Obras de Cristo

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“EXAMINAI TUDO. RETENDE O BEM”.

1 TESSALONICENSES: 5.21
  1. A morte de Jesus
  2. A morte vicária
  3. Ressurreição e ascensão de Cristo
  4. A expiação
  5. O valor do sacrifício de Jesus

CREMOS, professamos e ensinamos que a morte e a ressurreição corporal de Cristo são a viga mestra e o pilar da fé cristã.1 Esses eventos distinguem o cristianismo de todas as religiões do mundo, pois o seu fundador continua vivo e vive para sempre: “Não temas; eu sou o Primeiro e o Último e o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre” (Ap 1.17,18). Sem a sua morte, não haveria redenção: “E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem” (Hb 5.9). Sem a ressurreição, não haveria esperança para a humanidade: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos” (1 Co 15.17,18). As obras de Cristo são amplas, mas aqui focamos em sua morte, ressurreição, ascensão ao céu e também nas implicações teológicas de sua morte expiatória e vicária em favor de todos os pecadores.

1. A morte de Jesus. Não se trata apenas da morte de um justo, mas também de um sacrifício como oblação pelos nossos pecados, que Deus propôs e recebeu como propiciação pelas nossas ofensas.2 O aspecto histórico está nos evangelhos; o doutrinário, em Atos, nas epístolas e em Apocalipse. O primeiro anúncio da vinda do Messias já previa a sua morte: “esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). Isso fala sobre seu sofrimento e, também, sobre sua glória. Os detalhes são revelados progressivamente no transcorrer do tempo. O sofrimento e a morte de Jesus foram anunciados de antemão no Antigo Testamento por figuras e tipos, a começar pelo ritual do tabernáculo3 e, de maneira direta, pelos profetas.4 O Novo Testamento ressalta o cumprimento dessas profecias.5

2. A morte vicária. Morte vicária significa morte substitutiva. Todo o sistema sacrificial do Antigo Testamento fundamenta-se na ideia de substituição, e essa transferência da culpa do pecador para a vítima é simbolizada pela imposição de mãos sobre a cabeça do animal: “E porá a sua mão sobre a cabeça do holocausto, para que seja aceito por ele, para a sua expiação” (Lv 1.4). A descrição do cordeiro da Páscoa, desde o êxodo do Egito, aponta para Cristo e o seu sacrifício: “não levarás daquela carne fora da casa, nem dela quebrareis osso” (Êx 12.46). Isso foi cumprido no Calvário.6 O cordeiro pascoal foi sacrificado no Egito para a redenção de Israel, em lugar dos primogênitos.7 Deus feriu os egípcios e livrou os filhos de Israel.8 Da mesma forma, o Senhor Jesus morreu pelos nossos pecados;9 Ele é o nosso Cordeiro Pascoal: “Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Co 5.7). O caráter da morte substitutiva de Cristo é anunciado de maneira direta desde o Antigo Testamento: “Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o SENHOR  fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos” (Is 53.6). A palavra profética continua mais adiante dizendo: “porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu” (Is 53.12). Jesus via a si mesmo nessa profecia de Isaías.10 As iniquidades de todos os pecadores foram transferidas para o Servo Sofredor mencionado nesse oráculo de Isaías. Sua morte foi em nosso lugar,11 Ele morreu por todos,12 pelos pecados do mundo inteiro.13 O Senhor Jesus Cristo morreu em favor dos pecadores: “que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Co 15.3). Ao utilizar a expressão “segundo as Escrituras”, Paulo assevera que o sacrifício de Jesus representa a convergência do pensamento exarado no Antigo Testamento.14 O Senhor Jesus ofereceu-se como sacrifício voluntário, e isso agradou o Pai.15

3.  Ressurreição  e ascensão  de Cristo. Cremos e ensinamos que o Senhor Jesus ressuscitou dentre os mortos ao terceiro dia, “segundo as Escrituras” (1 Co 15.4), e apresentou-se vivo, com muitas e infalíveis provas aos seus discípulos por espaço de 40 dias.16 A ressurreição de Jesus foi corporal, conforme profetizado no Antigo Testamento,17 anunciado de antemão pelo próprio Senhor Jesus Cristo,18 testemunhado pelos apóstolos: “Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas” (At 2.32). Essa promessa divina cumpriu-se, como testificou o apóstolo Pedro no dia de Pentecostes.19 Além dos apóstolos, Jesus apareceu a Saulo de Tarso e a Tiago e ainda a mais de 500 pessoas.20 A expressão “segundo as Escrituras” significa que esses acontecimentos estavam no cronograma divino e foram registrados de antemão no Antigo Testamento. A morte e a ressurreição de Jesus são os principais elementos que distinguem o cristianismo de todas as religiões da terra, pois Jesus, o seu fundador, vive para sempre: “havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre ele” (Rm 6.9). A sua morte vicária seria destituída de significado teológico se ele tivesse permanecido na sepultura.21 Aquele corpo que foi crucificado não pôde ficar na sepultura.22 Essa ressurreição significa a glorificação e exaltação de Jesus,23 a vitória esmagadora sobre Satanás, sobre o pecado, sobre a morte e sobre o Inferno.24 A morte e a ressurreição de Jesus são o centro da pregação do evangelho.25 A ascensão vitoriosa de Cristo ao céu é a coroação de seu ministério. Após sua morte e ressurreição, foi elevado ao céu: “e aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu” (Lc 24.51); e assentou-se à direita de Deus,26 onde se encontra até hoje.27

