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“EXAMINAI TUDO. RETENDE O BEM”.
1 TESSALONICENSES: 5.21
- Nomes
- Sua origem
- A Queda no Éden
- O pecado original
- Consequências da Queda
- A corrupção total do gênero humano
- A situação dos recém-nascidos e das crianças
- A relação do pecado de Adão com a pecaminosidade humana
- A morte
CREMOS, professamos e ensinamos que o pecado é a transgressão da Lei de Deus: “porque o pecado é a transgressão da lei” (1 Jo 3.4 – ARA), ou seja, a quebra do relacionamento do ser humano com Deus. Há diversos conceitos bíblicos tanto para designar o pecado, tais como rebelião e desobediência,1como suas consequências, quais sejam: incapacidade espiritual, falta de conformidade com a vontade de Deus em estado, disposição ou conduta e corrupção inata dos seres humanos: “não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque” (Ec 7.20); “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). Atanásio, um dos pais da Igreja, dizia que o pecado é a introdução dentro da criação de um elemento desintegrador que conduz à destruição e que somente pode ser expelido por meio de uma nova criação. Daí, a necessidade do novo nascimento. 2 A universalidade do pecado é confirmada em toda a Bíblia3 e comprovada pela própria experiência humana.
1. Nomes. São dois os termos genéricos para “pecado”. Um deles aparece em hebraico no Antigo Testamento; é o substantivo chatá, “o pecado jaz à porta” (Gn 4.7), cuja ideia básica é “errar o alvo”, do qual deriva o verbo: “todos atiravam com a funda uma pedra a um cabelo e não erravam” (Jz 20.16); “E erra o alvo quem é precipitado” (Pv 19.2 – TB). O segundo termo é o seu correspondente grego hamartia, que, embora sem conotação moral no grego clássico secular, aparece com tal sentido na Septuaginta e no Novo Testamento: “todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens” (Mt 12.31). O pecador erra o alvo ou o objetivo da vida que Deus coloca diante dele. Há, ainda, inúmeras outras palavras que expressam o pecado, como transgressão,4 impiedade,5 maldade,6 perversidade,7 engano,8 sedução,9 iniquidade,10 injustiça11 e incredulidade.12
2. Sua origem. O pecado já existia mesmo antes da criação de Adão e Eva. Originou-se no coração de um querubim ungido,13 que, juntamente com um grupo de anjos,14 rebelou-se contra Deus, razão pela qual os insurgentes foram expulsos do céu.15 O querubim ungido tornou-se Satanás, que quer dizer “inimigo”, sendo, também, denominado Diabo, nome que significa “caluniador”. Quanto aos anjos que se rebelaram, tornaram-se demônios. Entendemos que a primeira manifestação do pecado aconteceu na esfera angelical. O pecado não é causado por Deus: “Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta” (Tg 1.13). Deus está longe de toda impiedade e injustiça: “Longe de Deus a impiedade, e do Todo- poderoso, a perversidade!” (Jó 34.10); “e não há nele injustiça” (Dt 32.4; Sl 92.15). As pessoas são tentadas quando atraídas e enganadas pela própria cobiça. Quando a cobiça é concebida, dá à luz o pecado.16 Eva foi seduzida e enganada. A tentação envolve indução externa e mais os desejos da carne pelas coisas proibidas por Deus.
3. A Queda no Éden. A “queda do homem” é uma expressão teológica para designar o momento em que o pecado entrou no mundo por meio do primeiro casal, Adão e Eva: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo” (Rm 5.12). Os dois foram criados em total inocência e não conheciam o mal antes de desobedecerem a Deus.17 Foi dada a Adão a ordem de não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal: “porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.17); ele, contudo, podia comer livremente de toda a árvore do jardim.18 O casal desobedeceu a Deus, pois a serpente, identificada em Apocalipse como diabo e Satanás,19 entrou em cena e enganou Eva.20 E foi assim que a humanidade conheceu experimentalmente o mal: “Então, disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente” (Gn 3.22).
4. O pecado original. Adão não foi criado impecável, nem pecaminoso, mas, sim, perfeito: “Deus fez ao homem reto, mas ele buscou muitas invenções” (Ec 7.29). Deus dotou Adão do livre-arbítrio, com o qual ele era capaz tanto de obedecer quanto de desobedecer ao Criador. 21 Ele escolheu desobedecer a Deus, e a sua queda arruinou toda a humanidade, distanciando-a de Deus: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). A iniquidade de Adão, a qual nós chamamos de pecado original, contaminou toda a raça humana; em consequência disso, a humanidade tornou-se universal e totalmente degenerada, pois todos os seus descendentes nascem em pecado;22 todos nascemos em transgressão.23 Deus, entretanto, prometeu o Redentor ainda no jardim do Éden, quando anunciou a vinda da “semente da mulher” para esmagar a cabeça da serpente.24 Apesar de corrompida pelo pecado, a natureza humana pode ser eficazmente regenerada por Cristo: “se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5.17); “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10); o nosso corpo pode ser o templo do Espírito Santo.25
5. Consequências da Queda. O relato bíblico revela que o senso de culpa foi instantâneo. Adão e Eva morreram espiritualmente no mesmo momento em que comeram o fruto proibido, pois a comunhão com Deus foi interrompida de imediato. Morte significa separação, e o pecado separou os seres humanos de Deus: “Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59.2). Os olhos do casal foram abertos, e logo ambos perceberam que estavam nus; tendo conhecido pessoalmente o mal, procuraram esconder-se da presença de Deus porque sentiram medo.26 O juízo divino veio sobre a serpente,27 sobre a mulher28 e sobre o homem.29 Toda a raça humana e a própria natureza30 sofrem as consequências funestas do primeiro pecado humano seguido do justo juízo pronunciado por Deus, pois um Deus santo tinha de julgar a desobediência de suas criaturas.
