durante os anos da sua peregrinação em busca da Terra Prometida. No cumprimento dessa missão, Moisés, que sempre atuou com total fidelidade a Deus e motivado pelo amor ao seu povo (14.13-19), sentiu-se, às vezes, abatido pela pesada carga moral da sua responsabilidade (11.10-15) e pela incompreensão daqueles que o rodeavam. Até os seus próprios irmãos, Arão e Miriã, o criticaram e murmuraram contra ele, que era pessoa mansa, “mais do que todos os homens que havia sobre a terra” (12.3). Contudo, Moisés não desistiu no seu empenho e continuou velando por Israel até o fim dos seus dias. Quando viu aproximar-se o momento da sua morte, tomou as precauções necessárias para que o seu sucessor, Josué, pudesse levar a bom termo a tarefa de chegar à Terra Prometida e tomar posse dela (27.15-23).

                      Em contraste com a figura solitária de Moisés, a conduta dos israelitas é descrita em Números com traços bastante negativos. Do Egito certamente havia saído “um misto de gente” (Êx 12.38), que, no deserto, começou a constituir uma coletividade animada pelos mesmos interesses e um destino comum. Mas com as agruras da penosa jornada rumo a uma meta ainda desconhecida e que devia lhes parecer sempre distante, aqueles que haviam sido libertados do duro cativeiro egípcio protestaram e se rebelaram de vez em quando; nas suas queixas, chegaram a considerar como melhores os tempos de escravidão. Com tudo isso não cessaram de provocar a ira de Deus e atraíam maiores desventuras sobre Israel, (cf., p. ex., cap. 14). Não obstante, mesmo com tão constantes faltas de fidelidade o SENHOR não deixou de se mostrar compassivo e perdoador: assim Deus, falando com Moisés “boca a boca… claramente e não por enigmas” (12.8), o escuta quando este intercede em favor do povo, quando lhe roga que perdoe aos culpados (11.2; 12.3; 14.13-19; 21.7-9).

                      Composição

                      Visto no seu conjunto e atendendo especialmente a razões geográficas e cronológicas, Números não tem falta de unidade na sua composição. O relato, mantendo-se no mesmo fluxo narrativo que vem desde o livro do Êxodo, dá conta dos movimentos de Israel depois do seu período de permanência no Sinai, até a chegada ao rio Jordão: os preparativos para retomar a caminhada (caps. 1—8), a celebração da Páscoa (cap. 9), a marcha do Sinai a Moabe (caps. 10.11—21.35), a permanência em Moabe (caps. 22—32) e as instruções que Moisés dá ao povo junto ao Jordão (caps. 33—36). Sendo assim, apesar dessa certa unidade global do livro, é preciso reconhecer que a sua estrutura literária consiste mais de uma cadeia de seqüências justapostas, independentes entre si, que alternam trechos narrativos de fácil leitura com trechos muito densos, de caráter jurídico, legal, censitário ou cúltico ou dizem respeito aos censos levantados em diferentes momentos da seqüência narrativa. Poderia ser dito que o livro de Números não foi escrito a partir de um plano inicial claro, mas que a sua formação foi um processo paulatino.

                      Esboço:

                      A permanência no Sinai (1.1—10.10)

                      A longa marcha até Moabe (10.11—21.35)

                      A permanência nas planícies de Moabe (22.1—36.13)

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                      Levítico

                      Livro dos Rituais Cerimoniais de Adoração à Deus
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                        Introdução ao Livro de Levítico

                        Por que estudar esse livro?

                        A palavra Levítico deriva do termo em latim que faz referência aos levitas, uma das 12 tribos de Israel. Os levitas eram portadores do sacerdócio menor e tinham a responsabilidade de oficiar no tabernáculo e, depois, no templo em Jerusalém (ver: Números 3.5–10). O livro de Levítico contém instruções sobre o cumprimento dos deveres do sacerdócio, como o sacrifício de animais e outros rituais que ajudariam a ensinar os filhos de Israel a respeito de Jesus Cristo e Sua Expiação . O Senhor revelou um propósito primordial para as instruções que deu no livro de Levítico: “Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo” (ver: Levítico 19.2; 11.44–45; 20.26 e 21.6). Ao estudar esse livro, os alunos podem aprofundar seu entendimento e apreço pela Expiação do Salvador. Podem também aprender verdades importantes que os ajudarão a ser santos, isto é, limpos espiritualmente e designados para propósitos sagrados. O ato de viver essas verdades preparará os alunos para servir ao Pai Celestial e a Seus filhos.

                        Quem escreveu esse livro?

                        Moisés é o autor de Levítico. Moisés e seu irmão mais velho, Aarão, eram membros da tribo de Levi (ver: Êxodo 6.16–20). Enquanto Aarão era chamado para presidir o sacerdócio menor (ver: Êxodo 27.21), Moisés detinha a autoridade e as chaves do Sacerdócio de Melquisedeque, que “tem o direito de presidir e tem poder e autoridade sobre todos os ofícios da Igreja em todas as épocas do mundo, para administrar em assuntos espirituais”. Portanto, Aarão, seus filhos e todos os demais da tribo de Levi, que possuíam o sacerdócio menor, agiam sob a liderança profética de Moisés.

                        Quando e onde foi escrito?

                        Existem opiniões diversas sobre quando Levítico e os outros livros de Moisés foram escritos, e não se sabe exatamente onde Moisés estava quando escreveu esse livro.

                        Quais são algumas características marcantes desse livro?

                        O livro de Levítico foi descrito como um manual do sacerdócio para Aarão e seus filhos (que serviam como sacerdotes) e para os levitas em geral. No livro inteiro, contudo, as instruções do Senhor aos levitas alternam-se com as que Ele deu a toda Israel. Por meio dessas instruções, aprendemos a respeito das leis, dos rituais, das cerimônias e festas que ensinariam Israel a ser limpa, santa e diferente do mundo. Por exemplo, determinada lei inclui as instruções do Senhor quanto a que alimentos eram limpos (aceitáveis para consumo) e quais alimentos eram imundos (deviam ser evitados).

                        O cerne do livro de Levítico é o conceito da Expiação; a palavra expiação aparece mais frequentemente neste livro do que em qualquer outro volume de escrituras. Levítico descreve em detalhes o sistema de sacrifícios de animais que serviam para lembrar Israel de que “é o sangue que fará expiação pela alma” (Levítico 17:11). Assim, esses sacrifícios ajudavam simbolicamente Israel a centralizar o foco no sacrifício de Jesus Cristo, que derramaria Seu sangue para expiar os pecados da humanidade.

                        O título

                        A Septuaginta deu o nome de Levítico (= Lv) a este terceiro livro da Bíblia, possivelmente para indicar que se trata de um texto destinado de modo particular aos levitas. Estes estavam encarregados de exercer o ministério sacerdotal e de atender aos múltiplos detalhes do culto tributado a Deus pelos israelitas. A Bíblia Hebraica, conforme a norma observada em todo o Pentateuco, nomeia o livro pela sua primeira palavra, Wayiqrá, que significa “e chamou”.

                        Os levitas

                        Ao ser repartida a terra de Canaã, os levitas (isto é, os membros da tribo de Levi) receberam, em lugar de território, quarenta e oito “cidades para habitá-las” (Nm 35.2-8; cf. Js 21.1-42; 1Cr 6.54-81), repartidas entre as terras atribuídas às outras tribos. Eles, ao contrário, haviam sido separados por Deus para servir-lhe, para cuidarem das coisas sagradas e celebrarem os ofícios religiosos. Esta é a função específica a eles atribuída, especialmente depois que o culto e tudo que com ele se relacionava foram centralizados no templo de Jerusalém.

                        Conteúdo do livro

                        Na sua maior parte, Levítico é formado por um conjunto de prescrições extremamente minuciosas, tendendo a fazer do cerimonial cúltico, como expressão da fé em Deus, o eixo ao redor do qual devia girar toda a vida do povo.

                        Este livro ritualista, cheio de instruções sobre o culto e disposições de caráter legal, encerra uma mensagem de alto valor religioso, na qual a santidade aparece como o princípio teológico predominante. Javé, o Deus de Israel, o Deus santo, requer do seu povo escolhido que seja igualmente santo: “Santos sereis, porque eu, o SENHOR, vosso Deus, sou santo” (19.2). Em conseqüência, todas as normas e prescrições de Levítico estão ordenadas com a finalidade de estabelecer sobre a terra uma nação diferente das demais, separada para o seu Deus, consagrada inteiramente ao serviço do seu SENHOR. Por isso, todas as fórmulas legais e todos os elementos simbólicos do culto — vestes, ornamentos, ofertas e sacrifícios — têm uma dupla vertente: por um lado, louvar e homenagear devidamente ao Deus eterno, criador e senhor de todas as coisas; por outro lado, fazer com que Israel entenda o significado da santidade e disponha de instrumentos jurídicos, morais e religiosos para ser o povo santo que Deus quer que seja.

                        Divisão do livro

                        Pode-se dividir o livro em várias seções. A primeira delas (caps. 1—7) é dedicada inteiramente à regulamentação da apresentação das ofertas e sacrifícios oferecidos como demonstração de gratidão ao SENHOR ou como sinal de arrependimento e expiação de algum pecado cometido.

                        A segunda seção (caps. 8—10) descreve o ritual seguido por Moisés para consagrar como sacerdotes a Arão e aos seus filhos. Consiste em um conjunto de cerimônias oficiadas por Moisés conforme as instruções recebidas de Deus (cf. Êx 29.1-37). Esses ritos de consagração, que incluíam sacrifícios de animais e o uso de vestimentas especiais, foram o passo inicial para a instauração do sacerdócio arônico-levítico, instituição que fundamenta a unidade corporativa do Israel antigo. O cap. 10 relata a morte de dois filhos de Arão, por causa de um pecado de caráter ritual.

                        Os caps. 11—15 formam a terceira seção do livro, dedicada a definir os termos da pureza e da impureza rituais. Fixa também as normas às quais deveria se submeter todo aquele ou tudo aquilo que houvesse incorrido em algum tipo de impureza.

                        A seção seguinte traz a descrição dos ritos próprios do grande Dia da Expiação (hebr. Yom Kippur), que todo o povo deve celebrar no dia 10 do sétimo mês de cada ano.

                        A quinta seção (caps. 17—25) se ocupa da assim chamada Lei de santidade, enunciada de forma sintética em 19.2. Aqui nos encontramos em pleno coração do livro de Levítico, onde junto a algumas instruções relativas ao culto, se assinalam as normas que Israel, tanto sacerdotes como o povo, está obrigado a observar para que a vida de cada um em particular e da comunidade em geral permaneça regida pelos princípios da santidade, da justiça e do amor fraterno.

                        Os dois últimos capítulos incluem, respectivamente, uma série de bênçãos e maldições, que correspondem a atitudes de obediência ou desobediência a Deus (cap. 26), e uma relação de pessoas, animais e coisas que estão consagradas a Deus (cap. 27).

                        Esboço:

                        Ofertas e sacrifícios (1.1—7.38)

                        Consagração do sacerdote (8.1—10.20)

                        Leis referentes à pureza e impureza legais (11.1—15.33)

                        O Dia da Expiação (16.1-34)

                        A “Lei de santidade” (17.1—25.55)

                        Bênçãos e maldições (26.1-46)

                        Sobre o que é consagrado a Deus (27.1-34)

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                        Titular: Aldo C. de Lima

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                        Êxodo

                        Êxodo
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                            Introdução ao Livro de Êxodo

                            Por que estudar esse livro?

                            A palavra êxodo significa “saída” ou “partida”. O Livro de Êxodo nos traz um relato da libertação de Israel do cativeiro egípcio e sua preparação para herdar a terra prometida como povo do convênio do Senhor. A libertação de Israel do cativeiro e sua jornada através do deserto podem simbolizar nossa jornada em um mundo decaído e nossa volta à presença de Deus. Ao estudarem esse livro, os alunos aprenderão mais sobre o poder que o Senhor tem para livrá-los do pecado. Também aprenderão que os mandamentos, as ordenanças e os convênios podem ajudá-los a se preparar para receber as bênçãos da vida eterna.

                            Quem escreveu esse livro?

