Salvação

“EXAMINAI TUDO. RETENDE O BEM”.

1 TESSALONICENSES: 5.21
  1. Salvação para todas as pessoas
  2. A natureza da salvação
  3. Regeneração, santificação e glorificação
  4. O destino dos salvos
  5. A graça de Deus

CREMOS, professamos e ensinamos que a salvação é o livramento1 do poder da maldição do pecado, e a restituição do homem à plena comunhão com Deus, a todos os que confessam a Jesus Cristo como seu único Salvador pessoal, precedidos do perdão divino: “A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele creem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome” (At 10.43). Trata-se da restauração do relacionamento do ser humano com Deus por meio de Cristo: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados” (2 Co 5.19). Somente a fé na morte expiatória de Jesus2 e o arrependimento podem remir o pecador e levá-lo ao Criador.3 Essa salvação é um ato da graça soberana de Deus pelo mérito de Jesus Cristo e não vem das obras: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8,9).4

1. Salvação para todas as pessoas. Um dia, todos os seres humanos comparecerão diante do Senhor e Criador de todas as coisas.5 Deus, contudo, não deseja a perdição de ninguém: “que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (1 Tm 2.4). Por isso, o Pai enviou o seu amado Filho Jesus Cristo 6  para morrer em nosso lugar, 7  providenciando-nos uma salvação eterna, completa e eficaz.8 O Evangelho contempla a todos e a ninguém exclui: “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2.11). Por conseguinte, a salvação está disponível a todos os que creem.9 Sim, todos nós, sem exceção, podemos ser salvos através dos méritos de Jesus Cristo, pois todos nós fomos criados à imagem de Deus. O Soberano Deus não predestinou incondicionalmente pessoa alguma à condenação eterna, mas, sim, almeja que todos, arrependendo-se, convertam-se de seus maus caminhos: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam” (At 17.30). A predestinação genuinamente bíblica diz respeito apenas à salvação, sendo condicionada à fé em Cristo Jesus, estando relacionada à presciência de Deus.10 Portanto, a predestinação dos salvos é precedida pelo conhecimento prévio de Deus daqueles que, diante do chamamento do Evangelho, recebem a Cristo como o seu Salvador pessoal e perseveram até o fim.11 A predestinação do crente leva-o a ser conforme a imagem de Cristo;12 assim sendo, todos somos exortados a perseverar até o fim: “aquele que perseverar até ao fim será salvo” (Mt 24.13). A graça de Deus é manifestada salvadoramente maravilhosa, perfeita;13 entretanto, não é irresistível,14 pois não são poucos os que, ignorando o Evangelho de Cristo, resistem ao Espírito da graça.15 A graça divina tanto salva quanto nos preserva a alma neste mundo corrupto e corruptor.16 A fé antecede a regeneração: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2.8); “Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado” (Mc 16.16); “Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo” (Rm 10.9).

2. A natureza da salvação. A salvação é-nos oferecida pela graça mediante a fé no sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário.17 Ela é eterna,18 completa e eficaz.19 A salvação em Jesus Cristo não é um mero assentimento intelectual, e sim um renascimento espiritual20 que se dá na vida do pecador arrependido. 21  No ato da aceitação, o pecador é imediata e simultaneamente salvo, 22 justificado23 e adotado como filho de Deus.24 A partir daí, entra no processo de santificação até a sua glorificação final no dia de Cristo.25 Entendemos que o salvo é o pecador que Cristo resgatou das trevas26 e libertou do pecado e da morte espiritual e que agora está livre da condenação eterna: “Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte” (Rm 8.1,2). Perdão é a absolvição de uma dívida27 e a remissão de um castigo.28 Justificação é um ato da graça de Deus, o Supremo Juiz, pelo qual a justiça de Cristo é imputada a todo aquele que crê em Jesus declarando-o justo.29 O primeiro resultado da justificação é a paz com Deus: “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). Juntamente com a salvação e a justificação, o pecador arrependido recebe a adoção de filho de Deus.30 A partir desse momento, terá ele um relacionamento mais íntimo com Deus, invocando-o não apenas como Criador, mas principalmente como Pai: “Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm 8.15,16).

3. R egeneração , santificação e glorificação . Regeneração é a transformação do pecador numa nova criatura pelo poder de Deus, como resultado do sacrifício de Jesus na cruz do Calvário.31 Essa obra é também conhecida como novo nascimento, ou nascer de novo32 e nascer do Espírito.33 Trata- se de uma operação do Espírito Santo na salvação do pecador.34 Ensinamos que, já salvo, justificado e adotado como filho de Deus, o novo crente entra, de imediato, no processo de santificação, pois assim o requer a sua nova natureza em Cristo: “agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna” (Rm 6.22); “esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição” (1 Ts 4.3). Todos os crentes em Jesus são chamados santos.35 Santificação é o ato de separar-se do pecado e dedicar-se a Deus.36 Ele exige santidade de seus filhos: “como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1.15,16); pois sem a santificação ninguém verá o Senhor: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14). A glorificação é a derradeira etapa de nossa salvação em Cristo Jesus: “e aos que justificou, a esses também glorificou” (Rm 8.30). Trata-se de uma promessa da futura transformação de nosso corpo mortal.37

4. O destino dos salvos. O céu é o trono de Deus,38 mas também é a pátria de todos os salvos.39 A condição no céu será de perfeita experiência da presença de Deus, pois é lugar de perfeita santidade, gozo, alegria sem fim e da perfeita felicidade.40 O livro de Apocalipse descreve alguns vislumbres dessa morada eterna dos que amam a Deus.41 Jesus ensinou que o céu é para os que creem em seu nome. Ele disse: “[…] credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas” (Jo 14.1,2). Nessa promessa, repousa a esperança dos santos. Os salvos são peregrinos e estrangeiros na terra.42 A pátria definitiva dos remidos é o céu, e estes aguardam o dia em que o Senhor Jesus virá buscá-los para estar juntamente com Ele.43 O céu é o destino da Igreja. Jesus disse: “para que, onde eu estiver, estejais vós também” (Jo 14.3).