4. A expiação. Cremos que Deus aceitou a morte de seu Filho Jesus Cristo como expiação pelos nossos pecados: “mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus” (Hb 10.12); “levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados” (1 Pe 2.24). O termo “expiação” ou o verbo “expiar” refere-se a sacrifício para purificação e perdão dos pecados, mas o significado primário dessa palavra é “cobrir”, cuja ideia é de cobrir com sangue: “porquanto é o sangue que fará expiação pela alma” (Lv 17.11). Esse ritual está no sistema mosaico: “assim, o sacerdote por ela fará expiação dos seus pecados, que pecou, e lhe será perdoado o pecado” (Lv 4.35). Enquanto princípio, é reafirmado no Novo Testamento: “sem derramamento de sangue, não há remissão” (Hb 9.22). Isso é chamado propiciação — o ato que apazigua a ira divina e satisfaz a santidade e a justiça de Deus — resultando no perdão dos pecados.28 Deus propôs Cristo Jesus para propiciação por meio da fé no seu sangue.29 Jesus é a propiciação pelos pecados do mundo inteiro.30 A ira divina é a reação da santidade de Deus ante a pecaminosidade humana.31 A expiação é o meio para aplacar essa ira. A propiciação é resultado do amor de Deus. Esse amor foi a causa do envio do Filho para propiciação: “Nisto está o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1 Jo 4.10).

5. O valor do sacrifício de Jesus. O Senhor Jesus ofereceu um sacrifício perfeito. A vítima do sacrifício foi Ele mesmo: “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29); e não um animal, pois o sangue de animais não era suficiente para pagar tão alto preço. Por isso, Jesus submeteu-se a si mesmo como sacrifício fazendo expiação com o seu próprio sangue32 por todos os seres humanos: “para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem” (Hb 2.9 – ARA). O Senhor Jesus Cristo é o verdadeiro homem e o verdadeiro Deus.33 Como homem, Ele viveu e sentiu as necessidades humanas. Nasceu de uma mulher, embora tivesse sido gerado pela ação sobrenatural do Espírito Santo. Seu nascimento virginal foi natural como o de qualquer ser humano,34 e Ele cresceu em estatura e em sabedoria,35 sentiu sono,36 fome,37 sede38 e cansaço.39 Ele sofreu,40 chorou,41 sentiu tristeza e angústia.42 Jesus teve mãe humana, além de irmãos e irmãs43 co-uterinos,44 dando provas materiais de ter corpo humano,45 sendo feito semelhante aos homens, mas sem pecado.46 O valor de sua morte é suficiente para salvar todos e cada um dos pecadores. Assim, Ele pôde expiar o pecado do povo: “Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo” (Hb 2.17); “Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei” (Gl 4.4, 5). Sendo Deus e homem, 47Jesus não conheceu o pecado, mas fez-se pecado por nós.48Assim sendo, o sacrifício de Jesus é de um valor infinito e ilimitado: sua morte pode expiar os pecados da humanidade inteira. A morte de Jesus pôs fim à inimizade entre Deus e a humanidade, e isso é chamado reconciliação. Fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho.49

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1  “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem” (1 Co 15.17-20).

2 “Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça  pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Rm 3.25); “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo  pelos injustos,  para levar-nos  a Deus; mortificado,  na verdade, na carne,  mas vivificado  pelo Espírito” (1 Pe 3.18); “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (1 Jo 2.1,2).

3 “E semelhantemente aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do ministério. E quase todas as coisas, segundo  a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento  de sangue não há remissão. De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios melhores do que estes” (Hb 9.21-23).

4 “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Sl 22.1); “Repartem entre si as minhas vestes e lançam sortes sobre a minha túnica” (Sl 22.18); “Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas  enfermidades e as nossas  dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca” (Is 53.4-7).