                            Moisés é o autor do livro de Êxodo. Ele foi criado na corte real do Egito pela filha do faraó, mas abandonou esse lugar de privilégio para “ser maltratado com o povo de Deus” (Hebreus 11:25). Após fugir do Egito, Moisés viajou para a terra de Midiã, onde recebeu o Sacerdócio de Melquisedeque de seu sogro, Jetro. Em algum momento, Moisés também recebeu as chaves da coligação de Israel. Moisés marcou o início de uma dispensação do evangelho de Jesus Cristo e serviu como profeta e revelador das palavras de Deus (ver: Êxodo 3–4; Moisés 1).

                            Quando e onde foi escrito?

                            Existem opiniões diversas sobre quando o Êxodo e outros livros de Moisés foram escritos, e não se sabe exatamente onde Moisés estava quando escreveu esse livro.

                            Quais são algumas características marcantes desse livro?

                            O livro de Êxodo oferece detalhes da infância de Moisés e de seu chamado como profeta (ver: Êxodo 1–4), a instituição da Páscoa (ver: Êxodo 11–12) e os convênios do Senhor com Israel no Sinai — inclusive Sua proclamação dos Dez Mandamentos (ver: Êxodo 19–20). Os acontecimentos registrados em Êxodo tornaram-se uma parte essencial da identidade histórica de Israel e foram citados por Jesus Cristo e por Seus profetas ao ensinar uma variedade de princípios do evangelho (ver: João 6.48–51; I Coríntios 10.1–7; Hebreus 11.23–29).

                            O título

                            Este livro tira o seu nome daquele fato que constitui o fio condutor de toda a sua narrativa: a saída dos israelitas do Egito e os anos em que viveram no deserto antes de chegar a Canaã, a Terra Prometida. De fato, a mesma palavra grega (êxodos), utilizada pela Septuaginta como a palavra portuguesa equivalente se definem propriamente como “saída”. Por sua vez, a Bíblia Hebraica intitula o livro com uma das suas primeiras palavras: Shemoth, que significa “nomes”.

                            A história

                            O livro de Êxodo (= Êx) oferece alguns dados que, dentro de uma certa margem de probabilidade, permite delimitar a época em que aconteceram os fatos referidos. Tais dados, ainda que insuficientes para estabelecer datas precisas, têm um inegável valor histórico. Por exemplo, 1.11 revela que os israelitas, residentes no Egito durante 430 anos (12.40-41), foram obrigados a trabalhar na construção de duas cidades: Pitom e Ramessés (chamada, em egípcio, de Casa de Ramessés). Esse fato sucedeu entre fins do séc. XIV e início do séc. XIII a.C.

                            Conteúdo do livro

                            A primeira parte do livro de Êxodo (1.1—15.21) relata a mudança de situação que, para os descendentes de Jacó, supôs que um “novo rei… que não conhecera a José” (1.8) havia começado a reinar sobre o Egito. A narrativa não se ajusta a uma cronologia estrita; e à primeira vista, parece que os fatos se sucedem sem solução de continuidade. No entanto, uma leitura atenta leva à evidência de que, entre o assentamento de Jacó em Gósen (Gn 46.1—47.6) e o reinado do novo faraó, transcorreram os 430 anos da permanência dos israelitas no Egito (cf. 1.7). Foi somente no final deste período que a hospitalidade egípcia (Gn 47.5-10) se transformou em opressão, sendo os israelitas reduzidos à escravidão (1.13). Naquela penosa condição, as suas súplicas chegaram aos ouvidos do SENHOR (2.24-25; 3.7), que chamou a Moisés e se revelou a ele em Horebe, o “monte de Deus” (3.1), para lhe confiar a missão de libertar o povo (3.15—4.17). Com uma extraordinária demonstração de sinais portentosos, Deus, por meio de Moisés, obriga o faraó a conceder liberdade à multidão israelita (12.37-38). Esta, depois de celebrar a primeira Páscoa como sinal de salvação, empreendeu a marcha a caminho do mar e o atravessa a pé enxuto pelo mesmo ponto em que depois as águas cobriram o exército egípcio. O povo, então, junto com Moisés e Miriã, expressa a sua gratidão a Deus entoando um cântico, que é um dos testemunhos mais antigos da milagrosa libertação de Israel (15.1-18,21).

                            A segunda parte do livro (15.22—18.27) recolhe uma série de episódios relacionados com a marcha dos israelitas pelo deserto. Depois de atravessado o mar, adentraram as paragens secas e áridas da península do Sinai. Na sua nova situação, viram-se expostos a graves dificuldades e perigos, desconhecidos para eles até então. A fome, a sede e a aberta hostilidade de outros habitantes da região, como os amalequitas, foram causa de freqüentes queixas e murmurações contra Moisés e contra o SENHOR (15.24; 16.2; 17.2-7). Muitos protestavam abertamente e, parecendo-lhes melhor comer e beber como escravos do que assumir as responsabilidades da liberdade, clamavam: “Quem nos dera tivéssemos morrido pela mão do SENHOR, na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne e comíamos pão a fartar” (16.3). Por isso, Moisés teve de interceder repetidas vezes diante de Deus em favor dos israelitas, e o SENHOR os atendeu em todas suas necessidades. Alimentou-os com codornizes e maná (cap. 16), fez brotar água da rocha para matar a sua sede (17.1-7; cf. Nm 20.2-13) e os livrou dos inimigos que os acossavam (17.8-16).

                            A marcha pelo deserto do Sinai tinha como objetivo final o país de Canaã. Ali estava a Terra Prometida, descrita como uma “terra que mana leite e mel” (3.8). Porém, antes de chegar a ela, o povo de Israel tinha de aprender que o SENHOR Deus o havia tomado dentre todos os outros povos da terra para lhe ser consagrado como o povo da sua “propriedade”, como um “reino de sacerdotes e nação santa” (Êx 19.5-6; cf. Dt 4.20; 7.6). O monte Sinai foi o cenário escolhido por Deus para estabelecer a sua aliança com Israel e constituí-lo a sua propriedade particular.

                            Essa aliança significava, pois, um compromisso para o povo, que ficava obrigado a viver em santidade. Esta era a parte que lhe correspondia observar, em resposta à eleição com que Deus o havia distinguido de maneira gratuita. Para que isso fosse possível, Deus mesmo deu a conhecer ao seu povo, na lei proclamada no Sinai, o que dele exigia e esperava que cumprisse pontualmente.

                            A Lei (hebr. torah), que é dada a Israel pelas mãos de Moisés, começa com a série de disposições universalmente conhecida como O Decálogo ou Os Dez Mandamentos, que começa assim: “Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa de servidão. Não terás outros deuses diante de mim” (20.2-3). Com essas palavras fica estabelecida a vinculação exclusiva e definitiva de Israel com o Deus que o havia libertado e o havia atraído como que “sobre asas de águia” (19.4). A partir do Decálogo, toda a Lei, com a sua evidente preocupação em defender o direito dos mais fracos (p. ex., 22.21-27), assenta o fundamento jurídico de uma comunidade criada para a solidariedade e a justiça e especialmente consagrada ao culto ao seu SENHOR, o Deus único e verdadeiro (caps. 25—31; 35—40).

                            O ANTIGO EGITO

                            Hoje em dia, muitos conhecem o antigo Egito apenas pelas suas pirâmides, a esfinge, a escrita hieroglífica e os tesouros de seus governantes.

                            O Nilo

                            Sem o Nilo, o Egito teria sido apenas um árido deserto. Cada ano, esse rio transborda e, ao voltar ao seu leito normal, deixa atrás uma fértil capa de barro preto. Nestas franjas férteis pode crescer grande variedade de grãos. Em ambos os lados dessa faixa verde se estende o deserto.

                            História

                            O Egito é uma das civilizações mais antigas. O ser humano habita o vale do Nilo desde a Idade da Pedra. A história escrita do Egito e de suas famílias reais (os “Faraós”) data de antes do ano 3000 a.C. Antes da época de Abrão, poderosos faraós haviam conquistado até as regiões ao sul do Sudão. Em algum momento entre 1700 e 1650 a.C., o Egito foi invadido por um grande grupo de estrangeiros. Muitos deles eram semitas (gente de raça e língua similares às dos patriarcas israelitas). Logo conquistaram o Egito. Desde a sua capital, ao nordeste do delta do Nilo, os governantes semitas (chamados “hicsos”) controlavam um império que abrangia a maioria do território egípcio e toda a Palestina (ver Índice de Mapas). Alguns estudiosos dizem que foi um destes governantes que protegeu José (cf. Gn 41—50). Próximo do ano 1550 a.C., o Império Hicso foi derrotado. Amosis I fundou uma nova dinastia de Faraós. Seu império expandiu-se, alcançando sua máxima extensão nos reinados de Tutmosis III e Ramsés II. Um considerável número de intérpretes crê que o Faraó do êxodo foi Ramsés II (cf. Êx 5—14)

                            Fabricantes de tijolos

                            Para construir suas cidades reais, os Faraós precisavam de tijolos. Para fazê-los, os homens escavavam argila e a misturavam com palha. Com essa mistura enchiam moldes de madeira e os colocavam ao sol para que a mistura secasse e endurecesse (cf. Êx 5.7-19). Esse mesmo método ainda é empregado em alguns países.

                            Escrita

                            A idéia da escrita, inventada na Babilônia entre 3500 e 3000 a.C., chegou rapidamente ao Egito. Os sacerdotes egípcios logo inventaram seu próprio sistema de expressar idéias por meio de desenhos (“hieróglifos”). Muito do que sabemos do Antigo Egito provém dos hieróglifos encontrados em edifícios e monumentos, e de livros, cartas e crônicas escritos em um estilo manuscrito abreviado, chamado “hierático”.

                            Vestimenta

                            As vestimentas egípcias eram de linho. Os homens usavam saias; as mulheres, vestidos retos com alças nos ombros. Os ricos vestiam linho fino plissado, em geral branco, mas também coloridos. Quando se vestiam para ocasiões especiais usavam pesadas perucas e jóias (anéis, braceletes, colares e fitas para a cabeça). Mantinham sua pele suave com azeite, usavam maquiagem preta para os olhos e perfumes.

                            Hábeis artesãos

                            O rei e sua corte empregavam muitos artesãos hábeis, pintores, escultores, ourives e prateiros. Como os egípcios acreditavam que a vida após a morte era muito similar à vida presente, enchiam os túmulos com objetos familiares do defunto e com pinturas que reproduziam cenas da vida cotidiana.

                            Os deuses egípcios

                            Os antigos egípcios tinham muitos deuses: deuses que governavam os fenômenos naturais, deuses da verdade, da justiça, da sabedoria, etc. O rei do mundo do além túmulo (o mundo dos mortos) era Osíris, que tinha as chaves da vida depois da morte. O Faraó era o intermediário entre os deuses e as pessoas. Nos templos, os sacerdotes serviam aos deuses como se fossem reis humanos. As pessoas comuns só viam as imagens das grandes divindades nos dias festivos, quando elas saíam em procissão.

                            Esboço:

                            Israel é libertado da sua escravidão no Egito (1.1—15.21)

                            Escravidão no Egito (1.1-22)

                            Nascimento de Moisés e primeira parte da sua vida (2.1—4.31)

                            Moisés e Arão diante do Faraó (5.1—11.10)

                            Páscoa e saída do Egito (12.1—15.21)

                            Os israelitas marcham até o monte SinaI (15.22—18.27)

                            Aliança de Deus no Sinai (19.1—24.18)

                            Prescrições para a construção do Tabernáculo (25.1—31.17)

                            Bezerro de ouro. Renovação da aliança (31.18—34.35)

                            Construção do Tabernáculo (35.1—40.38)

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                            Titular: Aldo C. de Lima

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                            MARAVILHOSO, CONSELHEIRO, DEUS FORTE, PAI DA ETERNIDADE, PRÍNCIPE DA PAZ, EMANOEL, DEUS CONVOSCO
                            Jesus “é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis… Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste” (Colossenses 1.15-17).

                            “EXAMINAI TUDO. RETENDE O BEM”.

                            1 TESSALONICENSES: 5.21

                            1. POR QUE VALE A PENA SER CRISTÃO – INTRODUÇÃO 

                            Vamos perguntar-nos concretamente se vale a pena ser cristão, apesar de vivermos em um país considerado cristão, com raízes e tradições cristãs.

