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“EXAMINAI TUDO. RETENDE O BEM”.
1 TESSALONICENSES: 5.21
- Os Dez Mandamentos
- Significado e propósito dos três primeiros mandamentos
- O sábado
- O propósito do quinto mandamento
- Os mandamentos expressos com duas palavras
- Os dois últimos mandamentos
- O Decálogo e a Lei de Deus
CREMOS, professamos e ensinamos que os Dez Mandamentos são preceitos dados por Deus a Moisés para orientar a vida do povo de Israel. Os Dez Mandamentos são chamados também de “Decálogo”. São oito proibições e duas ordens que, em hebraico, recebem a denominação de “as dez palavras”. A Septuaginta, antiga versão grega do Antigo Testamento, emprega o termo decálogo, “decálogo, dez palavras”. A fórmula introdutória do Decálogo tem característica única: “Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo […]” (Êx 20.1). O termo só aparece três vezes na Bíblia e é traduzido em nossas versões por “dez mandamentos”: “[…] e escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os dez mandamentos” (Êx 34.28); “Então, vos anunciou ele o seu concerto, que vos prescreveu, os dez mandamentos, e os escreveu em duas tábuas de pedra” (Dt 4.13); “Então, escreveu o SENHOR nas tábuas, conforme a primeira escritura, os dez mandamentos” (Dt 10.4). Somente a Versão Almeida Atualizada usa a expressão “as dez palavras”, mas apenas em Êxodo 34.28: “[…] e escreveu nas tábuas as palavras do concerto, as dez palavras”. O sentido de “palavra” na Bíblia é amplo; indica a comunicação de um conteúdo completo e também o portador linguístico de um significado. O seu uso como “mandamento, discurso, pronunciamento, proposição” é legítimo, mas é só no Novo Testamento que cinco dessas palavras são chamadas de mandamentos e estão listadas fora da sequência canônica: “Sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe” (Lc 18.20). Após a Septuaginta, o termo “decálogo” só aparece no período da Patrística e, depois disso, o vocábulo tornou-se popular entre os cristãos.
1. Os Dez Mandamentos. As dez palavras estão esboçadas somente em dois lugares nas Escrituras Sagradas: em Êxodo 20.1-17 e em Deuteronômio 5.6-21: 1 – Não terás outros deuses,1 2 – Não farás para ti imagem de escultura […] não te encurvarás a elas,2 3 – Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão,3 4 – lembra-te do dia do sábado, para o santificar,4 5 – Honra a teu pai e a tua mãe,5 6 – Não matarás,6 7 – Não adulterarás,7 8 – Não furtarás,8 9 – Não dirás falso testemunho contra o teu próximo,9 10 – Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo […].10 Essas dez palavras foram escritas em duas tábuas de pedra pelo próprio Deus.11 Os três primeiros mandamentos dizem respeito ao nosso relacionamento com Deus. O propósito do quarto mandamento, o sábado, é duplo, social e espiritual. O aspecto social é cessar os trabalhos a cada seis dias de labor e dar descanso aos seres humanos e aos animais. Já o aspecto espiritual é dedicar um dia na semana para adoração a Deus, meditação e contemplação das obras do Criador. Os outros seis mandamentos dizem respeito ao nosso relacionamento com o próximo. A estrutura dos Dez Mandamentos resume-se no amor a Deus e ao próximo, diz respeito a Deus e à sociedade e envolve pensamento, palavras e obras. Ensinamos, pois, que não somente o Decálogo, mas também todo o sistema mosaico, é sumariado nos dois grandes mandamentos: “Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os Profetas” (Mt 22.37-40).
2. Significado e propósito dos três primeiros mandamentos. Cremos e ensinamos que não somos salvos por observarmos e guardarmos os mandamentos. Somos salvos pela graça por meio da fé.12 Esses preceitos foram dados como orientação para uma vida próspera e abençoada. Essa é a vontade de Deus. O primeiro mandamento do Decálogo, “Não terás outros deuses diante de mim”, é muito mais que uma apologia ao monoteísmo; trata-se, também, da soberania de um Deus que remiu Israel da escravidão do Egito. O pensamento principal desse mandamento abrange a singularidade e a exclusividade de Deus, sendo aplicado a todos nós, pois Deus tem o primeiro lugar em nossa vida: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás” (Mt 4.10). O segundo mandamento, “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso”, ensina-nos a adorar a Deus diretamente, sem mediação de nenhum objeto,13 porque “Deus é Espírito” (Jo 4.24). O seu enfoque é o compromisso com o único Deus verdadeiro,14 afastando dos ídolos15 e da idolatria os filhos de Israel.16 Nós repudiamos toda a forma de idolatria. O terceiro mandamento: “Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão” significa não usar o nome de Deus de forma superficial, em conversas triviais, nem faltar com a verdade em seu nome, como ao pronunciar um juramento falso17 ou fazer um voto e não o cumprir.18 O Senhor Jesus fez menção do terceiro mandamento quando falou contra o perjúrio.19
3. O sábado. A guarda do sábado é o único preceito do Decálogo não repetido no Novo Testamento para ser observado pelo cristão: “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados” (Cl 2.16). O sábado é um preceito cerimonial, pois é colocado no mesmo nível do ritual do templo.20 Os sacerdotes podiam violar o sábado e ficar sem culpa.21 De igual modo, o sábado é posto em pé de igualdade com os preceitos dietéticos.22 Para nós, o dia do culto é o sábado cristão, o domingo, termo que significa “dia do Senhor”, pois, nesse dia, o Senhor Jesus ressuscitou dentre os mortos.23 O primeiro culto cristão aconteceu no domingo: “Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco!” (Jo 20.19). Esse dia foi instituído sem decreto e sem norma legal como o dia de culto pelos primeiros cristãos desde os dias apostólicos: “No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite” (At 20.7).24 Por essa razão, nós estamos desobrigados do quarto mandamento.