5 “E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançaram sortes” (Mt 27.35); “E, perto da hora nona, exclamou Jesus em alta  voz, dizendo: Eli, Eli, lemá  sabactâni,  isto  é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mt 27.46); “E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro; e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a sua boca. Na sua humilhação, foi tirado o seu julgamento; e quem contará a sua geração? Porque a sua vida é tirada da terra” (At 8.32, 33).

6 “Mas, vindo a Jesus e vendo-o já morto, não lhe quebraram  as pernas. […] Porque isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: Nenhum dos seus ossos será quebrado” (Jo 19.33,36).

7 “Chamou, pois, Moisés a todos os anciãos de Israel e disse-lhes: Escolhei, e tomai vós cordeiros para vossas famílias, e sacrificai a Páscoa” (Êx 12.21).

8 “Então, direis: Este é o sacrifício da Páscoa ao SENHOR, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios e livrou as nossas casas. Então, o povo inclinou-se e adorou” (Êx 12.27).

9 “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Co 15.3).

10 “Porquanto vos digo que importa que em mim se cumpra aquilo que está escrito: E com os malfeitores foi contado. Porque o que está escrito de mim terá cumprimento” (Lc 22.37).

11  “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8).

12 “Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram” (2 Co 5.14); “que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade; o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo” (1 Tm 2.4,6); “Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis” (1 Tm 4.10); “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação  a todos os homens” (Tt  2.11); “vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos” (Hb 2.9).

13  “Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação” (2 Co 5.19); “E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (1 João 2.2); “e vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo” (1 João 4.14).

14 “E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento  de sangue não há remissão” (Hb 9.22).

15  “Por isso, o Pai me ama, porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.  Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la. Esse mandamento recebi de meu Pai” (Jo 10.17,18).

16 “Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus” (At 1.3).

17 “Tenho posto o SENHOR continuamente diante de mim; por isso que ele está à minha mão direita, nunca vacilarei. Portanto, está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura. Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção” (Sl 16.8-10).

18 “Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos, foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias? Mas ele falava do templo do seu corpo. Quando, pois, ressuscitou dos mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isso; e creram na Escritura e na palavra que Jesus tinha dito” (Jo 2.20-22).

19 “Pois não deixarás a minha alma no Hades, nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção” (At 2.27).

20 “E apareceu a Cefas e, depois, aos doze. Depois, foi visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria  sobrevive  até agora; porém alguns já  dormem. Depois,  foi visto  por Tiago,  mais  tarde,  por todos  os apóstolos e, afinal, depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo” (1 Co 15.5-8 – ARA).

21 “O qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação” (Rm 4.25).

22 “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39); “Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela” (At 2.24).

23 “De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis” (At 2.33); “E isso disse ele do Espírito, que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado” (Jo 7.39).

24 “E o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém! E tenho as chaves da morte e do inferno” (Ap 1.18).

25 “E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha  que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos; e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações,  começando por Jerusalém” (Lc 24.46,47).

26 “Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus” (Mc 16.19); “que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus” (Ef 1.20).

27 “Mas este, havendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, está assentado para sempre à destra de Deus” (Hb 10.12).

28 “E aconteceu que, no dia seguinte, Moisés disse ao povo: Vós pecastes grande pecado; agora, porém, subirei ao SENHOR; porventura, farei propiciação por vosso pecado” (Êx 32.30).

29 “Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça  pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Rm 3.25).

30 “E ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (1 Jo 2.2).

31 “Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade  em injustiça” (Rm 1.18).

32 “Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?” (Hb 9.11-14).

33 “Dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!” (Rm 9.5).

34 “E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem” (Lc 2.6,7).

35 “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens” (Lc 2.52).

36 “E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo” (Mt 8.24).

37 “E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome” (Mt 4.2).

38 “Depois, sabendo  Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede” (João 19.28).

39 “E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isso quase à hora sexta” (Jo 4.6).

40 “E, por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta” (Hb 13.12).

41 “E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela” (Lc 19.41); “Jesus chorou” (Jo 11.35).

42 “E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito. Então, lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até à morte; ficai aqui e vigiai comigo” (Mt 26.37,38).

43 “E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te” (Mt 12.47); “Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe veio, pois, tudo isso?” (Mt 13.55,56).

44 “E José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher, e não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de JESUS” (Mt 1.24,25).

45 “O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas  mãos tocaram da Palavra da vida” (1 Jo 1.1); “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés” (Lc 24.39, 40).

46 “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb 4.15).

47 “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se  semelhante  aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se  a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.6-8).

48 “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que; nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21).

49  “E  tudo  isso  provém  de  Deus,  que  nos  reconciliou  consigo  mesmo  por  Jesus  Cristo  e nos  deu  o ministério  da reconciliação, isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação” (2 Co 5.18,19).

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Publicado por aldoadv

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