–
–
–
–
–
–

“EXAMINAI TUDO. RETENDE O BEM”.
1 TESSALONICENSES: 5.21
- O Arrebatamento da Igreja
- O Tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro
- A Grande Tribulação
- A manifestação do Anticristo
- A vinda de Cristo em glória
- O Milênio
- Os súditos do Reino de Cristo
CREMOS, professamos e ensinamos que a Segunda Vinda de Cristo é um evento a ser realizado em duas fases. A primeira é o arrebatamento da Igreja antes da Grande Tribulação,1 momento este em que “nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados” (1 Ts 4.17); a segunda fase é a sua vinda em glória depois da Grande Tribulação e visível aos olhos humanos: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!” (Ap 1.7). Nessa vinda gloriosa, Jesus retornará com os santos arrebatados da terra: “na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos” (1 Ts 3.13).
1. O A rrebatamento da Igreja. É o termo que nós usamos para designar o rapto dos santos da face da terra para o encontro com o Senhor nos ares: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Ts 4.16,17). Nesse evento, os mortos em Cristo e os santos do Antigo Testamento serão ressuscitados primeiro, seguindo-se a transformação dos salvos vivos e o simultâneo encontro de ambos os grupos com o Senhor nos ares. Esse advento será invisível aos olhos do mundo, porém seus efeitos serão perceptíveis. Isso ocorrerá em fração de segundos, e nosso corpo será transformado num corpo glorioso,2 que estará revestido de incorruptibilidade e imortalidade por ocasião do rapto da Igreja.3 Será um evento repentino4 e secreto, precedido pelos sinais gerais da apostasia, 5 guerras, 6 fomes, catástrofes naturais, 7 perseguições,8 de maneira que esse evento não pode ser visualizado antecipadamente nem datado por esses ou por nenhum outro sinal. A condição para fazer parte desse glorioso evento é estar em Cristo. Essa é a primeira fase da Segunda Vinda de Cristo que precederá a Grande Tribulação, período em que a ira de Deus será derramada sobre os moradores da terra.9
2. O Tribunal de Cristo e as B odas do Cordeiro. Após o arrebatamento da Igreja, receberemos as boas-vindas de Jesus. Nessa ocasião, será estabelecido o Tribunal de Cristo: “todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo” (Rm 14.10); “todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal” (2 Co 5.10). Esse evento será realizado no Céu e diz respeito à recompensa de nossas obras em favor da causa de Cristo na terra. O Senhor Jesus prometeu: “o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra” (Ap 22.12). Depois disso, os fiéis glorificados participarão das Bodas do Cordeiro: “Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro” (Ap 19.9). Trata-se do grande banquete que celebra a união de Cristo com a sua Igreja, a “Esposa do Cordeiro”, onde será culminado o plano da redenção, num momento de gozo e de alegria.10 Todas essas coisas ocorrerão antes do retorno de Cristo a Terra, com a sua Igreja glorificada.
3. A Grande Tribulação. A Grande Tribulação durará sete anos; trata-se de um período de transição entre a dispensação da Igreja e o Milênio.11 É um tempo de angústias e sofrimentos sem precedentes na história: “porque haverá, então, grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco haverá jamais” (Mt 24.21). Os profetas falaram sobre esse dia, como foi o caso de Jeremias,12 Daniel,13Joel,14 entre outros. Esse período é também conhecido como “Dia do SENHOR” no Antigo15 e também no Novo Testamento16 e terá seu início somente depois que a Igreja for arrebatada da terra.17 Essa etapa da história foi determinada por Deus para fazer justiça contra a rebelião dos moradores da terra18 e também para preparar a nação de Israel para o encontro com o seu Messias.19 A cidade de Jerusalém será ainda tomada por pouco tempo, pois, no final da Grande Tribulação, o Senhor Jesus descerá para livrar o seu povo.20 O apóstolo João relata a futura vitória de Cristo junto com seus santos21 sobre a Besta e sobre o Falso Profeta.