4. O propósito do quinto mandamento. A segunda parte dos Dez Mandamentos começa com o quinto mandamento, “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá”. Honrar pai e mãe vai além da simples obediência; implica amar e respeitar de forma elevada, demonstrando espírito de consideração e submissão. O Senhor Jesus disse que foi o próprio Deus que ordenou esse mandamento: “Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe” (Mt 15.4); e Ele mesmo obedecia ao seu pai adotivo, José, e a Maria, sua mãe: “E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito” (Lc 2.51).
5. Os mandamentos expressos em duas palavras. O sexto mandamento, “Não matarás”, significa “não assassinar”. Por esse mandamento, Deus proíbe o assassinato e busca proteger a vida. O direito à vida é um bem pessoal e inalienável; sua preservação e proteção fazem parte de nossa responsabilidade como administradores da vida. O sétimo mandamento, “Não adulterarás”, condena o adultério e a impureza sexual. O objetivo dele é proteger a família. Diz respeito à pureza sexual e à proteção da sagrada instituição da família. É o compromisso de fidelidade entre marido e mulher. Quando o Senhor Jesus citou o sétimo mandamento no Sermão do Monte, “não cometerás adultério” (Mt 5.27), Ele foi mais além e disse: “Eu porém, vos digo que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela” (Mt 5.28). O ensino de Jesus é que o olhar, o pensamento ou a imaginação de cobiça são igualmente condenáveis assim como o é o ato consumado. Ele disse que os adultérios procedem do coração humano.25 A Bíblia não condena o sexo, cuja santidade é inquestionável dentro do padrão divino: o casamento entre um só homem e uma só mulher.26 Sua prática ilícita, no entanto, tem sido um dos maiores problemas do ser humano ao longo dos séculos. O oitavo mandamento, “Não furtarás”, diz respeito à proteção da propriedade e abrange tanto o furto como outras práticas fraudulentas sobre as quais vigiamos para não cairmos nas ciladas do Diabo. Refere-se a qualquer negócio com vantagem ilícita e que deixa o outro no prejuízo.27 Vinculado a esse mandamento, está o trabalho como recurso para que cada um possa obter o sustento de sua família de maneira digna.28
6. Os dois últimos mandamentos. O nono mandamento, “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” proíbe a mentira, o mexerico e o testemunho falso contra o próximo, tanto no dia a dia como nos tribunais. Trata-se da proteção da honra e da boa reputação no campo social. O propósito divino nesse mandamento é combater a mentira, a calúnia e a falsidade entre o povo.29 E não somente isso, mas também promover o bem-estar e a fraternidade entre os seres humanos. O décimo mandamento, “Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo”, encerra o Decálogo. A cobiça é a raiz da qual surge todo o pecado contra o próximo, tanto em pensamento como na prática. O propósito divino, aqui, é proteger o seu povo das ambições erradas. A cobiça infecta pobres e ricos nas suas mais diversas formas.
7. O Decálogo e a L ei de Deus. Cremos e declaramos que o Decálogo em si mesmo não é a Lei de Deus, e sim parte dela. A Lei foi escrita num livro, e não em tábuas de pedra: “porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las” (Gl 3.10); ela não se reveste de uma inspiração especial, pois “Toda a Escritura é inspirada por Deus” (2 Tm 3.16 – ARA); assim, não existe um texto bíblico mais inspirado do que outro. Os Dez Mandamentos não são mencionados textualmente no Novo Testamento como em Êxodo 20 e Deuteronômio 5. Aparecem quatro listas parciais com cinco desses preceitos. Três dessas listas constam nos evangelhos sinóticos, nas passagens paralelas do diálogo entre o moço rico e o Senhor Jesus em Mateus,30 em Marcos31 e em Lucas.32 Há, ainda, outra lista parcial com quatro preceitos em Romanos.33 Em todas essas listas, os mandamentos não aparecem na sequência canônica. Na lista de Mateus, é acrescido do resumo da segunda parte do Decálogo “amarás o teu próximo como a ti mesmo”, que é uma citação de Levítico 19.18, e, na lista de Marcos, consta ainda: “não defraudarás alguém”.