                            Que valor tem para nós o cristianismo, o verdadeiro cristianismo, nos dias de hoje?

                            Voltaire, ateu convicto, foi convidado certa vez por Frederico o Grande, rei da Prússia. Na hora dos brindes, ele ergueu sua taça e disse, zombando:

                            “Troco meu lugar no céu por um marco prussiano”. Um silêncio constrangedor dominou o ambiente por alguns instantes, até que outro convidado à mesa do rei voltou-se para Voltaire e respondeu: “Meu senhor, na Prússia temos uma lei: quem tem algo para vender deve provar que o objeto à venda realmente lhe pertence. O senhor pode comprovar que possui um lugar no céu?”

                            Possuir um lugar no céu – é isso que realmente importa! A Bíblia nos mostra a condição para recebê-lo: ter genuína unidade de vida com Jesus! Isso acontece através do novo nascimento (veja João 3.1-8). Nascemos de novo espiritualmente pela fé pessoal em Jesus Cristo, e assim nos tornamos filhos de Deus: “Mas, a todos quantos o receberam (a Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (renascerem espiritualmente), a saber, aos que crêem no seu nome” (João 1.12). Freqüentemente se ouve: “Afinal, todos são filhos de Deus!” Mas, conforme a Bíblia, isso não é verdade!

                            Trata-se realmente de um grande engano, que leva muitas pessoas a se acomodarem e tranqüilizarem numa falsa segurança com relação ao seu destino eterno. Todos os homens são criaturas de Deus, mas filhos de Deus – os únicos que terão um lugar no céu – são somente aqueles que nasceram de novo através do Espírito Santo, como Jesus disse: “Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito Santo não pode entrar no reino de Deus” (João 3.5).

                             Quem nasceu de novo, como Jesus explicou, tem a confirmação e o testemunho do Espírito Santo em seu coração: “Agora sou um filho de Deus!” Isso não é sinal de orgulho, e sim de humildade, pois a pessoa salva não se baseia mais em suas próprias obras, mas unicamente no Senhor Jesus Cristo. Tal pessoa reconheceu que era pecadora e que não podia ser salva por boas obras, nem por qualquer outra coisa. Foi por isso que ela chegou-se a Jesus com o pedido: “Meu Salvador, por favor, salve-me!” O Senhor não apenas ouve essa oração, Ele também a atende: Jesus regenera – faz renascer espiritualmente – quem O aceita como Salvador em seu coração.

                            Em Apocalipse 3.20 Ele diz: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo.” Se você abrir a porta da sua vida para Jesus, Ele entrará e a transformará.

                            Como conseqüência, o Espírito Santo lhe dará a certeza: “Agora sou propriedade de Jesus, agora estou salvo, agora vou para o céu!”

                            Jesus: único, incomparável, maravilhoso – Jesus não pode ser comparado a nada, nem a ninguém! Ele é o Cristo, o Filho do Deus vivo – e por isso vale a pena segui-lO e ser cristão!

                            Vamos ler apenas alguns dos muitos textos da Bíblia sobre Jesus Cristo:

                             – Jesus “é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis… Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste” (Colossenses 1.15-17).

                            – “Pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2.6-11).

                            2. JESUS: ÚNICO, INCOMPARÁVEL, MARAVILHOSO – EM SEU TESTEMUNHO

                            No Evangelho de João encontramos uma série de testemunhos de Jesus sobre Si mesmo, por exemplo:

                            – “Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede” (João 6.35).

                            – “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (João 8.12).

                            – “Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem” (João 10.9).

                            – “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas” (João 10.11).

                            – “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (João 11.25).

                            – “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6).

                            – “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor” (João 15.1).

                            Quando a samaritana disse a Jesus: “Eu sei… que há de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier, nos anunciará todas as coisas” (João 4.25-26), o Senhor lhe respondeu: “Eu o sou, eu que falo contigo” (versículos 25-26).

                            Quando Pilatos perguntou: “Logo, tu és rei?”, Jesus respondeu: “Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz” (João 18.37).

                            Os discípulos ouviram todos esses testemunhos de Jesus sobre si mesmo e viram Suas obras e Seus milagres. Imaginemos estar frente a frente com alguns dos primeiros cristãos, tendo a oportunidade de entrevistá-los acerca de sua fé em Jesus Cristo. Talvez acontecessem os seguintes diálogos:

                            PEDRO

                              Pedro, afinal de contas, por que você tornou-se cristão? Você era um homem que sabia se impor. Você tinha profissão e sustento próprios. Você era bem casado e sua sogra era muito querida. Você era um líder nato e um judeu legítimo, consciente da realidade. Você sabia o que queria na vida. Você não parava para pensar por muito tempo, desembainhando a espada com rapidez. Por que você tornou-se cristão? Por favor, responda-nos em poucas palavras!

                             – Sim, posso fazê-lo de maneira breve e concisa: “Nós temos crido e conhecido que tu és o santo de Deus” (João 6.69). “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Em outras palavras: Eu e os outros apóstolos convivemos com Jesus, ouvimos o que Ele pregava, conhecemos Sua maneira de viver, pois estivemos com Ele quase diariamente por três anos. Por isso, agora estou bem certo: Jesus é realmente o Cristo prometido! E por essa razão, como judeu, tornei-me crente em Jesus.

                            PAULO

                            Paulo, por que você tornou-se cristão? Você era fariseu e se empenhava com todas as forças para defender a lei de Deus. Você era um homem intelectual e culto. Mas você odiava a Jesus e Sua Igreja, perseguindo os crentes até a morte. Você queria obrigar os Seus seguidores a negar o Nome de Jesus. Por que hoje tudo é tão diferente em sua vida?

                            – Sou um seguidor de Jesus porque uma coisa extraordinária aconteceu comigo quando me encontrava a caminho de Damasco, para perseguir os crentes de lá:

                            “… indo eu caminho fora, vi uma luz no céu, mais resplandecente que o sol, que brilhou ao redor de mim e dos que iam comigo. E, caindo todos nós por terra, ouvi uma voz que me falava em língua hebraica: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa é recalcitrares contra os aguilhões. Então, eu perguntei: Quem és tu, Senhor? Ao que o Senhor respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (Atos 26.13-15).

                            – E isso produziu uma grande mudança em sua vida, não foi?  

                            – Sem dúvida!

                            – Antes do episódio de Damasco você estava empenhado com todo o seu zelo em sufocar a fé das pessoas em Jesus Cristo, que estava se alastrando cada vez mais. Você certamente poderia ter tido uma carreira brilhante pois era um fariseu muito conceituado. Mas hoje, alguns anos depois, o que você pensa sobre Jesus?

                            – “Uma coisa tornou-se bem clara para mim: todas as outras coisas perdem o valor quando comparadas com o ganho inestimável de conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor. Deixei de lado todas as outras coisas, achando que tudo valia menos do que nada, a fim de ter a Cristo” (Filipenses 3.8, A Bíblia Viva).

                            “…em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus” (Atos 20.24).

                            JOÃO

                            João, porque você e seu irmão Tiago tornaram-se cristãos, abandonando o barco de pesca do seu pai? Vocês eram homens de personalidade tão marcante, que chegaram a ser chamados de “filhos do trovão”! A expressão “com eles não se brinca”, poderia muito bem ser aplicada a vocês. Mas de repente, João, você passa a ser chamado de “apóstolo do amor”. Como se explica isso?

                            – Explico com prazer: “O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada)” (1 João 1.1-2).

                            A Bíblia Viva diz: “Cristo estava vivo quando o mundo começou, entretanto eu mesmo O vi com os meus próprios olhos e O ouvi falar. Eu toquei nEle com as minhas próprias mãos. Ele é a mensagem da Vida enviada por Deus. Este que é Vida que vem de Deus foi revelado a nós e nós asseguramos que O vimos; eu estou falando de Cristo, Aquele que é a Vida eterna. Ele estava com o Pai e depois foi revelado a nós.”

                            – Você está afirmando que a vida de Jesus e a vida que Ele dá aos que O seguem é eterna?

                            – De fato, pois: “o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo” (1 João 1.3).

                            – João, por favor, desculpe-me, mas você tem certeza que está perfeitamente sóbrio? Você sabe o que está dizendo? Com essa declaração você está colocando Jesus Cristo acima de todas as pessoas que viveram até hoje! Você está consciente de estar concedendo a Jesus uma grandeza que excede de longe a todos os outros “grandes” deste mundo?!

                            – Claro! “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (João 1.14).

                            – Mas João, será que você não está exagerando cada vez mais? Você percebe que, com o que acabou de dizer, está afirmando que em Jesus vemos o Pai?

                            Obviamente você está aludindo ao Tabernáculo. Lá a glória de Deus se manifestava, e você afirma que Jesus é essa glória? Você já imaginou os israelitas ouvirem o que você está dizendo…!?

                            – Não se preocupe, sei muito bem o que digo. Pois, “ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito (Jesus), que está no seio do Pai, é quem o revelou” (João 1.18).

                            – João, por favor, permita-me citar um comentário escrito sobre o que você acabou de dizer: “Para os judeus não havia nada maior que a Lei. O maior anseio de todos os homens, no fundo, é ver a Deus. E aqui está quem é maior que a Lei. Aqui está a satisfação de todos os anseios: através de Jesus, que é inteiramente um com o Pai e busca exclusivamente o que é de Deus, ficamos conhecendo tudo o que é essencial sobre Deus. Por Seu intermédio obtemos tanto a graça como a sabedoria.” Não é verdade? Você certamente concorda com isso?!

                            – Sim, esse comentário reflete muito bem o que estou dizendo.

                            A SAMARITANA DE SICAR

                            Os samaritanos de Sicar eram homens, mulheres e crianças, jovens e velhos.

                            Pergunto-lhes: porque vocês tornaram-se cristãos? Por acaso, vocês deram ouvidos às palavras de uma mulher?

                            – Não, não foi o que fizemos. Deixamos bem claro para a mulher que não estávamos apenas acreditando no que ela nos contava: “Já agora não é pelo que disseste que nós cremos; mas porque nós mesmos temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Salvador do mundo” (João 4.42).

                            O CENTURIÃO AO PÉ DA CRUZ

                            Como centurião romano você certamente viu muitas pessoas morrendo na cruz e provavelmente também comandou a crucificação de Jesus. Além disso você era devotado de corpo e alma ao imperador romano, que reivindicava ser deus.

                            Sua profissão, seu salário, seu futuro e até sua vida estavam em jogo nessa execução. Imagino que sua posição como centurião exigia maturidade e visão, e que você já tinha sido aprovado em situações difíceis anteriormente…  

                            – Sim, eu estava acostumado com tudo. Conheci muitas pessoas, conheci soldados heróicos e oficiais nobres, dignos de admiração. Vi muita gente morrendo. Vivenciei seus últimos momentos e ouvi seus gritos, suas blasfêmias e seus lamentos. Mas ninguém morreu como Jesus! Eu O ouvi orando pelas pessoas que O crucificavam. Observei-O falando com Sua mãe e com um dos Seus discípulos, mesmo em meio ao maior sofrimento. Presenciei o diálogo que Ele teve com um malfeitor crucificado ao Seu lado, a quem prometeu o reino dos céus. Também ouvi quando Ele clamou: “Está consumado!”

                            Quem de nós poderia falar algo semelhante no final de sua vida? A vida de Jesus demonstra que Ele fez tudo de maneira correta e concluíu com absoluta perfeição tudo o que começou. Isso tudo não me permitiria outra conclusão do que dizer: “Verdadeiramente, este homem era o filho de Deus” (Marcos 15.39).

                            PESSOAS DO PRESENTE

                            Pessoas que vivem em nossos dias também testemunham como conheceram o Senhor Jesus e que efeitos isso produziu em suas vidas. A seguir, alguns trechos de cartas que recebemos:

                            * Em minha mocidade não ouvi falar muito de cristãos autênticos, nem fiquei sabendo de pessoas que seguiam a Jesus de todo o coração. Estudei teologia e tornei-me pastor, mas por longos anos o fui sem conhecer a Cristo. Estive muito envolvido com questões sociais e tentei ajudar onde havia necessidades, mas só agora sei que em meio a todas as minhas atividades faltava o mais importante: conhecer a Jesus. Agora Ele tornou-se meu Senhor. Agora eu O encontrei, ou melhor, Ele me encontrou! Hoje realizo minha tarefa de pastor de uma maneira completamente diferente: tento falar de Jesus às pessoas e procuro levá-las a Cristo. O interesse por todas as outras questões não diminuiu, pelo contrário, tornou-se ainda mais profundo. Meu alvo principal, agora, é ajudar a edificar a Igreja de Jesus, contribuindo de maneira decisiva, através da transformação interior de vidas, para auxiliar também na solução das outras questões.