4. A manifestação do A nticristo. Será um período caracterizado por pragas de toda ordem e pela manifestação do Anticristo, o “homem do pecado, o filho da perdição” (2 Ts 2.3). O termo “anticristo” é usado nas epístolas joaninas;22 esse personagem nega que Jesus é o Cristo.23 O Anticristo opõe-se, rejeita, renega e contesta a Cristo: “o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Ts 2.4). Suas características são as de um ditador mundial.24 É o último grande governo mundial da história, identificado em Apocalipse como “a besta”. A besta que surge do mar — “vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres” (Ap 13.1) — é uma personagem que terá controle sobre dez reinos. Ela representa o Anticristo e o seu governo: “Estes têm um mesmo intento e entregarão o seu poder e autoridade à besta” (Ap 17.13). O “mar” é uma linguagem metafórica e indica as nações, povos e línguas.25 A Besta recebe do dragão, Satanás, poderes para dominar o mundo e, além disso, ela blasfemará contra Deus.26 O Falso Profeta é o porta-voz do Anticristo, a besta que subiu da terra, que, por meio de falsos milagres, enganará os moradores da terra para se oporem a Deus.27 Trata-se de um governo promovido por Satanás. O Anticristo fará um concerto de sete anos com Israel. Entretanto, na metade desse período, o concerto será rompido: “E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares” (Dn 9.27); o rompimento acontecerá porque os judeus descobrirão que fizeram acordo com o Anticristo. Só a partir daí é que começará “o tempo de angústia para Jacó” (Jr 30.7). Ao final do período de sete anos, aparecerá o Libertador de Israel: “E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades” (Rm 11.26).
5. A vinda de Cristo em glória. Esse acontecimento é anunciado desde o princípio do mundo: “E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos” (Jd 14). O Novo Testamento grego emprega “miríades” de santos, como aparece na Tradução Brasileira. Isso significa “inumerável”. Os santos, aqui, são os raptados da terra juntamente com os ressuscitados durante o Arrebatamento da Igreja.28 É a segunda fase da Segunda Vinda de Cristo, que será visível e corporal com a sua Igreja glorificada: “E, então, verão vir o Filho do Homem numa nuvem, com poder e grande glória” (Lc 21.27); isso ocorrerá para que seja restaurado o trono de Davi.29 O anjo Gabriel anunciou a Maria, mãe de Jesus, que “o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá fim” (Lc 1.32,33). Isso significa a libertação do povo de Israel dos seus opressores.30 Nessa vinda, o Senhor Jesus Cristo derrotará a Besta e o Falso Profeta,31 fará o julgamento das nações32 e aprisionará Satanás por mil anos: “Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem” (Ap 20.2,3). Daí em diante, será implantado o Reino de Cristo, o Reino de justiça e de paz.33
6. O Milênio. O Milênio é o Reino de Cristo com duração de mil anos que terá início por ocasião da vinda de Cristo em glória com os seus santos. Todos os que estiverem vivos na terra após esses acontecimentos serão submetidos ao governo de Jesus Cristo. 34 Nesse período, Satanás estará aprisionado no abismo.35 Isso significa que a sua ação destruidora na terra será neutralizada e, assim, será iniciada uma nova ordem. Não temos em Apocalipse informações detalhadas sobre esse reino de mil anos, mas esses dados já estão nos profetas do Antigo Testamento. Trata-se da tão almejada paz universal, pois, nesse reino, haverá perfeita paz, retidão e justiça entre os seres humanos36 e também harmonia no reino animal.37 A sede desse governo será Jerusalém: “Porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém, a palavra do SENHOR” (Is 2.3). O Senhor Jesus assentar-se-á sobre o trono de Davi e, de Jerusalém, reinará sobre toda a humanidade.38 Esse reino trará salvação a Israel;39 será a conclusão do programa divino sobre o povo de Deus, Israel.40 O Milênio não é ainda o fim e nem a consumação de todas as coisas.
7. Os súditos do Reino de Cristo. Os habitantes da terra no período do Milênio são os cidadãos das nações que sobreviveram à Grande Tribulação.41 O livro de Apocalipse mostra-nos que dois grupos reinarão com Cristo durante o Milênio: nós, os crentes provenientes da era da Igreja, e os mártires da Grande Tribulação: “E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos” (Ap 20.4). Os crentes vindos da era da Igreja juntamente com os santos do Antigo Testamento42 receberão autoridade para governar a terra43 e, dentre eles, os 12 apóstolos governarão sobre as 12 tribos de Israel.44 As expressões “julgamento, julgar” trazem, com frequência, a ideia de “governo, governar” no Antigo Testamento.45 Esses serão os súditos do Rei dos reis. O segundo grupo são os mártires da Grande Tribulação que não adoraram a besta.46 Eles formam uma só grei juntamente com os crentes provenientes da era da Igreja, os santos da primeira ressurreição: “Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos” (Ap 20.6).
