Adoração

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“EXAMINAI TUDO. RETENDE O BEM”.

1 TESSALONICENSES: 5.21
  1. A adoração pública e coletiva
  2. A adoração individual
  3. Os elementos do culto
  4. A oração
  5. O jejum

CREMOS, professamos e ensinamos que a adoração é serviço sagrado, culto, reverência a Deus por aquilo que Ele é e por suas obras: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás” (Mt 4.10). Seguimos o modelo bíblico da adoração cristã sem nenhuma representação visual: “Então, o SENHOR vos falou do meio do fogo; a voz das palavras ouvistes; porém, além da voz, não vistes semelhança nenhuma” (Dt 4.12). Aqui estão incluídas as coisas que estão nos céus e na terra, como manda o segundo mandamento do Decálogo.1 Isso se faz necessário considerando, ainda, a reverência a Deus: “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.24). Assim, prestamos nossa adoração e nosso louvor em termos espirituais e imateriais sem o uso de imagens de escultura ou de qualquer outro tipo de representação.2 Entendemos que a adoração é o nosso reconhecimento de que Deus é digno de ser adorado como resposta humana à natureza divina: “o meu coração te disse a ti: O teu rosto, SENHOR, buscarei” (Sl 27.8).

1. A adoração pública e coletiva . Reunimo-nos como corpo de Cristo para a adoração pública ao Deus Trino. Jesus prometeu: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18.20). A adoração pública é a atividade de glorificar a Deus em coletividade e serve também para comunhão,3 despertamento,4 exortação5 e edificação da Igreja.6 Essa adoração pública é realizada com ordem e decência para que os descrentes reconheçam a presença de Deus no culto7 e para que somente Deus seja adorado no culto da Igreja.8 Nenhuma prerrogativa é dada a anjos e a seres humanos, pois Deus não divide sua glória com ninguém: “E a minha glória não a darei a outrem” (Is 48.11). Portanto, confessamos que, na adoração pública, a oração, os cânticos, o ofertório, a pregação e o exercício dos dons espirituais na Igreja servem “para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence à glória e poder para todo o sempre. Amém!” (1 Pe 4.11). Entendemos que a adoração pública é um encontro com Deus para um diálogo: nós conversamos com Ele por meio de nossas orações, cânticos e ofertas, e Deus fala conosco por meio de sua Palavra (pregação e ensino) e das manifestações dos dons espirituais.

2.  A  adoração  i ndividual. Nós adoramos a Deus como crentes individualmente e em todo o tempo: “a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem” (Jo 4.23). Ensinamos que a verdadeira adoração é aquela que nasce no coração e é expressa com obediência à vontade de Deus, sendo percebida pelo testemunho individual que glorifica ao Senhor da Igreja.9 Negamos que a adoração e a espiritualidade de alguém possam ser medidas, percebidas ou avaliadas exclusivamente pelo exercício dos dons espirituais.10 Ensinamos que a adoração é uma atividade espiritual e precisa ser efetuada pelo poder e fruto do Espírito Santo na formação do caráter cristão na vida do adorador.11 Rejeitamos a hipocrisia e toda a aparência de piedade na vida do adorador.12 Na adoração individual, buscamos a santificação pessoal,13 servindo a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor.14

3. Os elementos do culto. Havia diversos elementos na adoração nos tempos do Antigo Testamento, como oração,15 sacrifício,16 oferta,17 louvor e cântico.18 Fazia parte da liturgia judaica nas sinagogas do primeiro século d.C. a oração antífona do Shema, “ouve”, a confissão de fé dos judeus,19 a leitura bíblica20 e a exortação.21 Nossa liturgia é simples e pentecostal, conforme o modelo do Novo Testamento: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co 14.26). Ela consiste em oração, louvor, leitura bíblica, exposição das Escrituras Sagradas ou testemunho e contribuição financeira, ou seja, ofertas e dízimos. Entendemos que a adoração está incompleta na falta de pelo menos um desses elementos, exceto se as circunstâncias forem desfavoráveis ou contrárias.

4. A oração. Oração é o ato consciente, pelo qual a pessoa dirige-se a Deus para se comunicar com Ele e buscar a sua ajuda por meio de palavra ou pensamento. Temos diversas reuniões de oração, e também é nosso hábito a vida de oração: “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17). Nessa oração individual e privativa ou congregacional, apresentamos a Deus nossa gratidão e nossas petições.22 Cremos no poder da oração: “a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tg 5.16). Oramos pelas famílias, em favor de nossos pastores e líderes,23 pelos missionários,24 pela salvação de todas as pessoas e em favor das autoridades constituídas,25 pela nação de Israel e Jerusalém,26 em favor dos enfermos27, pelos presos28 e por diversos tipos de milagres, pois Deus “é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera” (Ef 3.20). É do agrado de Deus a oração dos seus santos; ela é usada metaforicamente como incenso que sobe diante de Deus num incensário.29