                            * Fui infiel à minha esposa por 23 anos, mas ela me ama mais do que nunca, mesmo que atualmente eu esteja na prisão. Nos primeiros dias em que fiquei preso, quando não via saída para minha situação, nem perspectivas para minha vida, pensei em acabar com tudo. Mas as coisas aconteceram de uma forma bem diferente. O Senhor não permitiu que eu me suicidasse e encontrei a fé inabalável em Jesus, o Senhor. Logo escrevi uma carta à minha esposa e pedi que ela me enviasse uma Bíblia. Ela fez isso imediatamente e me escreveu o seguinte: “Esta é a Bíblia que ganhamos no dia do nosso casamento. Da outra eu mesma preciso”. Jamais em toda a minha vida chorei tanto como na época em que comecei a ler na “nossa” Bíblia de casamento.

                            Tive que ser preso para dar valor à Palavra de Deus! Pois antes eu sempre dizia: “Não tenho tempo”, que é o título de um folheto que li. Mas agora eu sei o que é mais importante na vida: seguir a Jesus!

                            * Já fazem mais de quarenta anos desde que reconheci que havia pecado contra Deus e contra os homens, e que o meu pecado me separava de Deus, porque Deus, sendo justo, julga e condena o pecado. Tornou-se claro para mim que esse julgamento significava condenação eterna. Mas ao mesmo tempo passei a ouvir as boas-novas de salvação: quem reconhece seus pecados e os confessa ao Senhor Jesus Cristo, pedindo perdão, pela fé, recebe perdão e vida eterna. Essa maravilhosa oferta de Deus me tocou profundamente, e de coração agradecido eu a aceitei.

                            * Quando volto ao passado em pensamentos, só posso me admirar, agradecer a Deus e exultar interiormente! Passei por altos e baixos, infelizmente também em minha vida de fé, entristecendo ao Senhor e a mim mesmo, mas Ele continuou sendo o mesmo bom e fiel Pastor que sempre tem sido em minha vida! Ele Se preocupa com os Seus filhos! Só quem já o experimentou sabe o que significa ter a certeza de que Ele jamais abandona os Seus em meio aos problemas e aflições da vida e que Sua ajuda nunca chega tarde demais!

                            Jamais me arrependi de minha decisão de ser cristão e de entregar meu coração a Jesus, que tomei há tantos anos atrás. Ao contrário: hoje não consigo entender como é possível viver sem Jesus nestes dias difíceis, quando todos os valores são invertidos e onde a injustiça literalmente se alastra. Mas tudo isso não é tão importante, é apenas o momento presente. O que realmente importa é nosso futuro, que, conforme as palavras das Sagradas Escrituras, será maravilhoso!

                            * Fui batizado ainda bebê na igreja católica e cresci seguindo os seus ensinamentos. Mais tarde, pela graça de Deus, encontrei a Cristo e aceitei-O como meu Salvador e Senhor. Fui a uma reunião caseira de cristãos que estudam a Bíblia e louvam ao Senhor, que eu aprecio e onde me sinto muito bem. A Palavra de Deus tem se tornado cada vez mais importante para minha vida. A Bíblia é meu livro preferido! O que eu mais quero é entender a Palavra e viver fazendo a vontade do Senhor.

                            * Fui assistir a uma pregação sua porque uma conhecida, que não dirige, pediu-me que eu a levasse até lá. No final do culto você convidou os presentes a se entregarem a Jesus. Tornou-se claro em meu coração que esse convite era também para mim, e eu o aceitei. Realmente, nesse dia o Senhor Jesus me chamou e agora estou cheia de alegria e de gratidão! Sou médica, e minha profissão exige muito esforço, mas agora eu sei que Deus é quem me dá a força de que eu preciso a cada dia. Ele sabe o que pode exigir de mim.

                            Justamente agora tenho duas semanas de férias, duas semanas de paz e tranqüilidade para admirar as coisas maravilhosas da natureza que o Senhor criou, e tenho tempo para conversar com Ele e de pedir-Lhe que me ajude a cuidar dos meus pacientes com carinho e dedicação.

                            Todos estes testemunhos combinam com o que alguém disse certa vez, baseado em Filipenses 2.9 – “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome”: “Para muitos, Jesus é apenas uma figura apropriada para uma pintura, o herói de um romance, um belo modelo para uma escultura ou o tema para uma canção. Mas para os que ouviram Sua voz, experimentaram Seu perdão e sentiram Suas bênçãos, Ele é aconchego, luz, alegria, esperança e salvação, um amigo que não nos abandona jamais, que nos levanta quando estamos prostrados”.

                            3. JESUS: ÚNICO, INCOMPARÁVEL, MARAVILHOSO – EM SUA PERSONALIDADE – SUA GRANDEZA

                            Uma edição da “Enciclopédia Britânica” usa 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Essa descrição ocupa mais espaço que a de Aristóteles, Cícero, Alexandre, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte.

                            Eis o que disseram sobre Jesus algumas personalidades conhecidas:  

                            Rousseau: “Conseguir inventar ou criar a história de uma vida como a de Jesus seria um milagre maior do que foi Sua existência real.”

                            Napoleão, que cobriu de guerra a metade da Europa, escreveu em seu diário ao final de sua vida: “Com todos os meus exércitos e generais, por um quarto de século não consegui subjugar nem um único continente. E esse Jesus, sem a força das armas, vence povos e culturas por dois mil anos.”

                            Ao conhecido historiador H. G. Wells foi perguntado: quem mais influenciou e marcou a história? Ele respondeu que, considerando a grandeza de uma personalidade conforme os aspectos históricos, a pessoa de Jesus Cristo está em primeiro lugar.

                            E o historiador Kenneth Scott Latourette afirmou: “Quanto mais o tempo passa, mais óbvio se torna que Jesus, por Sua influência na história, viveu neste planeta a vida de maior significado para a humanidade. E Sua influência parece aumentar mais e mais”.

                            Ernst Renan fez a seguinte observação: “Na área religiosa, Jesus é a figura mais genial que jamais viveu. Seu brilho é de natureza eterna e Seu reinado jamais acaba. Ele é único em qualquer sentido e não pode ser comparado a ninguém. Sem Cristo não se entende a história.”

                            A Bíblia nos ensina que Jesus Cristo é maior que tudo. Só na Epístola aos Hebreus encontramos as seguintes afirmações:

                            – Jesus é maior que os anjos (Hebreus 1.1 a 3.19).

                            – Jesus é maior que o sacerdócio de Arão (Hebreus 4.1 a 6.20).

                            – Jesus é maior que as revelações do Antigo Testamento (Hebreus 7.1 a 8.13).

                            – Jesus é maior que todos os santuários e sacrifícios do Antigo Testamento (Hebreus 9.1 a 10.39).

                            – Jesus é o Autor e Consumador de toda a fé (Hebreus 11.1 a 12.3).

                            SUA VIDA SEM PECADO

                            Você conhece a oração que o próprio Jesus nunca orou? Trata-se da oração do Pai Nosso. Jesus a ensinou, mas Ele próprio não a orava porque não havia necessidade, principalmente o pedido: “…perdoa-nos as nossas dívidas…”

                            Jesus era sem culpa, sem pecado, completamente puro. Por isso Ele nunca teve de arrepender-se de alguma coisa que tivesse feito; por essa razão Ele nunca precisou pedir perdão pelos Seus próprios pecados, nem pedir desculpas aos outros. Ele sempre se humilhava em lugar dos outros, Ele levou nossos pecados sobre Si. E Ele orou: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Jesus não tinha pecado, por isso era Santo e Justo:

                            – A mulher de Pilatos mandou dizer ao marido: “Não te envolvas com esse justo.”

                            – O próprio Pilatos teve de admitir: “Não vejo neste homem crime algum.”

                             – O malfeitor na cruz exclamou: “…este nenhum mal fez.”

                             – O centurião romano junto à cruz teve de concordar: “Verdadeiramente, este homem era justo.”

                            – Até os demônios reconheceram: “Bem sei quem és: o Santo de Deus!”  

                            Resumindo: Jesus Cristo não teve pecado – ao contrário de todas as outras pessoas e dos fundadores de religiões que já viveram.

                            H. Bender escreveu sobre Jesus: “Em meio à história do mundo encontra-se uma figura, inserida nessa história em todos os seus aspectos, mas que a tudo sobrepuja. É Jesus Cristo. Ele é completamente diferente, Ele é singular. Ele é o único que podia ousar colocar-se diante de uma multidão hostil e fazer-lhe a pergunta: ‘Quem dentre vós me convence de pecado?’ A única resposta foi o silêncio da platéia, uma resposta eloqüente. Sua vontade estava plenamente inserida na vontade de Deus. Sua postura era completamente dirigida por Deus e direcionada para Deus. Nele não havia discrepância, não havia imperfeição alguma.”

                            Em Romanos 8.3 está escrito: “…Deus pôs em ação um plano diferente a fim de nos salvar. Enviou seu próprio Filho, em corpo humano como o nosso – com a exceção de que o nosso é pecador – e destruiu o controle do pecado sobre nós, dando-Se a Si mesmo como sacrifício por nossos pecados” (A Bíblia Viva, veja também 1 Pedro 2.22 e Hebreus 4.14).

                            SUA DIVINDADE

                            Pasteur, importante médico e cientista francês, formulou assim sua opinião acerca da divindade de Jesus: “Em nome da ciência eu proclamo a Jesus Cristo como Filho de Deus. Meu senso científico, que valoriza muito a relação entre causa e efeito, compromete-me a aceitá-lo como fato. Minha necessidade de adorar encontra nEle a mais plena satisfação.”

                            Que Jesus Cristo é o Filho de Deus, é testemunhado em inúmeras passagens do Antigo e do Novo Testamento.

                            A Bíblia apresenta Jesus como sendo ao mesmo tempo perfeitamente humano (embora sem pecado) e perfeitamente divino (veja também Isaías 9.5-6; João 1.1-2; 3.16; 8.58; Colossenses 1.15-19; 1 Timóteo 3.16; Hebreus 13.8; 1 João 5.20). A carta aos Filipenses diz de Jesus: “pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens” (Filipenses 2.6-7). Em outras palavras: Ele não agarrou-se à Sua divindade, mas humilhou-se por amor a nós. Em outro lugar o próprio Jesus disse: “Eu e o Pai somos um” (João 10.30).

                            Em Colossenses 1.19-20 está escrito: “Porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.” A Bíblia Viva diz: “Porque Deus queria que tudo dEle mesmo estivesse em seu Filho. Foi por meio daquilo que seu Filho fez que Deus abriu um caminho para que tudo viesse a ele, todas as coisas no céu e na terra, pois a morte de Cristo na cruz trouxe para todos a paz com Deus através de seu sangue.” Jesus é o único em quem Deus realmente habitou plenamente (portanto, Ele não é apenas mais um dentre os muitos fundadores de religiões!). Jesus é “Aquele que resgatou todo o Universo e, portanto, também chegará ao objetivo com ele…” Por isso, em profunda adoração, só podemos citar a passagem de Isaías 46.5: “A quem me comparareis para que eu lhe seja igual? E que coisa semelhante confrontareis comigo?”

                            Se você, prezado leitor, prezada leitora, concordou com o testemunho que a Escritura dá acerca de Jesus Cristo, se você reconheceu a singularidade de Jesus, o mais sensato não seria decidir-se por uma vida com Jesus? Se Jesus é tudo aquilo que Ele afirma ser, isso é razão mais do que suficiente para tornar-se cristão! Faça isso agora, se ainda não o fez! Tome a decisão consciente de entregar a Ele toda a Sua vida e de seguir Seus passos! Pois, se Jesus é o que diz de Si mesmo, se é o que a Bíblia diz dEle e se é o que muitas pessoas experimentaram, então todos precisam dEle para receber o perdão dos pecados e para entrar no reino de Deus. Com Ele ganhamos tudo, sem Ele tudo perdemos, para todo o sempre!