______________________________
1 “E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura” (1 Ts 1.10); “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5.9).
2 “Que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3.21).
3 “Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade” (1 Co 15.51-53).
4 “Porém daquele Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai”; “Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis”; “virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera e à hora em que ele não sabe” (Mt 24.36,44,50); “pois, porque não sabeis o Dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir” (Mt 25.13).
5 “Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios” (1 Tm 4.1).
6 “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim” (Mt 24.6).
7 “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares” (Mt 24.7).
8 “Então, vos hão de entregar para serdes atormentados e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as gentes por causa do meu nome” (Mt 24.9).
9 “E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus” (Ap 16.1).
10 “Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus” (Ap 19.7-9).
11 “E deixa o átrio que está fora do templo e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a Cidade Santa por quarenta e dois meses” (Ap 11.2); “E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses” (Ap 13.5).
12 “Ah! Porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante! E é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela” (Jr 30.7).
13 “E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas, naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro” (Dn 12.1).
14 “Dia de trevas e de tristeza; dia de nuvens e de trevas espessas; como a alva espalhada sobre os montes, povo grande e poderoso, qual desde o tempo antigo nunca houve, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração” (Jl 2.2).
15 “Uivai, porque o dia do SENHOR está perto; vem do Todo-poderoso como assolação. Pelo que todas as mãos se debilitarão, e o coração de todos os homens se desanimará. E assombrar-se-ão, e apoderar-se-ão deles dores e ais, e se angustiarão como a mulher parturiente; cada um se espantará do seu próximo; o seu rosto será rosto flamejante. Eis que o dia do SENHOR vem, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a terra em assolação e destruir os pecadores dela” (Is 13.6-9).
16 “Porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão” (1 Ts 5.2,3).
17 “E esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura” (1 Ts 1.10); “Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra” (Ap 3.10).
18 “E a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Ts 1.7,8).
19 “Portanto, assim te farei, ó Israel! E, porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus” (Am 4.12).
20 “Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres, forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o resto do povo não será expulso da cidade. E o SENHOR sairá e pelejará contra estas nações, como pelejou no dia da batalha. E, naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele, para o sul” (Zc 14.2-4).
21 “E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-poderoso. E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES” (Ap 19.14-16).
22 “Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora. Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós” (1 Jo 2.18,19); “Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo” (2 Jo 1.7).
23 “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho” (1 Jo 2.22).
24 “A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira, e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem” (2 Ts 2.9,10); “E ele firmará um concerto com muitos por uma semana; e, na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador” (Dn 9.27).
25 “E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas” (Ap 17.15).
26 “E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela? E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses. E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu” (Ap 13.4-6).
27 “E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs, porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-poderoso” (Ap 16.13,14); “E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre” (Ap 19.20).
28 “Para confortar o vosso coração, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos” (1 Ts 3.13).
29 “Naquele dia, o SENHOR amparará os habitantes de Jerusalém; e o que dentre eles tropeçar, naquele dia, será como Davi, e a casa de Davi será como Deus, como o anjo do SENHOR diante deles. E acontecerá, naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém. E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito” (Zc 12.8-10).
30 “E o SENHOR sairá e pelejará contra estas nações, como pelejou no dia da batalha. E, naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele, para o sul” (Zc 14.3,4).
31 “E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo e ao seu exército. E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre. E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes”(Ap 19.19-21).
32 “Movam-se as nações e subam ao vale de Josafá; porque ali me assentarei, para julgar todas as nações em redor” (Jl 3.12); “E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas” (Mt 25.31, 32).
33 “Depois disto, voltarei e reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído; levantá-lo-ei das suas ruínas e tornarei a edificá-lo” (At 15.16).
34 “E acontecerá que todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorarem o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a Festa das Cabanas” (Zc 14.16); “para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp 2.10,11).
35 “Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que mais não engane as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo” (Ap 20.2,3).
36 “E acontecerá, nos últimos dias, que se firmará o monte da Casa do SENHOR no cume dos montes e se exalçará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações. E virão muitos povos e dirão: Vinde, subamos ao monte do SENHOR, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine o que concerne aos seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém, a palavra do SENHOR. E ele exercerá o seu juízo sobre as nações e repreenderá a muitos povos; e estes converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças, em foices; não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerrear” (Is 2.2-4).