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1 “Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim” (Êx 20.2,3; Dt 5.6,7).
2 “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás a elas, nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais sobre os filhos, até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos” (Êx 20.4-6; Dt 5.8-10).
3 “Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20.7; Dt 5.11).
4 “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo que neles há e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o SENHOR o dia do sábado e o santificou” (Êx 20.8-11); “Guarda o dia de sábado, para o santificar, como te ordenou o SENHOR, teu Deus. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhuma obra nele, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro que está dentro de tuas portas; para que o teu servo e a tua serva descansem como tu; porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão forte e braço estendido; pelo que o SENHOR, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado” (Dt 5.12-15).
5 “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá” (Êx 20.12); “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que te dá o SENHOR, teu Deus” (Dt 5.16).
6 “Não matarás” (Êx 20.13; Dt 5.17).
7 “Não adulterarás” (Êx 20.14; Dt 5.18).
8 “Não furtarás” (Êx 20.15; Dt 5.19).
9 “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” (Êx 20.16; Dt 5.20).
10 “Não cobiçarás a casa do teu próximo; não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Êx 20.17); “E não cobiçarás a mulher do teu próximo; e não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Dt 5.21).
11 “E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus” (Êx 31.18).
12 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8,9); “não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador, para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tt 3.5-7).
13 “Então, o SENHOR vos falou do meio do fogo; a voz das palavras ouvistes; porém, além da voz, não vistes semelhança nenhuma […]. Guardai, pois, com diligência a vossa alma, pois semelhança nenhuma vistes no dia em que o SENHOR, vosso Deus, em Horebe, falou convosco, do meio do fogo; para que não vos corrompais e vos façais alguma escultura, semelhança de imagem, figura de macho ou de fêmea; figura de algum animal que haja na terra, figura de alguma ave alígera que voa pelos céus; figura de algum animal que anda de rastos sobre a terra, figura de algum peixe que esteja nas águas debaixo da terra; e não levantes os teus olhos aos céus e vejas o sol, e a lua, e as estrelas, todo o exército dos céus, e sejas impelido a que te inclines perante eles, e sirvas àqueles que o SENHOR, teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus” (Dt 4.12;15-19).
14 “Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer a um e amar ao outro ou se há de chegar a um e desprezar ao outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Lc 16.13).
15 “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!” (1 Jo 5.21).
16 “Portanto, meus amados, fugi da idolatria” (1 Co 10.14).
17 “Nem jurareis falso pelo meu nome, pois profanaríeis o nome do vosso Deus. Eu sou o SENHOR” (Lv 19.12).
18 “Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o” (Ec 5.4).
19 “Eu, porém, vos digo que, de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, porque é o trono de Deus, nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés, nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei, nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto. Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna” (Mt 5.34-37).
20 “E os fariseus, vendo isso, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado. Ele, porém, lhes disse: Não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como entrou na Casa de Deus e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes?” (Mt 12.2-4).
21 “Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado e ficam sem culpa?” (Mt 12.5).
22 “Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes […]. Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo” (Rm 14.2,5).
23 “E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol, e diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro? E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande. E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida e branca; e ficaram espantadas. Porém ele disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram” (Mc 16.2-6).
24 “No primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e alargou a prática até à meia-noite” (At 20.7); “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar” (1 Co 16.2); “Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta” (Ap 1.10).
25 “Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias” (Mt 15.19).
26 “Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido” (1 Co 7.2).
27 “Não furtareis, nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo; […]. Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; a paga do jornaleiro não ficará contigo até à manhã” (Lv 19.11,13).
28 “Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade” (Ef 4.28).
29 “E os juízes bem inquirirão; e eis que, sendo a testemunha falsa testemunha, que testificou falsidade contra seu irmão, far-lhe-eis como cuidou fazer a seu irmão; e, assim, tirarás o mal do meio de ti, para que os que ficarem o ouçam, e temam, e nunca mais tornem a fazer tal mal no meio de ti” (Dt 19.18-20).
30 “E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom, senão um só que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. Disse-lhe ele: Quais? E Jesus disse: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 19.17-19).
31 “Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falsos testemunhos; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe” (Mc 10.19).
32 “Sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe” (Lc 18.20). 33 “Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás, e, se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Rm 13.9).
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