                            Hamlet, de William Shakespeare, diz: “Perderei, quer viva, quer morra.” O apóstolo Paulo tinha a mais absoluta certeza: “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1.21). Ele sabia que ganharia em qualquer circunstância! Por isso você deveria impreterivelmente tornar-se cristão, pois sem Jesus você perderá tudo!

                            Aos 16 anos, Friedrich Nietzsche, chamado “o grande filósofo do ateísmo”, escreveu a um amigo sobre a pessoa de Jesus Cristo: “Eu sei que, se não O encontrar, não terei respostas para minha vida.” E no final de sua vida, durante a qual rejeitou a Cristo, ele escreveu: “Ai daquele que não tem lar!”

                             O dramaturgo suíço Friedrich Dürrenmatt reconhece em sua obra “Os Físicos”: “Quando deixei de temê-lO, minha sabedoria destruiu minha riqueza.” Mas quem tem a Jesus é rico em tudo: “Porque, em tudo, fostes enriquecidos nele” (1 Coríntios 1.5).

                            4. JESUS: ÚNICO, INCOMPARÁVEL, MARAVILHOSO – EM SEU AMOR

                            Lemos em 1 João 3.16 sobre Jesus Cristo: “Nisto conhecemos  amor: que Cristo deu a sua vida por nós…” A morte de Jesus na cruz do Calvário é a prova do eterno, imutável e inescrutável amor de Deus por um mundo perdido – por cada um de nós! O sangue derramado de Jesus é a garantia do amor de Deus para com as pessoas sobrecarregadas de culpa e distantes dEle: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).

                            Jesus, como Filho de Deus, era o único que podia morrer pelos pecados da humanidade. Ele o fez também por você! Em todas as outras religiões procuramos em vão por algo que seja comparável à morte de Jesus por nós. O Senhor é amor em Si mesmo; amor é uma característica do Seu ser. Por isso Ele não pode separar-se do Seu amor. Esse amor começou quando Deus começou – e Ele não tem começo nem fim. Alguém o formulou desta maneira: “Deus é o que é, principalmente por Seu amor.” E Friedrich Bodelschwingh cunhou a frase: “Por esta terra não passa ninguém que não seja amado por Deus.” O próprio Senhor diz: “Com amor eterno eu te amei” (Jeremias 31.3). Portanto, não há uma só pessoa vivendo sobre a face da terra que não seja amada por Deus.

                             Deus ama a cada pessoa da mesma maneira. Isso significa que Ele não ama a ninguém mais do que a outro. Agostinho definiu esse amor de Deus de maneira muito apropriada: “Deus ama tanto a cada um de nós como se não existisse ninguém mais a quem Ele pudesse dar Seu amor.”

                             Jamais alguém poderá apresentar-se diante de Deus e afirmar que não foi amado por Ele. Estou profundamente convicto de que, quando os perdidos chegarem diante do trono de Deus e virem o Cordeiro de Deus, ficarão perplexos por não terem aceitado o amor que Jesus lhes ofereceu. Se existisse apenas um único pecador perdido nesta terra, Deus em Seu amor ilimitado teria feito por ele o que fez por todas as pessoas do mundo, através de Jesus Cristo.

                            É justamente isso que o Senhor Jesus quer expressar com a parábola da ovelha perdida: “Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes:

                            Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que, assim haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15.4-7).

                            Martim Lutero, com sua linguagem forte, descreveu certa vez o amor de Deus com as seguintes palavras: “Deus é um forno ardente, tão cheio de amor que todo o céu e toda a terra estão envolvidos pelo seu calor.”

                            5. JESUS: ÚNICO, INCOMPARÁVEL, MARAVILHOSO – EM SEU PERDÃO – O QUE PRECISAMOS SABER SOBRE O PECADO

                            Pecado significa “errar o alvo”. Isso que dizer que as pessoas vivem longe do caráter santo de Deus. Pecado é tudo o que não está de acordo com o ser de Deus: todo ato, toda tendência, toda situação. Quando o pecado entrou na raça humana através de Adão, este tornou-se uma pessoa completamente diferente, corrompida e decadente. E todos os seus descendentes herdaram essas características negativas de sua personalidade. A perfeição original do homem foi totalmente destruída. Precisamos apenas dar uma olhada nas notícias diárias para ver quanto a humanidade está degenerada.

                            O pecado se infiltrou em todas as categorias sociais da humanidade. Nas famílias e nos matrimônios, na sociedade e entre os povos reina – de maneira crescente – a infidelidade, a mentira, o ódio, a guerra e a morte.

                            A solidariedade e o altruísmo vão dando lugar ao individualismo e ao egoísmo. Por toda parte existem discórdias, conflitos e guerras. A Bíblia ensina que o caráter da humanidade está corrompido, incapaz de produzir o bem (Romanos 3.10-12).

                            Além disso, a Bíblia ensina que o ser humano está corrompido em sua disposição mental (Romanos 1.28), no seu entendimento (2 Coríntios 4.4), tem cauterizada sua própria consciência (1 Timóteo 4.2) e está obscurecido e cego em seu entendimento (Efésios 4.18; 2 Coríntios 4.3-4). Na verdade, somos tão profundamente corrompidos em nosso ser, que não nos tornamos pecadores pelos pecados que cometemos; cometemos pecados porque somos pecadores por natureza. Além disso, todo pecado que cometemos (em pensamentos, palavras ou ações) é acrescentado em nossa lista de culpa diante de Deus. E assim como é inútil tentar lavar o carvão para torná-lo branco, tampouco o homem pode livrar-se do pecado através de seus próprios esforços.

                            É errado pensar que somente pessoas “boas” chegam ao céu e que as “más” vão para o inferno. Nem bons nem maus vão para o céu, mas somente aqueles que receberam a justiça de Deus pela graça e tomaram posse dela pela fé. A Palavra de Deus não deixa a menor dúvida: “Não há homem justo sobre a terra que faça o bem e que não peque” (Eclesiastes 7.20, veja também Romanos 3;10-12).

                            Talvez agora seja possível entender que existe uma única justificação para o homem: não a própria, mas exclusivamente a obtida através de Jesus Cristo, o Justo. Existe perdão em Jesus. A Bíblia diz: “Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã” (Isaías 1.18).

                            Realmente, o perdão de Jesus é único, incomparável e maravilhoso!

                            August Winning, ex-presidente na Prússia Oriental e ardoroso líder dos trabalhadores, confessou: “Eu andava longe, fugindo de Jesus, mas aos poucos fui me aproximando dEle. Reconheci que o ser humano é profundamente mau, sem exceção. Nem todos são criminosos, mas cada um de nós tem pensamentos, desejos e anseios tão pecaminosos que são comparáveis a um homicídio. É absolutamente impossível tentar voltar a Deus com tamanha carga de maldade, sem que antes aconteça algo conosco. Entendo que Deus tem que condenar-me pelo meu pecado. Mas vejo Seu amor, do qual toda a vida dá testemunho, e percebo que Ele não quer condenar. Ele nos estende Sua mão.

                            Essa mão de Deus é Jesus Cristo!”

                            “Quem é como Jesus?” Esse era o título de um artigo que li e transcrevo:

                            “Jamais cansaremos a Jesus; podemos lançar todos os nossos fardos e anseios sobre Ele. Jesus está sempre disposto a nos ajudar; Ele fala conosco com o mesmo amor de sempre e ouve o que temos a Lhe dizer. Não existe nome superior ao nome “Jesus”. Ele é mais glorioso que o nome de César, mais sonoro que o de Beethoven, mais vitorioso que o nome de Napoleão, mais eloqüente que o de Demóstenes e mais paciente que o de Lincoln. O nome de Jesus representa vida e amor. Seu nome é como um perfume maravilhoso. Quem consegue solidarizar-se com uma pessoa sem pátria como Jesus o faz? Quem, como Jesus, consegue dar as boas-vindas a um filho pródigo que volta ao lar? Quem, além de Jesus, consegue libertar um alcoólatra de seu vício?

                            Quem consegue encher de luz e esperança um cemitério repleto de túmulos?

                            Quem, além de Jesus, consegue fazer de uma prostituta das ruas uma rainha diante de Deus? Quem consegue juntar as sofridas lágrimas humanas em Seu odre? Quem consegue nos consolar em nossa tristeza, como Jesus o faz?”

                            Muitas pessoas tentam compensar seus erros fazendo boas obras, mas isso não as ajuda em nada. Outras tentam lavar suas almas através de exercícios espirituais, mas isso também não funciona. Outras se suicidam impelidas por uma consciência desesperada. Mas isso também não as liberta, pois a alma continua vivendo.

                            Sobre a terra, somente o Filho do Homem, Jesus Cristo, tem o poder de perdoar pecados (Mateus 9.6). Só Ele pode tirar nossa culpa e tomar sobre Si os pecados de todos os homens porque só Ele é o Filho de Deus, só Ele é sem pecado, só Ele é justo e não nasceu da semente de Adão, pois tornou-se homem pelo Espírito Santo.

                            Assim como todas as pessoas nasceram em pecado e tornaram-se pecadoras através do primeiro Adão, todos os que crêem em Jesus, o “segundo Adão”, como o chama a Sagrada Escritura, tornam-se justificadas diante de Deus (Romanos 5; 1 Coríntios 15.45-48). Assim como em Adão os pecados nos são imputados, em Jesus eles deixam de nos ser atribuídos – recebemos Sua justificação dos pecados! Assim, Jesus preparou o caminho para nós, tornando-se a porta para o reino de Deus.

                            Pedro anunciou triunfalmente às autoridades judaicas aquilo que posteriormente seria válido para todos os homens: “Deus, porém, com a sua destra, o exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento e a remissão de pecados” (Atos 5.31). E em Atos 10.43 está escrito: “Dele todos os profetas dão testemunho de que, por meio de seu nome, todo aquele que nele crê recebe remissão de pecados”.

                            Miquéias foi um desses profetas. Ele exclamou cheio de temor: “Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniqüidade e te esqueces da transgressão do restante da tua herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na misericórdia” (Miquéias 7.18). Quem se entrega a Jesus experimenta toda a graça do Seu perdão!

                            JESUS, TU ÉS DIFERENTE

                            Tu ficaste ao lado da mulher adúltera, quando todos se afastavam dela.

                            Tu entraste na casa do publicano, quando todos se revoltavam contra ele.

                            Tu chamaste as crianças para junto de Ti, quando todos queriam mandá-las embora.

                            Tu perdoaste a Pedro, quando ele próprio se condenava.

                            Tu elogiaste a viúva pobre, quando todos a ignoravam.

                            Tu resististe ao diabo, quando todos teriam sucumbido à sua tentação.

                            Tu prometeste o paraíso ao malfeitor, quando todos desejavam-lhe o inferno.

                            Tu chamaste Paulo para Te seguir, quando todos temiam-no como perseguidor.

                            Tu fugiste do sucesso, quando todos queriam fazer-te rei.

                            Tu amaste os pobres, quando todos buscavam riquezas.

                            Tu curaste enfermos, quando foram abandonados pelos outros.

                            Tu calaste, quando todos Te acusavam, batiam em Ti e zombavam de Ti.

                            Tu morreste na cruz, quando todos festejavam a páscoa.

                            Tu assumiste a culpa, quando todos lavavam suas mãos na inocência.

                            Tu ressuscitaste da morte, quando todos pensavam que estavas derrotado.

                            Jesus, eu te agradeço porque Tu és único!

                             (autor desconhecido)

                            As diferentes religiões dão conselhos, recomendam princípios de vida e estabelecem regras de conduta, mas ninguém pode oferecer uma salvação que se compare à Salvação plena e completa de Jesus!

                            6. JESUS: ÚNICO, INCOMPARÁVEL, MARAVILHOSO – EM SUA PALAVRA

                            O historiador Philip Schaff escreveu sobre Jesus: “…Ele disse palavras de vida como jamais haviam sido pronunciadas antes dEle. Elas produziram efeitos jamais alcançados por qualquer outro orador ou poeta. Sem escrever uma única linha, Ele movimentou mais penas e forneceu mais material para pregações, discursos, discussões, obras de ensino, de arte e hinos do que todo o exército de grandes homens da antigüidade e da era moderna”.  