37 “E morará o lobo com o cordeiro, e o leopardo com o cabrito se deitará, e o bezerro, e o filho de leão, e a nédia ovelha viverão juntos, e um menino pequeno os guiará. A vaca e a ursa pastarão juntas, e seus filhos juntos se deitarão; e o leão comerá palha como o boi. E brincará a criança de peito sobre a toca da áspide, e o já desmamado meterá a mão na cova do basilisco” (Is 11.6-8).
38 “E irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do SENHOR e à Casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e nós andemos pelas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e a palavra do SENHOR, de Jerusalém. E julgará entre muitos povos e castigará poderosas nações até mui longe; e converterão as suas espadas em enxadas e as suas lanças em foices; uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra. Mas assentar- se-á cada um debaixo da sua videira e debaixo da sua figueira, e não haverá quem os espante, porque a boca do SENHOR dos Exércitos o disse” (Mq 4.2-4).
39 “E nunca mais se contaminarão com os seus ídolos, nem com as suas abominações, nem com as suas prevaricações; e os livrarei de todos os lugares de sua residência em que pecaram e os purificarei; assim, eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. E meu servo Davi reinará sobre eles, e todos eles terão um pastor; e andarão nos meus juízos, e guardarão os meus estatutos, e os observarão” (Ez 37.22,23).
40 “Eis que, naquele tempo, procederei contra todos os que te afligem, e salvarei os que coxeiam, e recolherei os que foram expulsos; e lhes darei um louvor e um nome em toda a terra em que foram envergonhados. Naquele tempo, vos trarei, naquele tempo, vos recolherei; certamente, vos darei um nome e um louvor entre todos os povos da terra, quando reconduzir os vossos cativos diante dos vossos olhos, diz o SENHOR” (Sf 3.19,20).
41 “E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas. E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25.31-34).
42 “Ali, haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, e Isaque, e Jacó, e todos os profetas no Reino de Deus e vós, lançados fora. E virão do Oriente, e do Ocidente, e do Norte, e do Sul e assentar-se-ão à mesa no Reino de Deus” (Lc 13.28,29).
43 “E ao que vencer e guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei poder sobre as nações, e com vara de ferro as regerá; e serão quebradas como vasos de oleiro; como também recebi de meu Pai” (Ap 2.26,27); “Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono” (Ap 3.21).
44 “E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do Homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel” (Mt 19.28); “para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino e vos assenteis sobre tronos, julgando as doze tribos de Israel” (Lc 22.30).
45 “E sucedeu que, fazendo ele menção da arca de Deus, Eli caiu da cadeira para trás, da banda da porta, e quebrou-se-lhe o pescoço, e morreu, porquanto o homem era velho e pesado; e tinha ele julgado a Israel quarenta anos” (1 Sm 4.18); “Porque nunca se celebrou tal Páscoa como esta desde os dias dos juízes que julgaram a Israel, nem em todos os dias dos reis de Israel, nem tampouco dos reis de Judá” (2 Rs 23.22); “Então, Deus disse a Salomão: Porquanto houve isso no teu coração, e não pediste riquezas, fazenda ou honra, nem a morte dos que te aborrecem, nem tampouco pediste muitos dias de vida, mas pediste para ti sabedoria e conhecimento, para poderes julgar a meu povo, sobre o qual te pus rei” (2 Cr 1.11).
46 “E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E a cada um foi dada uma comprida veste branca e foi- lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos que haviam de ser mortos como eles foram” (Ap 6.9-11).
Se sentir no coração o desejo de CONTRIBUIR COM ESTA OBRA (e outras, advindas desta), ABENÇOE-A com uma DOAÇÃO (no valor que estiver proposto no seu Coração), a título de DÍZIMO | DOAÇÃO | OFERTA VOLUNTÁRIA | CONTRIBUIÇÃO:

Conta Bancária:
CAIXA ECONÔMICA
Agência n° 0051
Operação n° 013
Poupança n° 00073341-5
Titular: Aldo C. de Lima
.

+5581981165304
Cartão de Crédito | Débito:

ESTE SITE É SEGURO: Garantido pela WordPress.com
Outras ‘bandeiras’ e Cartões poderão ser usados

A conta oficial da igreja ainda está em processo de legalização | abertura e assim que for providenciada, será informado a todos (as).
II aos Coríntios, 9.7: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria“.
Que Deus continue nos abençoando !!
Acompanhe as Redes Sociais | IEE

SIGA-NOS
Ajude-nos a divulgar esta Obra (pra Glória de Deus)