5. A graça de Deus. Cremos que todos os homens e mulheres foram atingidos pelo pecado a tal ponto que, embora tenham sido feitos à imagem de Deus,44 não podem, por si mesmos, chegar a Deus. Não há nada que o homem natural possua ou pratique que lhe faça merecida a graça de Deus.45 A Bíblia ensina: “Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus” (Rm 3.11). A Bíblia qualifica essa condição espiritual como “mortos em pecado” (Cl 2.13) e “mortos em ofensas” (Ef 2.5). A ideia de morte, aqui, é de separação, e não de aniquilamento.46 Deus derrama sua graça, sem a qual o homem não pode entender as coisas espirituais,47 ou seja, foi Deus quem tomou a iniciativa na salvação, “do SENHOR vem a salvação” (Jn 2.9), agindo em favor das pessoas.48 Graça é um favor imerecido. É por meio da graça que Deus capacita o ser humano para que ele responda com fé ao chamado do evangelho: “Mas, se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça” (Rm 11.6). Todavia, os seres humanos, influenciados pela graça que habilita a livre escolha, são livres para escolher: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina, conhecerá se ela é de Deus ou se eu falo de mim mesmo” (Jo 7.17). Deus proveu a salvação para todas as pessoas, mas essa salvação aplica-se somente àquelas que creem: “isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem” (Rm 3.22). Nesse sentido, não há conflito entre a soberania de Deus e a liberdade humana.

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1 “E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão” (Hb 2.15).

2 “A saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação” (Rm 10.9,10).

3 “Arrependei-vos,  pois, e convertei-vos,  para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor” (At 3.19); “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Rm 3.24,25).

4 “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração  e da renovação  do Espírito  Santo, que abundantemente  ele derramou  sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador, para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tt 3.5-7).

5 “Porque Deus há de trazer a juízo toda obra e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau” (Ec 12.14); “Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos” (1 Pe 4.5).

6 “Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos” (1 Jo 4.9).

7 “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Co 5.7).

8 “E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem” (Hb 5.9).

9 “Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.15,16).  

10 “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor, e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” (Ef 1.4,5); “eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas” (1 Pe 1.2).

11 “E odiados de todos sereis por causa do meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo” (Mt 10.22); “O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos” (Ap 3.5).

12 “Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou” (Rm 8.29,30).

13 “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (Tt 2.11).

14 “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!”  (Mt 23.37); “Mas os fariseus e os doutores da lei rejeitaram o conselho de Deus contra si mesmos, não tendo sido batizados por ele” (Lc 7.30).

15 “Então, disse o SENHOR: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6.3); “Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim, vós sois como vossos pais” (At 7.51); “De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?” (Hb 10.29).

16 “Por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia” (2 Tm 1.12); “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória” (Jd 24).

17 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2.8).

18 “E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem” (Hb 5.9).

19 “Portanto, pode também salvar perfeitamente  os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7.25).

20 “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre” (1 Pe 1.23).

21 “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar  nos  lugares  celestiais,  em  Cristo  Jesus”  (Ef  2.4-6);  “E, quando  vós  estáveis  mortos  nos  pecados  e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas” (Cl 2.13).

22 “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24); “Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação” (Rm 10.9,10).

23 “Seja-vos, pois, notório, varões irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados. E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê” (At 13.38,39); “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3.24); “Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo e não pelas obras da lei, porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada” (Gl 2.16).

24 “Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome” (Jo 1.12); “Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção  de filhos,  pelo qual clamamos:  Aba, Pai” (Rm  8.15);  “Para  remir  os que estavam  debaixo  da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl 4.5).

25 “Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” (2 Co 3.18).

26 “Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor” (Cl 1.13); “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9).

27 “Então, o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida” (Mt 18.27).

28 “Não obstante, o meu olho lhes perdoou, para não os destruir nem os consumir no deserto” (Ez 20.17).

29 “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus […]. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei” (Rm 3.24,28).  

30 “Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome” (Jo 1.12); “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl 4.4-6).

31 “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação” (2 Co 5.17-19).

32 “Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus” (Jo 3.3).

33 “Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” (Jo 3.5,6).

34 “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração  e da renovação  do Espírito  Santo, que abundantemente  ele derramou  sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador, para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tito 3.5-7).

35 “À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso” (1 Co 1.2).

36 “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos  pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.1,2).  

37 “Semeia-se em ignomínia, ressuscitará em glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscitará com vigor; “E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial” (1 Co 15.43; 49); “que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3.21).

38 “Eu, porém, vos digo que, de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, porque é o trono de Deus” (Mt 5.34).

39 “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fp 3.20,21).

40 “Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam” (1 Co 2.9).

41 “E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21.3,4).

42 “Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando- as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra” (Hb 11.13); “E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação” (1 Pe 1.17).

43 “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Ts 4.16,17).

44 “O varão, pois, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do varão” (1 Co 11.7).  

45 “Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós caímos como a folha, e as nossas culpas, como um vento, nos arrebatam” (Is 64.6); “Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida” (Rm 5.18).  

46 “Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta” (Tg 2.26); “os quais mostram a obra da lei escrita no seu coração, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os” (Rm 2.15).  

47 “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê- las, porque elas se discernem espiritualmente” (1 Co 2.14).  

48 “Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus” (Jo 1.12,13); “Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece” (Rm 9.16); “Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados […]. Nós o amamos porque ele nos amou primeiro” (1 Jo 4.10,19).

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Publicado por aldoadv

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