                            Outra pessoa expressou-se sobre as palavras de Jesus da seguinte maneira: “São as palavras de uma pessoa perfeita. Uma vez pronunciadas, elas não se calam.

                            Ao contrário, seu som fica cada vez mais forte, seu eco ressoa até nossa época e ainda hoje move os corações. Seu Evangelho é descrito como poder (dinamite) de Deus (Rm 1.16). Jesus jamais falou palavras vãs. Quando Ele falava, até a mais simples palavra pesava como uma rocha. Tudo o que Ele diz alcança o fundo, atinge o alvo, e seu eco continua ressoando nos corações.”

                            Apocalipse 19 descreve a volta de Jesus. Ali é dito que Ele voltará como Senhor dos senhores e Rei de todos os reis. Nesse contexto a Escritura diz: “…está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus” (Apocalipse 19.13).

                            O próprio Jesus profetizou que Seu Evangelho seria levado até aos confins da terra, o que acontece até os dias de hoje (Mateus 24.14). Jesus disse isso quando tinha apenas doze discípulos simples e falhos. Ele sabia que um deles iria traí-lO, que outro iria negá-lO e que quase todos iriam fugir de medo. Como era possível que Jesus fizesse uma profecia dessas diante de tais circunstâncias? Apenas por um motivo: porque Ele é a Verdade. Só Ele tem o poder de cumprir todas as promessas que faz.

                            Napoleão reconheceu no fim de sua vida: “Morro antes da hora, e meu corpo será devolvido à terra para tornar-se alimento para os vermes. Este é o destino reservado para o grande Napoleão. Que imenso abismo entre minha profunda miséria e o eterno Reino de Cristo, pregado, amado, louvado e espalhado por toda a terra.”

                            Jesus prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam sobre a Sua Igreja (Mateus 16.18). Reinos e impérios, ditadores e poderosos sucumbiram.

                            Muitos deles foram inimigos dos cristãos, mas não conseguiram exterminar o cristianismo; pelo contrário, ele cresceu. Devemos ter em mente que ainda não existia a Igreja na ocasião em que Jesus fez essa promessa. Como era possível que Ele soubesse que as portas do Inferno não iriam prevalecer sobre os Seus seguidores? Porque Jesus é muito mais que um simples homem!

                            Jesus profetizou a destruição de Jerusalém e a dispersão dos judeus por todo o mundo, mas também profetizou seu restabelecimento antes da Sua volta (Lucas 21.24). Nossa geração é testemunha ocular do ressurgimento do Estado judeu. Jesus também profetizou que a identidade nacional do povo judeu não iria extinguir-se durante a Diáspora (Dispersão) que duraria séculos  (Jeremias 31.36; Mateus 24.34).

                            Joachim Langhammer escreve: “Israel é um milagre vivo. Trata-se de um povo que durante 4000 anos foi odiado e discriminado, combatido e derrotado – mas não pôde ser aniquilado. Pelo contrário! Não existe povo sobre a terra que se encontre tanto no centro dos acontecimentos atuais como o povo de Israel.”

                            Jesus falou: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Marcos 13.31). Sua palavra é como uma rocha firme em meio às tempestades da vida! Milhares de anos de antagonismo e adversidades não conseguiram mudar em nada Sua Palavra.

                            Um comentário bíblico diz sobre essa afirmação de Jesus: “Se essas palavras não são verdadeiras, então o homem que as proferiu não é bom nem santo, mas um dos maiores tolos do mundo. Entretanto, elas são verdadeiras. Jesus é tudo aquilo que Ele disse ser: Criador, Senhor do tempo, Filho de Deus e, portanto, o próprio Deus. Ele criou um universo de sóis brilhantes e galáxias em movimento, dizendo que tudo isso passaria. Mas ao contrário de sóis em extinção e estrelas explodindo, Sua Palavra realmente não passou e jamais passará. De que maneira um verme como o homem poderia esquivar-se e fugir de uma realidade tão grandiosa?”

                            O Barão von der Ropp, engenhheiro e geólogo, escreveu: “As palavras de Jesus: ‘Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra’, levaram-me a estudar a história mundial do começo ao fim. Chama a atenção de qualquer um, que Cristo é de longe a personalidade mais influente em toda a história humana. Meus estudos terminaram com o reconhecimento de que os tempos antigos e modernos adquirem sentido apenas em Jesus, que somente Ele é a chave para a compreensão da história e que, na verdade, sem Jesus toda ela não faz sentido.”

                            Mas também as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias têm seu cumprimento em Jesus. Mil e quinhentos anos antes de Seu nascimento foi profetizado, dentre muitas outras coisas:  

                            – que Ele viria da tribo de Judá (Gênesis 49.10).

                            – que Ele descenderia da casa de Davi (Isaías 11.1; Jeremias 33.21).

                            – que Ele nasceria de uma virgem (Isaías 7.14).

                            – que Ele viria ao mundo em uma pequena aldeia chamada Belém (Miquéias 5.1-2).

                            – que Ele morreria em sacrifício (Isaías 53.1-2).

                            – que Ele perderia Sua vida através de crucificação (Salmo 21.1-21).

                            – que Ele ressuscitaria dos mortos (Salmo 16.8-11; Isaías 53.10-12).

                            – que Ele voltaria à terra (Zacarias 14.4).

                            – que Ele apareceria nas nuvens do céu (Daniel 7.13).

                            Sobre a primeira vinda de Jesus há ao todo 330 profecias, que impressionam pela exatidão e são extremamente diferenciadas – e todas elas cumpriram-se literalmente e podem ser verificadas e comprovadas.

                            Em vão procuramos por profecias semelhantes acerca de qualquer outro grande homem da história ou sobre qualquer outra religião. Por exemplo, não existe uma única profecia sobre a vinda do “profeta” Maomé, de Buda ou de qualquer outro. Todas essas profecias somente podem referir-se a um único homem. Ele já cumpriu a maior parte delas, e da mesma forma cumprirá também as que ainda faltam: Jesus, o homem de Nazaré, o Filho do Deus vivo!

                            Ninguém além dEle, em toda a história do mundo, pode reivindicar para si esse direito. E Ele, este único, incomparável e maravilhoso Senhor, chama a você, prezado leitor, prezada leitora: “o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (João 6.37). Para onde iremos, senão a Jesus?

                            7. JESUS: ÚNICO, INCOMPARÁVEL, MARAVILHOSO – NO QUE FAZ PELOS SEUS

                            Para evitar mal-entendidos e excluir a possibilidade de auto-engano,  primeiro deve ser esclarecida a questão: “quem faz parte dos Seus”, quem pertence a Jesus?

                            A Bíblia nos dá uma resposta muito clara. O Senhor ressurreto diz:  

                            – “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo” (Apocalipse 3.20).

                            – “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (João 1.12).

                            – “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o filho de Deus não tem a vida” (1 João 5.12).

                            Aquele, portanto, que conscientemente decide receber a Jesus em seu coração passa a ser propriedade Sua – sobre a qual Ele tem direitos – e passa a fazer parte da família de Deus. Tal pessoa é um filho de Deus. Você é um deles? Se a resposta é não, então você deveria ainda hoje tomar a decisão de segui-lO. Veja no último capítulo como fazer isso. Faça-o logo, pois cada dia que passa sem que você seja de Jesus é um dia miserável, um dia perdido. Quem é propriedade de Jesus pode experimentá-lO no dia-a-dia. Você não apenas passa a ter uma maravilhosa esperança para o futuro, mas o seu presente também se torna imensamente rico e pleno de sentido!

                            Coisas grandiosas passam a acontecer na vida de quem se decide ou já se decidiu por Jesus:

                            1. O relacionamento com Deus não é mais de um pecador com um Juiz justo, mas a relação de um filho com seu Pai: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo” (1 João 3.1).

                            2. Filhos de Deus são amados do Pai celestial. O amor que Ele tem por nós não é um amor volúvel e inconstante, mas um amor eterno. Quando você abre seus olhos pela manhã e quando os fecha ao dormir, seu primeiro e seu último pensamento devem ser: “Sou aceito por Deus e amado por Ele com amor eterno!” Romanos 8.38-39 nos mostra toda a abrangência e a grandeza desse amor: “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

                            3. Você adquiriu uma posição completamente nova, pois passou a ser nova criatura. “Começar tudo de novo”, é o desejo de muitas pessoas. Isso torna-se possível entregando a vida a Jesus. E assim, “se alguém está em Cristo é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5.17).

                            4. Agora você pode levar a Jesus todos os dias seus problemas e suas dificuldades: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Filipenses 4.6-7). Quem, além de Jesus, poderia fazer-lhe uma oferta dessas?

                            5. Você pode ter certeza: “Tenho um Deus que é fiel, permanece fiel e cumpre Suas promessas.” A garantia de alcançar o alvo não está em você, mas no Senhor. Você pode confiar totalmente nEle nos dias bons e nos dias maus.

                            Ele não o abandona: “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Filipenses 1.6).

                            6. Você pode ter a certeza que qualquer pecado do passado, grande ou pequeno, leve ou pesado, conhecido ou secreto, está perdoado se você o confessou com sinceridade e pediu perdão de todo o coração. Através deste perdão perfeito, pleno e completo, você também estará liberto de toda e qualquer amarra oculta ou demoníaca. A partir de agora você não estará mais debaixo do poder de Satanás, mas passará a viver debaixo do domínio de Jesus: “Tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós, e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz” (Colossenses 2.14-15). A Bíblia Viva diz: “Então Ele deu-lhes participação na própria vida de Cristo, porque lhes perdoou todos os pecados, e apagou as acusações confirmadas que havia contra vocês, a lista dos seus mandamentos a que vocês não tinham obedecido. Tomando esta lista de pecados, Ele a destruiu, pregando-a na cruz de Cristo. Deste modo Deus tirou o poder de Satanás de acusar vocês de pecado e exibiu publicamente ao mundo inteiro o triunfo de Cristo na cruz, onde foram tirados todos os pecados de vocês.”

                            Se você, depois de ter-se tornado filho de Deus, cometer algum pecado, – o que é comparável a um acidente – então isso é uma triste derrota. Mas, mesmo assim você não precisa desesperar. Você pode e deve arrepender-se por ter falhado, pedindo perdão ao Senhor Jesus e seguir adiante olhando para Ele: “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1 João 2.1).

                            7. Sua vida passou a ter sentido! Muitas pessoas passam a vida inteira procurando pelo sentido da vida. O verdadeiro sentido da vida consiste em reconhecer a Deus e a Seu Filho Jesus Cristo, viver em plena comunhão com Ele e ter parte na vida eterna: “Também sabemos que o Filho de Deus é vindo e nos tem dado entendimento para reconhecermos o verdadeiro; e estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna” (1 João 5.20).

                            8. Uma pessoa que recebeu a Jesus em sua vida pode ter certeza de sua salvação eterna: “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1 João 5.13).

                            9. Quem está intimamente ligado a Jesus pode ter certeza que o Senhor lhe dá a força para superar o dia-a-dia com todos os seus problemas, grandes e pequenos. Tal pessoa não depende mais exclusivamente de si mesma, de sua força e de seus dons naturais, pois Deus: “Faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Isaías 40.29).

                            10. O Senhor também dá alegria e paz aos Seus. A vida de um cristão não é nada monótona, como muitos pensam. Pelo contrário, a fé em Jesus e a prática do discipulado tornam a vida interessante: podemos ter experiências de fé; podemos experimentar a Deus em nosso dia-a-dia! O Senhor nos prometeu essa alegria e essa paz: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou;  não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27). “Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós e o vosso gozo seja completo” (João 15.11). E continua sendo verdadeiro o que Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10.10).

                            E agora pergunto a você, prezado leitor, prezada leitora: vale a pena tornar-se cristão?!

                            Seria uma ilusão concluir que a vida de um cristão é sempre um mar de rosas, que todos os dias brilha o sol, que não existem mais problemas e que tudo funciona com perfeição. Não é assim. A verdade é que a vida de um cristão que segue a Jesus de verdade pode ser uma vida muito atribulada e cheia de provações.