6. A corrupção total do gênero humano. A Queda no Éden arruinou toda a humanidade tão profundamente que transmitiu a todos os seres humanos a tendência ou inclinação para o pecado. Não somente isso, contaminou toda a humanidade: “não há um justo sequer” (Rm 3.10); “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). A natureza moral foi corrompida,31 e o coração humano tornou-se enganoso e perverso.32 Todas as pessoas estão mortas em ofensas e pecados;33 são inimigas de Deus34 e escravas do pecado.35 A corrupção do gênero humano atingiu o homem em toda a sua composição — corpo,36 alma37 e espírito38, conforme lemos em Isaías: “Toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco. Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã” (1.5,6). Isso prejudicou todas as suas faculdades, quais sejam: intelecto,39 emoção,40 vontade,41 consciência,42 razão43 e liberdade.44 Portanto, o homem por si mesmo não consegue voltar-se para Deus sem o auxílio da graça divina.45 Apesar de tudo, a imagem de Deus no homem não foi aniquilada;46 foi, no entanto, desfigurada a tal ponto que a sua restauração só é possível em Cristo.47 Jesus reconheceu algumas qualidades no moço rico48 e até mesmo nos fariseus.49 Todos nós conhecemos descrentes que são pessoas de bem, honestas e de bom caráter e religiosas, como o centurião de Cafarnaum,50 ainda que o bem social que elas praticam leve a marca da contaminação do pecado.51
7. A situação dos recém – nascidos e das crianças. Até os bebês recém-nascidos e as demais crianças 52 que ainda não conheceram experimentalmente o pecado já possuem uma natureza pecaminosa.53 O Senhor Jesus, porém, quando se referiu à situação das crianças, afirmou que das tais é o Reino de Deus: “Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus” (Mt 19.14). Em relação à responsabilidade pessoal, considerando que algumas crianças desenvolvem-se no aspecto moral mais cedo que outras, e que a Bíblia não define, para isso, uma idade, não é possível atribuir-lhes culpa até que elas façam bem ou mal conscientemente. 54 Entendemos que a obra da redenção realizada pelo Senhor Jesus em favor de todas as pessoas55 proveu salvação aos que vierem a falecer em tenra idade: “porque dos tais é o Reino dos Deus” (Mc 10.14). Entendemos, com base nessas palavras, que as crianças não serão condenadas e nem estarão perdidas caso morram antes de terem condições morais e intelectuais de poderem responder conscientemente ao “dom gratuito de Deus” (Rm 6.23). O Senhor Jesus apresentou as crianças como exemplo de quem herda o Reino de Deus.56
8. A relação do pecado de Adão com a pecaminosid ade humana. O pecado original, no sentido estrito da palavra, diz respeito à primeira transgressão do ser humano à Lei de Deus. É, no entanto, usado geralmente para designar a pecaminosidade universal e hereditária do gênero humano desde a queda de Adão. O pecado de Adão afetou toda a raça humana: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram” (Rm 5.12). O ensino paulino fundamenta-se nas Escrituras do Antigo Testamento 57 que descreve a corrupção geral da humanidade. 58 O apóstolo Paulo, por revelação divina, desenvolveu esse pensamento tornando tal doutrina mais clara. Seu ensino é de que a morte originou-se na raça humana por causa do pecado de Adão: “no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.17); “até que te tornes à terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3.19). Isso esclarece a razão pela qual “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Como a morte é universal, aí está a evidência incontestável da universalidade do pecado. E assim temos a triste realidade: “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). Quando, porém, somos advertidos de que a morte é consequência do pecado, o apóstolo imediatamente apresenta a tranquilizadora mensagem: “mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 6.23).