5. O Jejum. O jejum é uma prática frequente entre nós, na vida diária dos crentes individualmente e também em reuniões de culto, com objetivo específico, como acontecia nos tempos bíblicos: “Santificai um jejum, apregoai um dia de proibição, congregai os anciãos e todos os moradores desta terra, na Casa do SENHOR, vosso Deus, e clamai ao SENHOR” (Jl 1.14); “E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram” (At 13.2, 3). O jejum bíblico é a abstinência de alimento, acompanhada de uma atitude pessoal de contrição, dedicação e devoção, por certo tempo, com o propósito de afastar-se para buscar a Deus e dedicar-se a Ele de maneira exclusiva. Moisés, Elias e Jesus jejuaram quarenta dias e quarenta noites.30 Trata-se de um ato voluntário de acordo com a necessidade de cada irmão ou cada irmã, cujo tempo dessa consagração é de decisão pessoal, que envolve horas ou até mesmo dias. O jejum pode ser absoluto ou parcial. É absoluto quando a abstenção envolve não comer e nem beber; nesse caso as Escrituras Sagradas são específicas: “e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas moças também assim jejuaremos” (Et 4.16). Assim foi o jejum de Saulo de Tarso quando ele encontrou-se com Jesus: “E esteve três dias sem ver, e não comeu, nem bebeu” (At 9.9). O jejum parcial é, geralmente, a abstenção apenas de alimento sólido. O ato de jejuar é sempre acompanhado de oração.31

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1 “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem” (Êx 20.4,5).

2 “Guardai, pois, com diligência a vossa alma, pois semelhança nenhuma vistes no dia em que o SENHOR, vosso Deus, em Horebe, falou convosco, do meio do fogo; para que não vos corrompais e vos façais alguma escultura, semelhança de imagem, figura de macho ou de fêmea; figura de algum animal que haja na terra, figura de alguma ave alígera que voa pelos céus; figura de algum animal que anda de rastos sobre a terra, figura de algum peixe que esteja nas águas debaixo da terra” (Dt 4.15-18); “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4.23, 24).

3 “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 Jo 1.7).

4 “Por isso exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis” (1 Ts 5.11).

5 “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente,  em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos  uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Cl 3.16).

6 “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (1 Co 14.26).

7 “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem” (1 Co 14.40); “Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos” (1 Co 14.33); “E, portanto, os segredos do seu coração ficam manifestos, e assim, lançando-se sobre o seu rosto, adorará a Deus, publicando que Deus está verdadeiramente entre vós” (1 Co 14.25).

8 “Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás” (Mt 4.10).  

9 “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus” (Mt 5.16); “Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria” (Tg 3.13).

10 “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7.22,23).

11 “Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” (Fp 2.13); “Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gl 5.22).

12 “Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te” (2 Tm 3.5); “Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Mt 15.8).

13 “Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a fornicação, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria” (Cl 3.5); “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).

14  “Por  isso,  tendo  recebido  um  reino  que  não  pode  ser  abalado,  retenhamos  a  graça,  pela  qual  sirvamos  a  Deus agradavelmente, com reverência e piedade; porque o nosso Deus é um fogo consumidor” (Hb 12.28-29).

15 “E, acabando Salomão de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do SENHOR encheu a casa” (2 Crônicas 7.1).

16 “Subia, pois, este homem da sua cidade de ano em ano a adorar e a sacrificar ao SENHOR dos Exércitos, em Siló; e estavam ali os sacerdotes em Siló; e estavam ali os sacerdotes do SENHOR, Hofni e Fineias, os dois filhos de Eli” (1 Sm 1.3).

17 “E eis que agora eu trouxe as primícias dos frutos da terra que tu, ó SENHOR, me deste. Então, as porás perante o SENHOR, teu Deus, e te inclinarás perante o SENHOR, teu Deus” (Dt 26.10); “Dai ao SENHOR a glória de seu nome; trazei presentes e vinde perante ele; adorai ao SENHOR na beleza da sua santidade” (1 Cr 16.29).

18 “E todos os filhos de Israel, vendo descer o fogo e a glória do SENHOR sobre a casa, encurvaram-se  com o rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram, e louvaram o SENHOR, porque é bom, porque a sua benignidade dura para sempre” (2 Cr 7.3).

19 “Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR” (Dt 6.4).

20 “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito” (Lc 4.16,17).

21 “E, depois da lição da Lei e dos Profetas, lhes mandaram dizer os principais da sinagoga: Varões irmãos, se tendes alguma palavra de consolação para o povo, falai” (At 13.15).

22 “E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará” (Mt 6.5,6).

23 “Pedro, pois, era guardado na prisão; mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus” (At 12.5).

24 “Orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos e por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho” (Ef 6.18,19).

25 “Admoesto-te,  pois, antes de tudo, que se façam deprecações,  orações, intercessões  e ações de graças por todos os homens, pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade. Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (1 Tm 2.1-4).

26 “Orai pela paz de Jerusalém! Prosperarão aqueles que te amam” (Sl 122.6).

27 “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tg 5.14,15).

28 “Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo” (Hb 13.3).

29 “E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos” (Ap 5.8); “E veio outro anjo e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. E a fumaça do incenso subiu com as orações dos santos desde a mão do anjo até diante de Deus” (Ap 8.3,4).

30 “E esteve Moisés ali com o SENHOR quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os dez mandamentos” (Êx 34.28); “Levantou-se, pois, e comeu, e bebeu, e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus” (1 Rs 19.8); “e, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome” (Mt 5.2).

31 “E, havendo-lhes por comum consentimento  eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram  ao Senhor em quem haviam crido” (At 14.23).  

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Publicado por aldoadv

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