                            Filhos de Deus também não são poupados automaticamente de dores, enfermidades e sofrimentos e das angústias da vida. Mas tempos difíceis tornam-se suportáveis porque temos a certeza de que nada do que nos acontece anula as promessas de Deus.

                            Temos a mais absoluta certeza de que nossa vida está protegida em Suas mãos e que Ele nos protegerá em meio às crises e provações. Além disso tudo, temos ainda uma esperança viva para o futuro. Saber que as circunstâncias difíceis pelas quais um cristão tem de passar não são o fim de tudo, mas que existe uma glória posterior, dá-nos tranqüilidade, força e segurança.

                            Por isso vale a pena ser cristão!

                            8. JESUS: ÚNICO, INCOMPARÁVEL, MARAVILHOSO – EM SUA VOLTA

                            O Senhor Jesus fala de Si mesmo quando afirma: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém! Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso” (Apocalipse 1.7-8).

                            Desde a eternidade Jesus é Deus – Ele esteve como homem sobre esta terra e morreu na cruz. Mas Ele ressuscitou dentre os mortos e voltará para reinar.

                            Disso já fala profeticamente o Salmo 72: “Domine ele de mar a mar e desde o rio até aos confins da terra… E todos os reis se prostrem perante ele; todas as nações o sirvam” (vv. 8,11). Jesus voltará primeiro para os que crêem nEle, arrebatando-os ao céu (veja João 14.1-6). Pouco depois Ele voltará visivelmente nas nuvens em glória para este mundo, julgará a terra e estabelecerá Seu reino. Todos os desenvolvimentos em nosso mundo caminham em direção a este alvo supremo: a volta de Jesus.

                            Theo Lehmann escreveu: “Jesus não foi daqueles que se destacaram por um certo tempo para depois desaparecerem nas brumas da história. Seu nome não é como o daqueles que aparecem em todos os jornais e poucos anos mais tarde jazem no esquecimento… Ele é o primeiro, o Criador deste mundo – e Ele é o último. Quando todos tiverem desaparecido – os ídolos e os deuses, as religiões e as ideologias, os grandes pensadores e os que edificaram imponentes obras arquitetônicas ou sufocantes masmorras – quando todos eles tiverem sumido das sacadas de seus palácios, quando tiverem caído de seus pedestais, quando tiverem perdido seus altos postos e tiverem virado pó – esquecidos, sumidos, afundados, quando todo este mundo sucumbir: Jesus existirá para sempre! Você não irá mais encontrar os deuses e os ídolos, os de antigamente e os de hoje. Mas a Jesus você vai encontrar sempre. No final da história está Jesus – também da história de sua vida.”

                            Em Atos 10.42 está escrito acerca de Jesus: “e nos mandou pregar ao povo e testificar que ele é quem foi constituído por Deus Juiz de vivos e de mortos”. Isso significa que virá o momento em que todos os homens estarão diante dEle, o único, incomparável e maravilhoso Senhor – uns eternamente salvos e outros, que rejeitaram a oferta divina da salvação em Jesus, eternamente perdidos. Por isso, você deveria impreterivelmente tornar-se cristão e não resistir mais a Ele! Resistir não apenas seria em vão, mas em seu próprio prejuízo.

                            Paulo tentou lutar contra Jesus por um certo tempo, mas quando Jesus o encontrou, a Bíblia relata: “E, caindo todos nós por terra, ouvi uma voz que me falava em língua hebraica: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa é recalcitrares contra os aguilhões” (Atos 26.14). Albrecht, conhecido tradutor da Bíblia para a língua alemã, explica essa frase dizendo que ela é uma forma usual de linguagem dos gregos. Quando se falava dos aguilhões, fazia-se referência aos animais de carga. Ao empacarem, eles causavam muito dano a si mesmos, pois feriam-se quando se rebelavam contra os aguilhões que o condutor usava para fazê-los andar. A expressão significa: “é em vão que você está tentando resistir a mim”.

                            Jesus é único também por não se afastar dos pecadores. Ele não vira as costas para as pessoas, mas volta-se para elas. Foi por essa razão que Ele veio ao mundo, foi por isso que Ele morreu e ressuscitou. Ele ama a você como ninguém mais o ama, e hoje vem ao seu encontro com todo o Seu amor.

                            Ele é o único que tem o poder de perdoar todos os seus pecados, de recebê-lo em Seu reino e de dar-lhe vida eterna. Você não quer segurar Sua mão estendida agora mesmo?! Pois virá o dia em que se cumprirá literalmente a afirmação da Bíblia de que todos terão que reconhecê-lO, mas então será muito tarde para receber a salvação: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2.9-11).

                            9. JESUS: ÚNICO, INCOMPARÁVEL, MARAVILHOSO – NA RECOMPENSA CELESTIAL QUE DÁ AOS FILHOS DE DEUS – FILHOS DE DEUS RECEBERÃO UM CORPO SEMELHANTE AO SEU CORPO GLORIFICADO

                            Vivemos hoje em um corpo débil e fraco, mortal, sujeito à enfermidade, à velhice e, finalmente, à morte. Nosso corpo é limitado e nos cerceia, nos prende; ele é marcado pelo pecado. No dia do arrebatamento (ou no dia da ressurreição dos mortos, caso faleçamos antes do arrebatamento) o Senhor dará um corpo glorificado aos Seus filhos: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas” (Filipenses 3.20-21).

                             Que privilégio, que honra! Somos chamados por Deus para “alcançar a glória de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Tessalonicenses 2.14). Nosso corpo será semelhante ao corpo glorificado de Jesus após Sua ressurreição. Isso não significa que seremos iguais a Jesus em Sua divindade, mas seremos semelhantes a Ele. Certamente teremos aparência distinta uns dos outros e seremos reconhecíveis como indivíduos. Esse novo corpo, esse corpo glorificado que receberemos do Senhor, não estará mais sujeito à deterioração – ele estará perfeitamente adaptado às condições existentes no céu.

                            FILHOS DE DEUS SERÃO HERDEIROS DE DEUS

                            Realmente seremos herdeiros de Deus, como está escrito em Efésios 1.18: “iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos”. Os que crêem em Cristo serão revelados nos céus eternos, diante dos anjos de Deus, como filhos e filhas do Pai celestial. Sendo filhos de Deus, eles terão parte como herdeiros de toda a riqueza da glória de Deus! Isso supera nossa capacidade de entendimento. Não pode existir algo mais grandioso! Se você, que está lendo estas linhas, já tiver recebido a Jesus em seu coração e já estiver seguindo Seus passos, você terá parte em tudo o que Deus é e em tudo o que Lhe pertence! Em outras palavras: você terá parte em tudo de glorioso que existe no céu!

                            Ser herdeiro de Deus significa não mais sentir falta de nenhum bem. No céu haverá tudo em abundância e profusão. A Bíblia nos dá uma descrição do céu em Apocalipse 21 e 22:

                            – Os muros da Jerusalém celestial serão de jaspe.

                            – A cidade e suas ruas serão de ouro, semelhantes a vidro puro. Nem conseguimos imaginar essa exuberância e beleza.

                            – Os fundamentos dos muros serão adornados com pedras preciosas da mais fina espécie e as doze portas de entrada da cidade serão doze pérolas, tão grandes como a porta.

                            – Do trono de Deus e do Cordeiro sairá um rio de águas vivas, brilhante como o cristal.

                            Alguém disse certa vez acerca da glória celestial: “Não pagaremos nada, mas aproveitaremos tudo – e isso não será apenas por um minuto ou por uma hora, mas por toda a eternidade!” Por quê? Porque Jesus pagou todo o preço pela nossa salvação! Com Seu sangue Ele comprou nossa entrada no reino celestial  (Hebreus 10.19-20).

                            FILHOS DE DEUS VÃO MORAR ONDE HABITAM DEUS E JESUS CRISTO

                            O próprio Senhor Jesus nos prometeu: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (João 14.2-3).

                            Portanto, um dia moraremos lá onde o próprio Deus habita. Toda a capacidade humana de imaginação e antevisão não é suficiente para conseguir imaginar a glória da casa do Pai. Mas o que podemos saber desde agora é o que a Palavra de Deus nos revela:

                            – O construtor dessa casa é o próprio Deus. Conforme Hebreus 11.10, Ele é o “arquiteto e edificador” dessa morada eterna.

                            – Essas moradas são incomparavelmente belas por não terem sido feitas por mãos humanas, mas edificadas pelo poder de Deus (2 Coríntios 5.1).

                            – Essa morada celestial não precisa de luz natural ou artificial. Ela não depende do Sol ou da Lua porque a glória de Deus a ilumina e porque sua lâmpada é o Cordeiro, ou seja, Jesus Cristo (Apocalipse 21.23).

                            – Nessa morada celestial haverá espaço mais do que suficiente para todos os crentes em Jesus Cristo de todas as épocas e de todas as nações.

                            – Levaremos toda a eternidade para descobrir o que o céu nos reserva, e constantemente seremos surpreendidos com coisas novas!

                            FILHOS DE DEUS CELEBRARÃO UMA FESTA SEM FIM, EM COMUNHÃO PLENA E PERFEITA COM DEUS O PAI E COM JESUS CRISTO

                            Em Apocalipse 21.3 lemos acerca dessa festa inimaginavelmente bela: “Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles”. O fato de Deus habitar entre os homens fará do céu um lugar de alegria inconcebível e de felicidade absoluta. Nenhuma das características negativas do mundo presente existirá no céu (Apocalipse 21.27).

                            O céu é comparado com um casamento judaico. Esse é um símbolo da maior de todas as festas.

                            Em João 16.20, 22 e 24 está escrito que toda a tristeza será transformada em alegria, que essa alegria jamais será tirada e que ela será completa.

                            Pedro escreve: “Vocês O amam, embora nunca O tenham visto; ainda que não O vejam, confiem nEle, e até mesmo agora vocês já estão felizes com aquela alegria indizível que vem do próprio céu” (1 Pedro 1.8, A Bíblia Viva).

                            Assim podemos entender muito bem as palavras de Jesus: “Alegrai-vos… porque o vosso nome está arrolado nos céus” (Lucas 10.20). No céu haverá intensa satisfação: “mas como está escrito (Isaías 64.3): Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Coríntios 2.9).

                            O céu está cheio de vida abundante! Lá não se saberá o que é sentir falta de alguma coisa, pois será impossível acrescentar ou melhorar o ambiente do céu. Monotonia será igualmente uma palavra desconhecida, pois o céu é perfeito e oferece vida plena, vida sem fim.

                            NO CÉU OS FILHOS DE DEUS NÃO TERÃO MAIS PERGUNTAS NÃO-RESPONDIDAS

                            Todas as perguntas serão respondidas, todas as dúvidas acabarão. Na luz de Jesus, que a tudo perscruta e em tudo penetra, conseguiremos ver e entender todas as coisas. Não haverá mais a menor dúvida no céu. O Senhor Jesus expressa essa maravilhosa realidade com as seguintes palavras: “Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar. Naquele dia, nada me perguntareis” (João 16.22-23). No céu entenderemos de repente que todas as coisas realmente contribuíram para o nosso bem e que muitos caminhos difíceis pelos quais passamos em nossa vida aqui na terra serviram para o nosso crescimento.

                            NO CÉU OS FILHOS DE DEUS RECEBERÃO SUAS COROAS E REINARÃO COM CRISTO

                            Tudo o que fazemos em vida como filhos de Deus salvos pela graça, em nome do Senhor Jesus, adquire uma dimensão eterna. Por exemplo, àqueles que amam Sua vinda, Ele promete “a coroa da justiça” (2 Timóteo 4.7-8). A Bíblia fala também de uma “coroa incorruptível” (1 Coríntios 9.25), de uma “coroa de glória” (1 Pedro 5.4) e de uma “coroa da vida” (Tiago 1.12). No livro do profeta Daniel está escrito que os que conduziram outros à justiça e contribuíram para a propagação do Evangelho irão brilhar como o Sol por todo o sempre (Daniel 12.3). E o Senhor Jesus diz em Mateus 13.43: “Então, os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai”. A Sagrada Escritura fala que os que pertencem ao Senhor reinarão com Ele pelos séculos dos séculos (Apocalipse 22.5).