9. A morte. A morte é uma das consequências primárias do pecado, sua punição e castigo. Por essa razão, o mundo inteiro tem de experimentar esse terrível golpe: “Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo” (Hb 9.27). Esse é o resultado do pecado original de Adão.59 O ser humano não foi destinado para a morte, mas para a vida; Adão não teria morrido se tivesse vencido a tentação.60 A morte espiritual é o atual estado do pecador sem Cristo: “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados” (Ef 2.1). Quem recebe a Jesus como seu salvador pessoal passa da morte para a vida: “quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24). A morte eterna é uma extensão da morte espiritual para os que rejeitarem a vida eterna em Jesus. Ela é chamada de segunda morte.61 A morte foi vencida no Calvário por Cristo,62 que trouxe a vida aos “que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo” (Rm 5.17). Assim como a morte e o pecado passaram a todos os seres humanos por causa do pecado de um só (Adão), a salvação e a vida eterna, da mesma maneira, são concedidas a todo aquele que nEle crê, pela justiça de um só homem, o Senhor Jesus Cristo: “Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1 Co 15.21,22).
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1 “Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos” (Rm 5.19).
2 “Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus […]. Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus […]. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo” (Jo 3.3,5,7).
3 “Na verdade, não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque” (Ec 7.20); “como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só” (Rm 3.10-12).
4 “Então, irou-se Jacó e contendeu com Labão. E respondeu Jacó e disse a Labão: Qual é a minha transgressão? Qual é o meu pecado, que tão furiosamente me tens perseguido?” (Gn 31.36).
5 “Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça” (Rm 1.18).
6 “Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação” (Rm 6.19).
7 “Porque as vossas mãos estão contaminadas de sangue, e os vossos dedos, de iniquidade; os vossos lábios falam falsamente, e a vossa língua pronuncia perversidade” (Is 59.3).
8 “Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor?” (At 13.10).
9 “Seduziu-o com a multidão das suas palavras, com as lisonjas dos seus lábios o persuadiu” (Pv 7.21); “e o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera” (Mt 13.22).
10 “Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração” (Êx 34.7).
11 “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9).
12 “a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade” (1 Tm 1.13); “E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade” (Hb 3.19).
13 “Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti” (Ez 28.14,15).
14 “E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão; e batalhavam o dragão e os seus anjos, mas não prevaleceram; nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12.7-9).
15 “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e, no monte da congregação, me assentarei, da banda dos lados do Norte. Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14.12-14); “E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu” (Lc 10.18).
16 “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tg 1.14,15).
17 “Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal” (Gn 3.5).
18 “E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente” (Gn 2.16).
19 “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12.9).
20 “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo” (2 Co 11.3); “E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão” (1 Tm 2.14).
21 “E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16,17).
22 “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram” (Rm 5.12).
23 “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Salmos 51.5).
24 “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15).
25 “Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” (1 Co 6.19).
26 “Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais. E ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do SENHOR Deus, entre as árvores do jardim. E chamou o SENHOR Deus a Adão e disse-lhe: Onde estás? E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me” (Gn 3.7-10).
27 “Então, o SENHOR Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isso, maldita serás mais que toda besta e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás e pó comerás todos os dias da tua vida. E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.14,15); “E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém!” (Rm 16.20).
28 “E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará” (Gn 3.16).
29 “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. Espinhos e cardos também te produzirá; e comerás a erva do campo. No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3.17-19).
30 “Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Rm 8.22).
31 “E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente […]. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra” (Gn 6.5,12).
32 “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jr 17.9).
33 “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados […]. estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2.1,).
34 “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem, em verdade, o pode ser” (Rm 8.7).
35 “Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues” (Rm 6.17); “Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte” (Rm 7.5).
36 “E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça” (Rm 8.10).
37 “tribulação e angústia sobre toda alma do homem que faz o mal, primeiramente do judeu e também do grego” (Rm 2.9).
38“Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus” (2 Co 7.1).
39 “O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, a manjedoura do seu dono, mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende” (Is 1.3).
40 “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jr 17.9).
41 “entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus, pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração” (Ef 4.18)
42 “Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência” (1 Tm 4.2); “Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada” (1 Co 8.7).
43 “Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes, o seu entendimento e consciência estão contaminados” (Tt 1.15).
44 “Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros” (Tt 3.3).
45 “Ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último Dia” (Jo 6.44).
46 “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem” (Gn 9.6); “Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus” (Tg 3.9).
47 “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10).
48 “E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me” (Mc 10.21).
49 “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas” (Mt 23.23).
50 “E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isso. Porque ama a nossa nação e ele mesmo nos edificou a sinagoga. E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado; e, por isso, nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará” (Lc 7.4-7).
51 “Na verdade, não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque” (Ec 7.20).
52 “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5).
53 “Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, proferindo mentiras” (Sl 58.3).
54 “porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama)” (Rm 9.11).
55 “Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos” (Rm 5.17-19).
56 “E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus” (Mt 18.3).
57 “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5); “Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, proferindo mentiras” (Sl 58.3).
58 “Disseram os néscios no seu coração: Não há Deus. Têm-se corrompido, fazem-se abomináveis em suas obras, não há ninguém que faça o bem. O Senhor olhou desde os céus para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento e buscasse a Deus. Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um” (Sl 14.1-3; 53.1-3).
59 “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram […] Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo” (Rm 5.12,17).
60“Então, disse o SENHOR Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente” (Gênesis 3.22).
61 “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte” (Ap 2.11); “E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte” (Ap 20.14).
62 “Ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela” (At 2.24).
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