                            NO CÉU OS FILHOS DE DEUS ENCONTRAM-SE NO LUGAR DO PERFEITO AMOR

                            A Bíblia diz que o amor jamais acaba (1 Coríntios 13.8,13). Pois no céu viveremos em íntima comunhão com Aquele que é amor, que personifica o amor em toda a Sua pessoa. Ódio e coisas semelhantes são totalmente desconhecidas no céu. Só o amor reinará, e assim todos serão amados por todos.

                            O CÉU TAMBÉM É UM LUGAR ONDE MUITAS COISAS DEIXARÃO DE EXISTIR

                            No céu não haverá mais lágrimas, pois o próprio Deus enxugará as lágrimas dos nossos olhos (Apocalipse 21.4).

                            No céu também não haverá mais sonhos. Nossa vida aqui na terra consiste de muitos sonhos e fantasias. Sonhamos com um bom emprego, criamos fantasias com as férias dos sonhos, com uma praia dos sonhos, com o parceiro dos nossos sonhos, com um casamento dos sonhos. Todos esses sonhos e anseios não existirão mais em nossos corações, porque a realidade e a glória superarão em muito todos os sonhos.

                            Não haverá mais mar no céu (Apocalipse 21.1). O mar sempre é um símbolo de inquietude, tanto do desassossego das nações do mundo, como do nosso coração inquieto e da humanidade pecadora. No céu tudo se aquietará e a paz reinará eternamente.

                            No céu também não haverá mais sofrimento, nem luto, nem clamor, nem pranto, nem dor, nem medo ou sofrimento (essas são expressões usadas por diferentes traduções de Apocalipse 21.4). No céu também não haverá nenhum tipo de maldição (Apocalipse 22.3); a noite também não mais existirá (Apocalipse 22.5) e a morte terá sido anulada (Apocalipse 20.14; 21.4).

                            Nada mais será como era! Deus fará tudo novo, completamente novo. E no céu haverá coisas que nunca houve (Apocalipse 21.4-5).

                             Do céu ninguém será mandado embora, pois ali é a morada definitiva daqueles  que crêem em Jesus. Desfrutaremos de toda a glória de eternidade a eternidade: “… (renascidos) para uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros” (1 Pedro 1.4). O céu é o alvo supremo para nós seres humanos, o destino maior de uma pessoa.

                            O céu também é o lugar onde não existe pecado. Por essa razão, pessoa alguma com pecado pode entrar ali: “Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro” (Apocalipse 21.27, veja também o versículo 8).

                            Assim como o céu é uma maravilhosa realidade, o inferno é o seu oposto, ou seja, uma realidade terrível. Jesus falou muitas vezes do inferno. O inferno é o lugar onde nada existirá daquilo que descrevemos como existente no céu: é um lugar de separação eterna de Deus e privação de tudo aquilo que Ele dá aos que seguem a Jesus. O inferno é o lugar de sofrimento para todos aqueles que não receberam o perdão de seus pecados pelo sangue do Cordeiro de Deus.

                            Jesus Cristo é o único e grande Salvador, que sofreu por nós para abrir o céu e garantir nossa entrada na presença de Deus. Somente quem crê em Jesus e entrega a Ele sua vida cheia de pecado e culpa consegue entrar no reino de Deus.

                            Alguém perguntou: “O que nos faz fugir da vida se tememos a morte? Por que fugimos da verdade se estamos fartos da mentira? Por que continuamos em caminhos tortuosos se os atalhos escuros nos conduzem ao pecado? Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida. Quem é contra Jesus, não tem futuro…

                            – Mas pessoas que atenderam ao chamado de Jesus para segui-lO têm perspectivas maravilhosas para seu futuro. O Senhor voltará! Pela fé elas vêem um novo céu e uma nova terra!”

                            REFORÇO MAIS UMA VEZ O QUE TENHO DITO ATÉ AQUI: VALE A PENA SER CRISTÃO! E PELA ÚLTIMA VEZ LHE PERGUNTO COM TODO O MEU AMOR: VOCÊ QUER ACEITAR A JESUS EM SEU CORAÇÃO? VOCÊ QUER SEGUIR A JESUS? VOCÊ QUER TORNAR-SE UM CRISTÃO DE VERDADE ?

                            10. COMO VOCÊ PODE TORNAR-SE CRISTÃO HOJE

                            Agora mesmo, onde quer que você esteja, dirija-se ao Senhor Jesus em oração. Diga-lhe que, a partir deste momento, você quer crer nEle e peça-lhe perdão pelos seus pecados.

                            Solicite-lhe de maneira concreta para entrar em sua vida. Diga a Ele que a partir de agora Ele será seu Senhor e Mestre, e que de hoje em diante você está entregando a direção de sua vida a Ele.  

                            Agradeça ao Senhor Jesus Cristo por Ele ter morrido na cruz em seu lugar e por ter pago sua culpa. Agradeça-lhe também que Ele ressuscitou dos mortos para dar a vida eterna a você. Em João 1.12 está escrito: “Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome”. Receba a salvação pela fé e de coração agradecido!

                            Testemunhe de sua fé a outras pessoas. Leia diariamente a Bíblia e procure comunhão com outras pessoas que também são crentes em Jesus. Busque uma igreja evangélica fundamentada na pregação da mensagem bíblica.

                            Se você tiver perguntas sobre a vida espiritual ou quiser fazer um curso bíblico escreva-nos ou visite nosso site na internet.

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                            SOBRE O AUTOR

                            Norbert Lieth nasceu em 1955, na Alemanha. Em 1978, logo após sua  conversão, ele veio estudar em nossa Escola Bíblica no Uruguai. Após concluí-la, ele trabalhou por alguns anos como missionário na Bolívia e depois iniciou a divulgação de nossa literatura na Venezuela, onde permaneceu até 1985. Nesse ano voltou à Europa, onde tem falado em conferências, escrito livros e publicado artigos mensais em nossas  revistas. Um ponto central de suas mensagens é a Palavra Profética da Bíblia, a ênfase na volta iminente de Jesus e a exortação à santificação, para poder encontrá-lO com alegria. Ele e sua esposa Elke têm quatro  filhas.

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                            Traduzido do original em alemão: “Warum es sich lohnt Christ zu sein” Publicado por Verlag Mitternachtsruf – Zurique, Suíça

                            Tradução: Enio Sipp, Traudi E. Federolf Revisão: Sérgio Homeni

                            Edição: Ingo Haake

                            Capa e Layout: Ricardo Rempel, émerson Hoffmann

                             Foto da capa: a Porta Dourada nas muralhas de Jerusalém

                            ISBN 85-87278-13-4

                            Copyright 2000 Actual Edições

                            Fone: (51) 241.5050 * Fax: (51) 249.7385

                            http://www.chamada.com.br * mail@chamada.com.br

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                             No formato eletrônico ele pode ser reproduzido e copiado livremente desde que seu conteúdo não seja alterado, que seja citada a fonte (endereço, link para nossa homepage) e que seja oferecido gratuitamente. Para ser publicado em outros sites aplicam-se as mesmas condições e solicitamos ser informados a respeito.

                            Norbert Lieth

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                            II aos Coríntios, 9.7: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria“.

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                            Gênesis ( Capítulo 23 )

                            1 E foi a vida de Sara cento e vinte e sete anos; estes foram os anos da vida de Sara.
                            2 E morreu Sara em Quiriate-Arba, que é Hebrom, na terra de Canaã; e veio Abraão lamentar Sara e chorar por ela.
                            3 Depois se levantou Abraão de diante de sua morta, e falou aos filhos de Hete, dizendo:
                            4 Estrangeiro e peregrino sou entre vós; dai-me possessão de sepultura convosco, para que eu sepulte a minha morta de diante da minha face.
                            5 E responderam os filhos de Hete a Abraão, dizendo-lhe:
                            6 Ouve-nos, meu senhor; príncipe poderoso és no meio de nós; enterra a tua morta na mais escolhida de nossas sepulturas; nenhum de nós te vedará a sua sepultura, para enterrar a tua morta.
                            7 Então se levantou Abraão, inclinou-se diante do povo da terra, diante dos filhos de Hete,
                            8 E falou com eles, dizendo: Se é de vossa vontade que eu sepulte a minha morta de diante de minha face, ouvi-me e falai por mim a Efrom, filho de Zoar,
                            9 Que ele me dê a cova de Macpela, que ele tem no fim do seu campo; que ma dê pelo devido preço em herança de sepulcro no meio de vós.
                            10 Ora Efrom habitava no meio dos filhos de Hete; e respondeu Efrom, heteu, a Abraão, aos ouvidos dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela porta da sua cidade, dizendo:
                            11 Não, meu senhor, ouve-me: O campo te dou, também te dou a cova que nele está, diante dos olhos dos filhos do meu povo ta dou; sepulta a tua morta.
                            12 Então Abraão se inclinou diante da face do povo da terra,
                            13 E falou a Efrom, aos ouvidos do povo da terra, dizendo: Mas se tu estás por isto, ouve-me, peço-te. O preço do campo o darei; toma-o de mim e sepultarei ali a minha morta.
                            14 E respondeu Efrom a Abraão, dizendo-lhe:
                            15 Meu senhor, ouve-me, a terra é de quatrocentos siclos de prata; que é isto entre mim e ti? Sepulta a tua morta.
                            16 E Abraão deu ouvidos a Efrom, e Abraão pesou a Efrom a prata de que tinha falado aos ouvidos dos filhos de Hete, quatrocentos siclos de prata, corrente entre mercadores.
                            17 Assim o campo de Efrom, que estava em Macpela, em frente de Manre, o campo e a cova que nele estava, e todo o arvoredo que no campo havia, que estava em todo o seu contorno ao redor,
                            18 Se confirmou a Abraão em possessão diante dos olhos dos filhos de Hete, de todos os que entravam pela porta da cidade.
                            19 E depois sepultou Abraão a Sara sua mulher na cova do campo de Macpela, em frente de Manre, que é Hebrom, na terra de Canaã.
                            20 Assim o campo e a cova que nele estava foram confirmados a Abraão, pelos filhos de Hete, em possessão de sepultura.

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                            Gênesis ( Capítulo 22 )

                            1 E ACONTECEU depois destas coisas, que provou Deus a Abraão, e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.
                            2 E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi.
                            3 Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque seu filho; e cortou lenha para o holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera.
                            4 Ao terceiro dia levantou Abraão os seus olhos, e viu o lugar de longe.
                            5 E disse Abraão a seus moços: Ficai-vos aqui com o jumento, e eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós.
                            6 E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho; e ele tomou o fogo e o cutelo na sua mão, e foram ambos juntos.
                            7 Então falou Isaque a Abraão seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui, meu filho! E ele disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?
                            8 E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim caminharam ambos juntos.
                            9 E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha.
                            10 E estendeu Abraão a sua mão, e tomou o cutelo para imolar o seu filho;
                            11 Mas o anjo do SENHOR lhe bradou desde os céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui.
                            12 Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho.
                            13 Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho.
                            14 E chamou Abraão o nome daquele lugar: O SENHOR PROVERÁ; donde se diz até ao dia de hoje: No monte do SENHOR se proverá.
                            15 Então o anjo do SENHOR bradou a Abraão pela segunda vez desde os céus,
                            16 E disse: Por mim mesmo jurei, diz o SENHOR: Porquanto fizeste esta ação, e não me negaste o teu filho, o teu único filho,
                            17 Que deveras te abençoarei, e grandissimamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus, e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência possuirá a porta dos seus inimigos;
                            18 E em tua descendência serão benditas todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz.
                            19 Então Abraão tornou aos seus moços, e levantaram-se, e foram juntos para Berseba; e Abraão habitou em Berseba.
                            20 E sucedeu depois destas coisas, que anunciaram a Abraão, dizendo: Eis que também Milca deu filhos a Naor teu irmão.
                            21 Uz o seu primogênito, e Buz seu irmão, e Quemuel, pai de Arã,
                            22 E Quésede, e Hazo, e Pildas, e Jidlafe, e Betuel.
                            23 E Betuel gerou Rebeca. Estes oito deu à luz Milca a Naor, irmão de Abraão.
                            24 E a sua concubina, cujo nome era Reumá, ela lhe deu também a Tebá, Gaã, Taás e Maaca.

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                            Titular: Aldo C. de Lima

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